Fórum Defesa Brasil

Mas as atuais lanchas compradas possuem capacidade de 70 toneladas, o que levaria qualquer CC atual pronto pra combate mais alguma tropa.

O problema que vejo é precisar de NDD's maiores e dinheiro para a aquisição.

Eu creio que ma viatura com canhão 105 mm que seja 8x8 pode complementar um CC puro-sangue, ou mesmo um CV-90 com canhão 120 mm.

Uma nacionalização ou mesmo desenvolvimento de uma versão do CV-90, junto com a BAE Systems, na minha opinião, seria o ideal.

Abs.

O PAEMB prevê a aquisição de até 8 hovercrafts para uso nos NPM's. Eles seriam, a priori, os responsáveis por fazer esta travessia mar-terra.

Mas se até os MPM está difícil de virar realidade, imagine-se tais meios.

O EB está testando um hovercraft bem grande aqui no Amazonas. E o bicho é nacional.

Talvez esse seja o seu maior problema.

abs

Olá camarada e amigo, só uma correção, essas lanchas ao qual se refere foram fabricadas pelo AMRJ (ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO); quanto a ter mais lanchas pra essa finalidade vamos aguardar, até orque elas não tem a velocidade do HOVER.

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via Janes

A Brazilian Army programme to buy one prototype 105 mm turreted gun system, with the option for a pilot batch of about 13 systems, is expected to attract bids from several international companies.
Interested firms have until late December to formally issue a proposal, a source close to the programme told IHS Jane's on 17 November.
The source said that so far ARES Aeroespacial e Defesa (incorporating a 105mm gun of Israel Military Industries), China North Industries Corporation (NORINCO), CMI Defence, Denel Land Systems, and OTO Melara have obtained the Request for Proposal (RfP) issued by the army on 7 November.

Pelo que me informaram a ARES havia desistido do programa.
A NORINCO para mim é novidade.
Acho que a contenda esta para a Oto Melara e a CMI, mas vamos aguardar.


Abraços,
Paulo Bastos

Esta concorrência tem data para uma definição sobre a torre a ser escolhida?

abs

Adiaram para janeiro a definiçao :

DIRETORIA DE FABRICAÇÃO
AVISO PRORROGAÇÃO DA CHAMADA PÚBLICA
A DIRETORIA DE FABRICAÇÃO (DF), órgão do Departamento
de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército Brasileiro (EB),
torna pública a prorrogação do prazo de entrega das propostas e
demais informações referentes à Chamada Pública publicada no diário
oficial de 30 de outubro de 2014 - seção 3, que teve por finalidade a
Solicitação de Proposta (Request for Proposal - RFP) para seleção de
empresa brasileira interessada na prestação de serviços técnicos especializados
relativos à participação de empresa nacional na pesquisa
e desenvolvimento (P&D) da Viatura Blindada de Reconhecimento -
Média de Rodas (VBR-MR), incluindo o fornecimento de sistemas de
armas 105mm de alta pressão (modificados para os requisitos estabelecidos
pelo EB) e o assessoramento para a sua integração à
Plataforma Automotiva. Trata-se de desenvolvimento a ser conduzido
pelo Sistema de Ciência e Tecnologia do EB em parceria com empresas
nacionais. As empresas deverão entregar as propostas e demais
informações solicitadas até o dia 23 de janeiro de 2015, das 10h às
12h, na sede da Diretoria de Fabricação, situada à Praça Duque de
Caxias, 25 - 7o. Andar, Centro, Rio de Janeiro (RJ).
Gen Div UBIRATAN DE SALLES
Diretor

A restrição orçamentária que as FA estão sofrendo, está colocando os prováveis e eventuais candidatos a correr.....
Assim, prorroga-se o prazo para ver se aparecem mais interessados.

Olá camaradas, acredito que seria mais a prorrogação de um prazo que estava muito limitado para as empresas.

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A torre é um adicional a mais nessa negociação.

Do jeito que a coisa está indo, ou este contrato fica com a Iveco, que já desenvolve o Guarani, com a consequente adoção das torres da Oto Melara, ou na CMI, que já tem uma história por aqui.

Ambas as empresas tem motivos de sobra para serem as principais contendoras deste processo.

Talvez o EB queira dar mais este espaço de tempo para ver se mais alguém se habilita para não deixar a coisa "tão fácil" para italianos e belgas. Afinal, com mais concorrentes no certame, fica também mais fácil receber propostas mais palatáveis ao orçamento e a capacidade de investimento disponível.

Mas a continuar como está, e como se prevê que seja para o ano que vem, a LOA não deixa muitas boas perspectivas para o desenvolvimento desta versão do Guarani.

Aliás, para quem souber responder, já existe um cronograma definido para o desenvolvimento das demais versões de apoio da família Guarani, como consta do projeto original, ou isso também vai ficar ao deus dará?

abs

editado

Com licença do Lirolfutti,

Este não é obviamente o Guarani 8X8, mas reflete e muito bem, tudo e mais um pouco do que se espera desta versão do projeto, e que venha poder nos oferecer em termos de capacidade e qualidade mecanizada.

Lirolfuti escreveu:

Ainda em tempo, existe uma demanda para cerca de 72 VBTP's no CFN, fora versões de apoio que também serão necessárias, segundo o PEAMB. E a versão 8x8 do Guarani, na minha opinião, tem tudo para ser este veículo.

abs

FCarvalho escreveu:Com licença do Lirolfutti,

Este não é obviamente o Guarani 8X8, mas reflete e muito bem, tudo e mais um pouco do que se espera desta versão do projeto, e que venha poder nos oferecer em termos de capacidade e qualidade mecanizada.

Lirolfuti escreveu:

Ainda em tempo, existe uma demanda para cerca de 72 VBTP's no CFN, fora versões de apoio que também serão necessárias, segundo o PEAMB. E a versão 8x8 do Guarani, na minha opinião, tem tudo para ser este veículo.

abs

Olá camarada e amigo, estive conversando com FN`S amigos meus dos blindados e o GUARANI ganha cada vez mais força dentro do pensamento do CFN, princialmente com a existência de uma versão 8x8(versão de opção principal do corpo, e que foi ponto desfavorável para o guarani na atual versão) e que possa ter a opção de uma variante com torre de 105mm ; casando muito bem com o pensamento doutrinário atual do CFN.

Pra informação do nosso fórum, o pensamento vigente ; seja para aquisição de material, incorporação de novas doutrinas e etc; é baseado em três conceitos no atual pensamento:

-FORÇA EXPEDICIONÁRIA/OPERAÇÕES ANFÍBIAS
-GRUPAMENTO OPERATIVO
-GUERRA DE MANOBRA


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ABULDOG74 escreveu:

FCarvalho escreveu:Com licença do Lirolfutti,

Este não é obviamente o Guarani 8X8, mas reflete e muito bem, tudo e mais um pouco do que se espera desta versão do projeto, e que venha poder nos oferecer em termos de capacidade e qualidade mecanizada.
Ainda em tempo, existe uma demanda para cerca de 72 VBTP's no CFN, fora versões de apoio que também serão necessárias, segundo o PEAMB. E a versão 8x8 do Guarani, na minha opinião, tem tudo para ser este veículo.
abs

Olá camarada e amigo, estive conversando com FN`S amigos meus dos blindados e o GUARANI ganha cada vez mais força dentro do pensamento do CFN, princialmente com a existência de uma versão 8x8(versão de opção principal do corpo, e que foi ponto desfavorável para o guarani na atual versão) e que possa ter a opção de uma variante com torre de 105mm ; casando muito bem com o pensamento doutrinário atual do CFN.
Pra informação do nosso fórum, o pensamento vigente ; seja para aquisição de material, incorporação de novas doutrinas e etc; é baseado em três conceitos no atual pensamento:
-FORÇA EXPEDICIONÁRIA/OPERAÇÕES ANFÍBIAS
-GRUPAMENTO OPERATIVO
-GUERRA DE MANOBRA
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Olá caro Abuldog,

Meu pensamento em relação a família Guarani para o CFN sempre partiu do pressuposto de que o CFN não admitiria nada menos que algo comparável, ou superior, aos seus Piranha III, o que obviamente seria visto como uma degradação de suas capacidades.
Neste sentido, penso que como o Piranha III e versões ainda vai durar muito tempo no CFN, e que uma versão VBTP do próprio Guarani 8x8 só será concebida/desenvolvida se o EB entendê-la necessária a si, visto que uma encomenda somente a partir das necessidades do CFN não pagariam o seu desenvolvimento pela Iveco, e tendo se afirmado as qualidades da versão VBR-SR, então poderemos falar em aquisições para o CFN de tal veículo.
Eu torço para que não só a VBTP possa se tornar real, como as demais versões também necessárias ao apoio destes veículos.
Se contarmos os 72 veículos para o CFN, mais o número necessário para cobrir as 5 bgdas de cav mec que o EB se pretende, o que dá pouco mais de 100 veículos, talvez seja possível habilitar o seu desenvolvimento após a VBR-SR está pronta e aprovada. Com as versões de apoio necessárias, temos um mercado para mais de 250 viaturas nesta versão 8x8. Já é um bom começo.
Mas creio que tudo isso só poderá ser pensado efetivamente para bem depois de 2020, já que a VBR só estará operacional lá pelo final desta década, e isto se os cortes no orçamento permitirem a regularidade de seu apronto/avaliação, ou não causarem maiores atrasos e postergações como as vistas recentemente.
A família Guarani tem grandes possibilidades de oferecer ao CFN uma base madura e factível para a manutenção de sua flexibilidade e operacionalidade enquanto força expedicionária. E creio que nem poderia ser de outra forma.
Só lamento que o CFN tenha que ficar a reboque das decisões do EB em relação a esses veículos por mera questão financeira, já que as demandas do corpo não cobrem os custos de desenvolvimento da versão VBTP 8x8, e nem das demais de apoio, como a própria VBR-SR.
Aliás, seria muito interessante verificar-se se o interesse pela VBR-SR Guarani 8X8 de parte do CFN não poderia ajudar em algum sentido na afirmação do seu desenvolvimento, mesmo considerando que os números a serem adquiridos não sejam lá isso tudo...
Enfim, espero que o CFN esteja acompanhando bem de perto o desenrolar da situação da VBR-SR. E que isto gere frutos para o futuro deste veículo para a instituição.

abs