Governo Dilma Rousseff

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AlbertoRJ
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Re: Governo Dilma Rousseff

#511 Mensagem por AlbertoRJ » Dom Mar 27, 2011 10:29 pm

alcluiz escreveu:Então tá Sr. Alberto, foge do que eu disse, quanto a maneira que o governo é uma empresa falha, que não sabe administrar o dinheiro que recebe, e recusa-se a focar nos problemas reais, e acredita que o seus consumidores são os culpados e devem ser penalizados... então tá... estou mesmo por fora do assunto... O GF, nos seus ultimos 8 anos, com todos seus escandalos, é o unico responsavel pelo crescimento da economia brasileira... :oops:
O Brasil cresce, e a arrecadação cresce, e mesmo assim o GF tem a coragem de aumentar impostos, para freiar o consumismo... me engana que eu gosto...
O melhor de tudo? Esse governo não tira 1 real meu em nada, pois não pretendo ir ao Brasil nessa década... e já faz quase 1 que aí não vou... portanto, eu sou daqueles que achou uma saída para o Brasil... a do aeroporto, pois enquanto o governo errar, errar e errar, e ainda encontrar pessoas a suportar tais erros, vai tudo continuar como sempre foi, e no máximo serão marolinhas pra cá e pra lá, pois conheço muita gente no Brasil, tenho muitos amigos e colegas, e nenhum ve esse grande crescimento que o GF propaga aos sete ventos... Pode crescer, mas não é um crescimento uniforme, de igual para igual para todos brasileiros, como o GF tenta mostrar a aqueles que ignoram a real situação brasileira. :roll: :roll:
Eiiii, espera um pouco aí!
Eu estou fugindo do que? Não respondi a você.
Foi o meu primeiro post nesse tópico e apenas para dizer que o aumento da gasolina foi por causa do etanol.
A propósito, a empresa falha tem apenas 3 meses de nova gestão e a anterior foi aclamada pelos acionistas. 8-]

Abraços e tchau
Alberto -
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Re: Governo Dilma Rousseff

#512 Mensagem por Centurião » Dom Mar 27, 2011 10:35 pm

alcluiz escreveu:Então tá Sr. Alberto, foge do que eu disse, quanto a maneira que o governo é uma empresa falha, que não sabe administrar o dinheiro que recebe, e recusa-se a focar nos problemas reais, e acredita que o seus consumidores são os culpados e devem ser penalizados... então tá... estou mesmo por fora do assunto... O GF, nos seus ultimos 8 anos, com todos seus escandalos, é o unico responsavel pelo crescimento da economia brasileira... :oops:
O Brasil cresce, e a arrecadação cresce, e mesmo assim o GF tem a coragem de aumentar impostos, para freiar o consumismo... me engana que eu gosto...
O melhor de tudo? Esse governo não tira 1 real meu em nada, pois não pretendo ir ao Brasil nessa década... e já faz quase 1 que aí não vou... portanto, eu sou daqueles que achou uma saída para o Brasil... a do aeroporto, pois enquanto o governo errar, errar e errar, e ainda encontrar pessoas a suportar tais erros, vai tudo continuar como sempre foi, e no máximo serão marolinhas pra cá e pra lá, pois conheço muita gente no Brasil, tenho muitos amigos e colegas, e nenhum ve esse grande crescimento que o GF propaga aos sete ventos... Pode crescer, mas não é um crescimento uniforme, de igual para igual para todos brasileiros, como o GF tenta mostrar a aqueles que ignoram a real situação brasileira. :roll: :roll:
Ok. Mas o meu nome não é Alberto.

O governo falha sim. Muitas vezes. Vide o escândalo do "blog". Eu apontei isso na mensagem anterior.

Não disse que o governo era o único responsável pelo crescimento e geração de empregos. Mas acho que atuou de forma positiva em muitas vezes. Acho que o setor privado tem que ser sempre o motor da economia e com os mehores salários. Tá vendo? Eu consegui ter uma opinião equilibrada, sem radicalismo. Não foi difícil para mim...

Ah! Conheço muita gente no Brasil também. Muitas pessoas melhoraram bastante de vida, mas a minha percepção vale tanto quanto a sua. É para isso que existem órgãos de mensuração como o IPEA, IBGE e outros. E o que eles dizem nós já sabemos.
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Re: Governo Dilma Rousseff

#513 Mensagem por Andre Correa » Dom Mar 27, 2011 10:39 pm

Desculpe, foi engano meu, pois estou a escrever no telemovel e achei que o post era do AlbertoRJ. Peço desculpas.
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Re: Governo Dilma Rousseff

#514 Mensagem por Centurião » Dom Mar 27, 2011 10:57 pm

alcluiz escreveu:Desculpe, foi engano meu, pois estou a escrever no telemovel e achei que o post era do AlbertoRJ. Peço desculpas.
Não precisa se desculpar. Tranquilo. :)
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Re: Governo Dilma Rousseff

#515 Mensagem por LeandroGCard » Seg Mar 28, 2011 9:16 am

Os artigos abaixo compõem um bom exemplo da incongruência dos últimos governos do país, que é muito bom em organizar amplos grupos de estudo e lançar planos de governo mirabolantes visando estimular o desenvolvimento nacional, mas na prática quase nada é realmente feito neste sentido. A única área onde o governo mostra agilidade é na elevação dos juros (já na redução ele é exasperantemente lento) e no aumento dos impostos.

Este foco no inovação que se quer criar nas empresas nacionais será apenas mais um “furo n’água” sem um ambiente econômico que permita o planejamento de longo prazo e condições adequadas para as empresas nacionais buscarem competir nos mercados externos. Sem isso simplesmente não existe porquê gastar tempo e/ou dinheiro em pesquisa e inovação, é muito mais prático trazer os projetos ou mesmo os produtos acabados de fora. Então, ao invés de perder tempo e energia discutindo inovação o governo deveria antes focar nos problemas estruturais e econômicos que temos (burocracia, impostos, câmbio, infra-estrutura, etc...), resolvê-los e criar uma situação estável para que os empresários possam planejar no médio/longo prazo. DEPOIS disso eles próprios irão buscar a inovação, e aí o governo poderá ver o que é realmente preciso para incentivá-los.
Governo quer R$ 37 bi para inovação

Fernando Dantas e Alexandre Rodrigues - O Estado de S.Paulo
28 de março de 2011 | 0h 00


Nova versão da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), a ser divulgada em abril, mira em competitividade e pede mais verba para pesquisa



Com o retorno a posições estratégicas no governo de alguns de seus mais destacados defensores, o foco na inovação volta a ganhar força e deve ser destaque da segunda versão da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), a ser divulgada em abril.
Mirando a competitividade, a chamada PDP2 terá como uma das principais metas a elevação do gasto privado anual em pesquisa e desenvolvimento para algo entre 0,9% a 1% do PIB até 2014. Em valores atuais, algo em torno de R$ 37 bilhões. Hoje o porcentual é de apenas 0,5%.
A primeira PDP, de 2008, mesmo incluindo incentivos à inovação, acabou mais voltada aos segmentos mais competitivos da indústria, boa parte setores tradicionais ligados a recursos naturais. Agora, a formulação da PDP2 está sendo fortemente influenciada pela reforço da visão, dentro do governo, de que é preciso inovar em toda a base industrial para enfrentar a concorrência dos outros países nos mercados interno e externo.
"Não é todo investimento que gera inovação, mas, para aumentar a taxa de investimentos em geral, tem de inovar", define o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix, representante do grupo defensor da inovação que voltou ao governo com a posse da presidente Dilma Rousseff.
Ele integra um time ligado aos ministros Antonio Palocci (Casa Civil) e Aluizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), que ganhou força neste início do governo Dilma, e está dividindo a definição da estratégia industrial do País com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.
Como presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Arbix foi um dos formuladores da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Ptice), de 2004, primeira iniciativa de Lula nesse campo, com forte foco em inovação. Sem resultados significativos, a Pitce foi substituída em 2008 pela PDP, que, com a saída dos grupos de Palocci e Mercadante do governo, ficou sob forte influência de Mantega e Coutinho.
Pragmatismo. A primeira PDP visou uma ação mais pragmática de incentivo à indústria, com foco em elevar a minguada taxa de investimento brasileira. O plano foi atropelado pela crise financeira mundial, poucos meses depois do estabelecimento da principal meta da PDP: elevar a taxa de investimento a 21% do PIB.
Com a crise global, a taxa caiu de 18,7% em 2008 para 16,9% em 2009, reforçando ainda mais o foco nos investimentos. Em 2009, a taxa recuperou-se para 19% do PIB.Na nova PDP, elevar a taxa de investimento permanecerá como um objetivo crucial, mas com a visão de que a indústria brasileira perdeu competitividade estrutural nos últimos anos e que a prioridade agora deve ser a inovação.

Planeja-se incentivos à inovação, mas áreas ligadas justamente à mais inovadoras tecnologias estão simplesmente abandonadas. Que raio de incentivo a inovação é este? Como sempre este governo fala muito, mas na prática existe apenas como fonte de despesas.

Brasil ignora minerais estratégicos
Na contramão do mundo, governo não investe em pesquisa e exploração de terras raras, cada vez mais usadas na indústria de ponta


Marcelo Portela - O Estado de S.Paulo
28 de março de 2011 | 0h 00

A recente aquisição de 15% de participação na produtora mineira de nióbio Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) por um grupo asiático é um claro indicativo do interesse que algumas nações têm em matérias-primas estratégicas. Mas o Brasil parece seguir na contramão. Pelo menos em relação às terras raras, conjunto de elementos químicos usados principalmente na indústria de alta tecnologia e que são igualmente estratégicos.
Oficialmente, o País tem menos de 1% das reservas mundiais de terras raras, segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). No entanto, é consenso entre quem atua na área que essas reservas podem ser bem maiores. "Não há dúvida. O Brasil é uma caixa de surpresas para a mineração", afirma Romualdo Paes de Andrade, responsável pela parte de terras raras do DNPM. "Há necessidades estratégicas que o Brasil vai ter que colocar em ordem para retomar pesquisas que estavam a pleno vapor há dez anos."
Terras raras é o nome que se dá a um conjunto de 17 elementos químicos. A maioria das pessoas não conhece os nomes, mas provavelmente já teve contato com algum dos diversos produtos que levam esses minerais. São usados em smartphones, iPods, fibras óticas, supercondutores, baterias para carros híbridos, vidros e lentes especiais, ímãs, refino de petróleo e na indústria bélica, além de vários outros. "Quanto mais os eletrônicos são miniaturizados, mais a indústria precisa desses elementos", observa o diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes.
"Capenga". O Brasil foi um dos pioneiros na produção de terras raras, iniciada no País ainda no século 19, em areias monazíticas da Bahia, e chegou a liderar a produção mundial nas décadas de 1950 e 1960, posto que dividia com a Índia. No entanto, apesar do uso variado e cada vez mais constante, o governo vem deixando de lado a pesquisa em terras raras desde o regime militar, quando a Nuclemon, subsidiária da Nuclebras, assumiu a exploração do material. "Em 1985, essa exploração já estava capengando. Na década de 1990, parou de vez", disse Marcelo Tunes.
A paralisação coincidiu com o avanço da China, dona de 57,7% das reservas mundiais conhecidas, que dominou com preços que tornaram a importação do material mais viável economicamente do que sua extração e beneficiamento. "A China investiu na exploração e produção e quebrou os concorrentes", conta Paes de Andrade. Para se ter uma ideia, a China produziu, em 2008, 120 mil toneladas, enquanto a produção na Índia foi de 2,7 mil toneladas e o Brasil, terceiro maior produtor mundial, produziu 834 toneladas.
No ano passado, porém, o gigante asiático anunciou uma redução de 11,4% no volume de exportação de terras raras, para atrair mais indústrias de ponta para o país. "A China assumiu o monopólio com um objetivo: para comprar os minerais, hoje, tem que ser com valor agregado. Ela reduz o volume de exportação de terras raras, mas quer produzir os produtos que usam os elementos", acrescenta.
Segundo Tunes, essa medida já levou o governo dos Estados Unidos a estudar a possibilidade de oferecer subsídios para a reativação da mina de Mountain Pass, na Califórnia, também fechada devido à falta de competitividade diante dos preços chineses. Medida que Romualdo Andrade defende também para o Brasil, a exemplo do que ocorre com materiais nucleares como urânio, explorado no País pela iniciativa privada em parceria com o governo. "Esse casamento poderia ser feito também para terras raras. Áreas sem viabilidade econômica (para empresas) poderiam ter subsídio governamental", avaliou.
Salto. Enquanto o governo titubeia na retomada das pesquisas de novas reservas, empresários se adiantam. E as perspectivas oferecidas pelo crescimento acelerado da indústria de tecnologia atraem pesos pesados para a atividade. Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), após a redução das exportações chinesas, o preço da tonelada de terras raras chegou a US$ 50 mil, salto de 1000% em relação aos US$ 5 mil que custava antes. Em 2010, 134 mil toneladas do material movimentaram um mercado de US$ 2 bilhões, valor que tende a crescer.
Numa palestra em Minas Gerais no fim do ano passado, o empresário Eike Batista declarou que estava mapeando algumas áreas. "Terras raras são os metais do futuro", disse na ocasião. "O Brasil tem um potencial extraordinário, pode competir com a China. Pelo que já sei, nós temos uma reserva maior que a China", completou. Após o discurso, porém, evitou entrar em detalhes sobre novas reservas.
Uma dificuldade, porém, é o alto do custo dos investimentos para pesquisar e explorar novas reservas. O Ibram defende uma análise mais detalhada do solo por parte do governo, como forma de reduzir os riscos. Segundo Tunes, menos de 30% do território brasileiro tem mapeamento geológico em escala adequada. "No mundo inteiro, essa é uma função de governo e no Brasil não é diferente", ressaltou.
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Re: Governo Dilma Rousseff

#516 Mensagem por P44 » Seg Mar 28, 2011 2:01 pm

Ouvi dizer que ela vem negociar a aquisição de 12 F-16 encaixotados :mrgreen:

Ex-Presidente homenageado

Brasil: Dilma Rousseff e Lula da Silva em Portugal
2011-03-28 17:51:41

Brasília - A Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, viaja esta segunda-feira à noite para Portugal, onde fica até quarta-feira.

Dilma Rousseff vai acompanhar o ex-Presidente Lula da Silva que será homenageado por três instituições portuguesas. Lula e Dilma desembarcam em Lisboa numa altura em que o país enfrenta uma crise financeira, a demissão do primeiro-ministro e até mesmo o que se pode chamar de uma crise política.

A Presidente brasileira vai acompanhar Lula da Silva a Coimbra, onde este irá receber o doutoramento honoris causa pela Universidade de Coimbra. Lula da Silva deve ainda ser homenageado pela Confraria do Vinho do Porto. Já em Lisboa, Lula da Silva deve receber um prémio do Centro Norte-Sul do Conselho da Europa.

Para Dilma Rousseff estão ainda previstos encontros com o seu homólogo português, Aníbal Cavaco Silva, e com o primeiro-ministro demissionário, José Sócrates. Esta é a segunda viagem de Dilma Rousseff ao estrangeiro. No fim de Janeiro esteve na Argentina e de 11 a 15 de Abril, a Presidente irá à China para uma série de actividades e discussões mais comerciais e económicas.

(c) PNN Portuguese News Network
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=25882


se ela quiser levar o sócrates para servir no governo do Brasil a gente agradece :twisted:
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Re: Governo Dilma Rousseff

#517 Mensagem por tflash » Seg Mar 28, 2011 2:56 pm

Se o Sócrates for para o Brasil, resolve o problema da destruição da Amazónia. 190 milhões de Brasileiros emigram!!!! :twisted:
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Re: Governo Dilma Rousseff

#518 Mensagem por Bender » Seg Mar 28, 2011 5:11 pm

P44 escreveu:Ouvi dizer que ela vem negociar a aquisição de 12 F-16 encaixotados :mrgreen:

Ex-Presidente homenageado

Brasil: Dilma Rousseff e Lula da Silva em Portugal
2011-03-28 17:51:41

Brasília - A Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, viaja esta segunda-feira à noite para Portugal, onde fica até quarta-feira.

Dilma Rousseff vai acompanhar o ex-Presidente Lula da Silva que será homenageado por três instituições portuguesas. Lula e Dilma desembarcam em Lisboa numa altura em que o país enfrenta uma crise financeira, a demissão do primeiro-ministro e até mesmo o que se pode chamar de uma crise política.

A Presidente brasileira vai acompanhar Lula da Silva a Coimbra, onde este irá receber o doutoramento honoris causa pela Universidade de Coimbra. Lula da Silva deve ainda ser homenageado pela Confraria do Vinho do Porto. Já em Lisboa, Lula da Silva deve receber um prémio do Centro Norte-Sul do Conselho da Europa.

Para Dilma Rousseff estão ainda previstos encontros com o seu homólogo português, Aníbal Cavaco Silva, e com o primeiro-ministro demissionário, José Sócrates. Esta é a segunda viagem de Dilma Rousseff ao estrangeiro. No fim de Janeiro esteve na Argentina e de 11 a 15 de Abril, a Presidente irá à China para uma série de actividades e discussões mais comerciais e económicas.

(c) PNN Portuguese News Network
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=25882


se ela quiser levar o sócrates para servir no governo do Brasil a gente agradece :twisted:
Voces reclamam de bunda cheia :twisted: P44,perto da quantidade de mulas e pendurados em cabides espalhados nas mais diversa áreas do nosso GF,o que significa 1 sócrates? Com certeza teria aqui emprego vitalício.

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Re: Governo Dilma Rousseff

#519 Mensagem por prp » Ter Mar 29, 2011 12:01 am

Socrates seria eleito e reeleito senador aqui eternamente, digamos que ele seria um Sarney
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Re: Governo Dilma Rousseff

#520 Mensagem por P44 » Ter Mar 29, 2011 12:50 pm

tflash escreveu:Se o Sócrates for para o Brasil, resolve o problema da destruição da Amazónia. 190 milhões de Brasileiros emigram!!!! :twisted:

[018] [018]
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Re: Governo Dilma Rousseff

#521 Mensagem por rodrigo » Ter Mar 29, 2011 1:36 pm

Aceitam cheque pré-datado?


Dilma chega a Portugal e diz que pode ajudar o país

A presidente Dilma Rousseff chegou a Portugal e disse que o Brasil pode ajudar o país a sair da crise econômica.

"Poderá [ajudar Portugal], como Portugal sempre ajudou o Brasil", afirmou em frente ao hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra.

Dilma faz uma visita de dois dias a Portugal. Chega num momento de grande crise política e econômica. O país está praticamente sem governo. O primeiro-ministro, José Sócrates, renunciou na semana passada após o Parlamento rejeitar seu pacote de estabilidade. Ele fica no cargo até que sejam convocadas novas eleições, o que pode acontecer até o fim de semana.

Portugal não cresce, está com deficit crescente e está sendo obrigado a pagar juros de quase 8% em títulos de 10 anos. É quase o triplo do que paga a Alemanha.

É dado como certo que terá de recorrer à ajuda do FMI e do Banco Central Europeu.

Na noite de ontem, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que Portugal deveria aproveitar a visita de Dilma para pedir uma ajuda.

O Brasil poderia, por exemplo, comprar títulos da dívida portuguesa.

Questionada sobre isso, Dilma não quis responder. Ela visita agora à tarde a Universidade de Coimbra, que amanhã concede a Lula o título de doutor honoris causa.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/8953 ... pais.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
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aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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Re: Governo Dilma Rousseff

#522 Mensagem por renam oliveira » Qua Mar 30, 2011 9:15 pm

Entrevista de Dilma a tv sic.


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Re: Governo Dilma Rousseff

#523 Mensagem por Slotrop » Sex Abr 01, 2011 1:28 pm

31/03/2011 10h36 - Atualizado em 31/03/2011 11h30

Superávit do setor público fecha mês em R$ 7,9 bi, recorde para fevereiro
No primeiro bimestre, contas têm resultado positivo de R$ 25,66 bilhões.
Dívida líquida do setor público tem pequeno aumento, para 39,9% do PIB.

Alexandro Martello Do G1, em Brasília


Com um forte superávit nas contas dos estados e municípios, o setor público consolidado (que também inclui o governo e as empresas estatais) registrou um superávit primário, ou seja, a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, de R$ 7,91 bilhões em fevereiro deste ano, informou nesta quinta-feira (31) o Banco Central.

De acordo com a autoridade monetária, o resultado representa um crescimento de 149% frente ao mesmo período do ano passado, quando o esforço fiscal totalizou R$ 3,17 bilhões. Também representou o melhor resultado para meses de fevereiro. A série histórica do BC, para este indicador, começa em dezembro de 2001.

Governo, estados e municípios
O resultado positivo das contas do setor público se deve, principalmente, aos estados e municípios brasileiros - que registraram um superávit recorde de R$ 4,7 bilhões no mês passado. O valor é o maior para todos os meses, não somente fevereiro.

"No primeiro ano de gestão [dos governadores e prefeitos que acabaram de assumir], há um arranjo das despesas. É natural que, no começo de governo, você tenha essa reorganização das despesas e, que a pessoa que entra no governo, organize as suas contas [e, com isso, demore para começar a fazer os gastos]. O superávit também foi favorecido pelo crescimento da economia. O ICMS [tributo estadual] reflete o ciclo econômico e tem crescido de forma significativa", explicou Tulio Maciel, chefe interino do Departamento Econômico do BC.

As contas do governo, por sua vez, tiveram um saldo positivo de R$ 2,53 bilhões no mês passado, enquanto as empresas estatais registraram um superávit primário de R$ 385 milhões em fevereiro.

Bimestre e meta anual
No acumulado do primeiro bimestre deste ano, ainda segundo números da autoridade monetária, o resultado positivo das contas do setor público foi positivo em R$ 25,66 bilhões, ou 4,22% do Produto Interno Bruto (PIB), com crescimento de 33,2% frente ao mesmo período do ano passado, quando o superávit primário somou R$ 19,25 bilhões (3,52% do PIB). Com isso, foi atingida 21,7% da meta estabelecida para todo este ano, que é de R$ 117,9 bilhões, o equivalente a 2,9% do PIB.

A partir deste ano, o governo passou a computar uma meta em dinheiro (reais) e não mais na proporção do PIB, como antes. Quando anunciou o valor da meta de R$ 117,9 bilhões para 2011, no ano passado, o governo informava que o resultado somaria 3% do PIB. Entretanto, como a previsão para o PIB nominal de 2011 subiu nos últimos meses, a meta, na proporção com as riquezas produzidas no Brasil, passou a representar 2,9% do PIB.

Os números do BC mostram que, em doze meses até fevereiro deste ano, as contas públicas registraram um superávit primário de R$ 108 bilhões, o equivalente a 2,89% do PIB.

Resultado nominal e despesa com juros
No conceito nominal, ou seja, que incorpora os juros da dívida pública na conta, o setor público registrou um déficit de R$ 11,2 bilhões em fevereiro. Com isso, houve pequena piora em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando foi registrado um déficit de R$ 11 bilhões.

A despesa com juros nominais da dívida pública, por sua vez, somou R$ 19,11 bilhões em fevereiro deste ano. Com isso, registrou forte aumento na comparação com fevereiro de 2010, quando a apropriação de juros da dívida somou R$ 14,2 bilhões.

Dívida pública
A dívida líquida do setor público, indicador que é acompanhado com atenção por investidores internacionais, subiu de R$ 1,47 trilhão, ou 39,8% do PIB, em janeiro deste ano para R$ 1,49 trilhão no mês passado - o equivalente a 39,9% do PIB. A proporção da dívida com o PIB é considerada mais adequada por especialistas. De acordo com o BC, o crescimento da dívida em fevereiro se deve à apropriação de juros e à queda de 0,73% do dólar.

Para 2011, a expectativa é de queda na relação dívida/PIB. Caso a meta de superávit primário cheia seja cumprida, ou seja, sem o abatimento de despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), possibilidade já aprovada pelo Congresso Nacional e utilizada nos últimos dois anos pelo governo, a expectativa da equipe econômica é de que a relação dívida/PIB recue para 38% no fim deste ano.

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... reiro.html
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Re: Governo Dilma Rousseff

#524 Mensagem por Slotrop » Sex Abr 01, 2011 1:29 pm

01/04/2011 11h34 - Atualizado em 01/04/2011 13h20

Dilma é aprovada por 73% dos eleitores, diz pesquisa Ibope

Para 56%, governo é ótimo ou bom; pesquisa é a primeira da gestão Dilma.
Levantamento foi encomendado pela Confederação Nacional da Indústria.

Mariana Oliveira Do G1, em Brasília


Lula deixa o governo com popularidade recorde de 87%, diz Ibope
Mesmo sem os eleitores do Norte e do Nordeste, Dilma venceria eleição à Presidência

A presidente Dilma Rousseff é aprovada por 73% dos eleitores, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (1º). Dos entrevistados, 12% disseram desaprovar a presidente e 14% não souberam ou não responderam.

A avaliação é a primeira feita pelo Ibope sobre a gestão Dilma, após 80 dias de governo. De acordo com o levantamento, 56% consideram o governo ótimo ou bom, 27% regular e 5% ruim ou péssimo. Outros 11% não souberam ou não responderam.

Entre 20 e 23 de março, o Ibope ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em 141 municípios de todas as regiões do país. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, o que significa que a aprovação da presidente pode variar de 71% a 75%.
2.002 pessoas foram ouvidas em 141 municípios de todas as regiões do país

Dos entrevistados, 74% disseram confiar na presidente Dilma, 16% afirmaram não confiar e 10% não souberam ou não responderam. "A confiança é ligeiramente maior entre os homens (76%) e um percentual maior das mulheres estão indecisas. Tanto entre os homens como entre as mulheres, o percentual que não confia na presidente é de 16%", diz o relatório da pesquisa CNI/Ibope.

A pesquisa encomendada pela CNI avalia trimestralmente a popularidade e o desempenho da administração federal junto à opinião pública. O estudo revela a imagem do governo, do presidente da República, e traz também a percepção da população sobre temas importantes como desemprego e medidas com impacto direto na economia.

Comparação com o governo Lula
Na comparação com o governo Lula, o governo de Dilma é igual ao do antecessor para 64% dos entrevistados. Para 12%, Dilma faz um governo melhor do que o do ex-presidente, enquanto que para 13% o governo Lula era melhor do que o atual (11% não souberam ou não responderam).
A opinião de que o combate à inflação deve ser prioridade é tão mais disseminada quanto maior a idade e o nível de renda familiar do entrevistado"
Relatório da pesquisa CNI/Ibope

De acordo com a pesquisa, a influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no governo Dilma é lembrada por apenas 2% dos entrevistados.

Aprovação por setores
O Ibope também ouviu os entrevistados sobre a atuação do governo em nove áreas: combate à fome e à pobreza; combate ao desemprego; meio ambiente; educação; combate à inflação; taxa de juros; segurança pública; saúde e impostos.

Em quatro itens, Dilma foi aprovada por mais da metade da população: combate à fome, combate ao desemprego, meio ambiente e educação. A desaprovação foi maior que a aprovação em segurança pública, saúde e impostos. Em taxa de juros houve empate.

As medidas de combate à inflação do governo DIlma são aprovadas por 48% dos entrevistados, enquanto 42% desaprovam e 11% não souberam ou não responderam.
74% dos entrevistados disseram confiar na presidente Dilma; 16% afirmaram não confiar

Em relação à taxa de juros, o levantamento apontou um empate: 43% aprovam as ações e 43% desaprovam (14% não souberam ou não responderam).

A desaprovação ao governo é maior que a aprovação quando o assunto é imposto; 53% disseram desaprovar a gestão Dilma nesse quesito, contra 36% que aprovam e 11% que não responderam.

Na área de segurança pública, mais pessoas também desaprovam do que aprovam o governo: 49% não estão satisfeitos com as medidas governamentais, contra 44% que aprovam as ações.

A discussão sobre o salário mínimo e a visita ao Brasil do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, são os dois temas mais lembrados pelos entrevistados em relação aos 80 dias de governo Dilma: 22% se lembram sobre as discussões a respeito do aumento do salário mínimo e 11% se recordam das notícias sobre a visita de Obama.

Combate à inflação
Para 40% dos entrevistados, o combate à inflação deve ser a principal prioridade do governo, enquanto que para 44% deve ter prioridade igual às outras políticas governamentais. Dos entrevistados, 9% acham que o combate à inflação não deve ser prioridade no governo e 7% não sabem ou não responderam.

"A opinião de que o combate à inflação deve ser prioridade é tão mais disseminada quanto maior a idade e o nível de renda familiar do entrevistado", afirma a pesquisa.

http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... ibope.html
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Re: Governo Dilma Rousseff

#525 Mensagem por Slotrop » Sex Abr 01, 2011 1:30 pm

01/04/2011 09h05 - Atualizado em 01/04/2011 12h09

Produção industrial sobe 1,9% em fevereiro, aponta IBGE

Esse é o resultado mais elevado desde março de 2011, segundo o instituto.
Dos 27 setores pesquisados, 17 registraram expansão no período.


Do G1, em São Paulo


A produção industrial do país registrou crescimento de 1,9% em fevereiro, em relação ao mês anterior, que quase não variou, subindo apenas 0,2%, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1º). Esse resultado é o mais elevado desde março de 2010, quando a produção avançara 3,5%. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, foi verificado aumento de 6,9%. Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 8,6% e, no ano, de 4,6%.
saiba mais

Produção industrial varia 0,2% em janeiro, mostra IBGE
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De acordo com a pesquisa, dos 27 setores pesquisados pelo IBGE, 17 registraram expansão. Os destaques ficaram os os setores de alimentos, com alta de 6,7%, e veículos automotores, 4,7%. Na sequência, avnaços foram observados partindo de produtos de metal (7%), de metalurgia básica (3,3%), de equipamentos médico-hospitalares, ópticos e outros (11,0%), de máquinas para escritório e de equipamentos de informática (6,7%) e de bebidas (2,8%).

Na contramão, houve recuo da produção dos segmentos de produtos químicos (-3,7%), de edição e impressão (- 4,0%) e de material eletrônico e equipamentos de comunicações (-5,7%).

Em fevereiro, entre as categorias de uso, o segmento de bens intermediários teve alta de 1,3%, o maior avanço entre todas. A produção de bens de capital subiu 0,9%, e os setores de bens de consumo semi e não duráveis tiveram resultados negativos, de 0,2% e 2,3%, respectivamente.

Sobre 2010
Na comparação anual, o crescimento foi verificado em 22 das 27 atividades atividades pesquisadas pelo IBGE. O maior destaque ficou com veículos automotores, com alta de 24,1%, seguido por máquinas e equipamentos (9,5%), alimentos (6,2%), outros equipamentos de transporte (23,7%), produtos de metal (10,4%) e equipamentos médico-hospitalares, ópticos e outros (40,0%).

Especificamente quanto a produtos, os destaques partiram de automóveis, caminhão-trator, caminhões e veículos para transporte de mercadorias; aparelhos de ar condicionado, aparelhos carregadoras-transportadoras e motoniveladores; biscoitos, bolachas e carnes e miudezas de aves; aviões e motocicletas; estruturas de ferro e aço, partes e peças para bens de capital e fechaduras; e relógios.

Na outra ponta, entre os cinco setores que registraram taxas negativas, o principal impacto ficou com outros produtos químicos, com recuo de 8,7%, "pressionado pela menor produção em aproximadamente 50% dos produtos investigados no setor, por conta especialmente da paralisação não programada para manutenção em razão dos efeitos do desligamento do setor elétrico que afetou a região Nordeste no início de fevereiro."

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... -ibge.html
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