CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

[FoxHound]

Coreia do Norte acusa EUA de elevar tensão na região.
O governo da Coreia do Norte acusou nesta segunda-feira (18) os Estados Unidos de aumentarem "a tensão militar" na região por causa das manobras militares conjuntas anunciadas para esta semana pelas Forças Armadas sul-coreanas e americanos na península coreana.

A agência norte-coreana "KCNA" citou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores que assinalou que, apesar de os EUA sempre falarem das "provocações" norte-coreanas, "os fatos provam que é um criminoso que aumenta a tensão militar ao realizar políticas hostis" contra o regime comunista.

A resposta da Coreia do Norte vem no mesmo dia em que Seul e Washington informaram sobre a realização, na próxima sexta-feira, de seu maior exercício com fogo real realizado até o momento, nas proximidades da fronteira norte-coreana.

Também provocaram a queixa de Pyongyang, as manobras navais que Seul e Washington realizarão no Mar Amarelo entre 22 e 25 de junho, e as de 21 a 22 em águas da ilha sul-coreana de Jeju (sul), onde se unirá também a marinha japonesa.

"A concentração bélica americana na Coreia do Sul é um prelúdio para uma guerra regional cuja meta não é só a Coreia do Norte, mas diversos países do nordeste asiático", detalhou o comunicado.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1106 ... giao.shtml

[FoxHound]

Exercícios militares decorrem perto da fronteira da Coreia do Norte.
Os EUA e a Coreia do Sul iniciaram hoje os maiores exercícios de um dia na história com tiros de combate perto da fronteira com a Coreia do Norte.

Eles ocorrem na ocasião do 62º aniversário do início da Guerra da Coreia dos anos 1950-53.

Nas manobras estão participando mais de 2 mil militares, caças F-15K, avião de identificação com radar e direção remota E-737 Peace Eye, jatos militares T-50 e A-50, helicópteros Apache e tanques.

A Guerra da Coreia começou em 25 de junho de 1950, nela participaram mais de 20 estados, inclusive os EUA. O conflito armado acabou em 1953 em assinação do acordo do cessar-fogo, que está em vigor até agora.
http://portuguese.ruvr.ru/news/defesa/

[FoxHound]

Japão e Coreia do Sul renovarão cooperação militar pela primeira vez em 67 anos.
A Coreia do Sul e o Japão celebrarão proximamente um acordo de cooperação militar, informa Defense News. Será o primeiro acordo do gênero nos últimos 67 anos. Em 1945, a Coreia deixou de ser uma colônia japonesa, e desde então estes países não têm praticado cooperação militar ou técnico-militar.

Nos marcos do acordo, a Coreia do Sul e o Japão trocarão informações secretas sobre a Coréia do Norte. Estas, serão, de preferência, as informações sobre os programas missilístico e nuclear da Coreia do Norte. Outros pormenores do acordo desconhecem-se, por agora.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_28/79611234/

[FoxHound]

Japão e Coreia do Sul adiam assinatura de pacto militar
Atitude era tida como um grande avanço na difícil relação dos vizinhos asiáticos.
TÓQUIO - O Japão e a Coreia do Sul decidiram adiar nesta sexta-feira, 29, um pacto militar para o compartilhamento de inteligência, menos de uma hora antes da cerimônia para a assinatura formal do acordo, numa situação constrangedora causada por um protesto político em Seul.
O pacto, o primeiro que seria selado pelos dois países desde a Segunda Guerra Mundial, era tido como um grande avanço na difícil relação dos vizinhos asiáticos.


Pouco antes de a assinatura ser adiada, o ministro das Relações Exteriores japonês havia descrito o acordo como um "evento histórico".

O anúncio do pacto causou uma revolta na Coreia do Sul, que foi colônia do Japão por várias décadas até o fim da Segunda Guerra, em 1945. Críticos dizem que o governo de Seul, temendo a reação de oponentes que não confiam no Japão, acelerou o acordo sem submetê-lo a um debate público.

O gabinete do Japão aprovou hoje o pacto, dias depois do aval dos sul-coreanos. Seul, no entanto, pediu o adiamento da assinatura por recear a repercussão do acordo entre os sul-coreanos.

"Trata-se de um acordo que consideramos muito importante", reagiu Noriyuki Shikata, vice-secretário para relações públicas do gabinete japonês. "Nossa visão é de que ainda queremos assiná-lo."

Seul sempre acompanhou com cautela o desenvolvimento militar pós-guerra do Japão, mas as nações compartilham várias preocupações, em particular questões relacionadas à Coreia do Norte e China.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3382,0.htm

[FoxHound]

Exército da Coreia do Norte tem novo vice-marechal.
A Coreia do Norte nomeou o general Hyon Yong-chol como novo vice-marechal do Exército Popular, um dia depois de ter sido anunciada a demissão inesperada do vice-marechal Ri Yong-ho alegadamente por razões de saúde, anunciou hoje a agência de notícias oficial da Coreia do Norte.

Embora não seja informado se o novo vice-marechal será o sucessor do Ri Yong-ho como o alto oficial do exército norte-coreano, os analistas sul-coreanos esperam que assim seja.

Na sua opinião, o novo líder norte-coreano Kim Jong-un está substituindo algumas altas patentes militares para reforçar sua influência nas Forças Armadas que tradicionalmente desempenham um papel importante na estrutura do regime da Coreia do Norte.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_07_17/no ... -do-norte/

[Andre Correa]

http://www.youtube.com/watch?v=znjDD8HOhuA

O pior de tudo é o Governo Chinês compactuar com tudo isso, mesmo sabendo que são desprezados pelos Norte-coreanos. Aliás, eles até escondem a ajuda chinesa que receberam durante a guerra, para que não ofusque o "Poder" do seu líder.

Não ficava nada triste se algumas bombas caíssem, por engano, em locais oportunos, ainda mais se fossem nukes...

[NettoBR]

Líder norte-coreano é nomeado 'marechal' e consolida poder sobre Exército
Promoção para título antes concedido somente a seu pai e avô é feita após anúncio de várias mudanças na liderança das Forças Armadas
iG São Paulo | Atualizada às 18/07/2012 19:39:26

A Coreia do Norte anunciou nesta quarta-feira que o líder do país, Kim Jong-un, foi nomeado "marechal" do Exército Popular, principal patente militar norte-coreana, consolidando seu poder sobre o isolado e miserável país, cujas Forças Armadas têm 1,2 milhão de integrantes (o quarto maior no mundo).


Sul-coreanos assistem em Seul a matéria sobre líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, que foi nomeado marechal do Exército de seu país(AP)


"Foi tomada a decisão de conceder o título de 'Marechal da República Popular Democrática da Coreia' a Kim Jong-un", informou a agência estatal do regime comunista, a KCNA.

Com estimados menos de 30 anos, Kim Jong-un, que já ostentava o cargo de "comandante supremo" do Exército, teve uma ascensão fulgurante desde a morte de seu pai, o "querido líder" Kim Jong-il, em dezembro. As duas únicas pessoas que receberam antes o título de marechal são o avô de Kim Jong-un, Kim Il-sung, fundador da Coreia do Norte que dirigiu o país até sua morte, em 1994, e seu pai, que liderou o país de 1994 a 2011.

"Ao se vestir como os Kims anteriores, Jong-un se projeta como o sucessor legítimo do trono e reforça seu controle do poder", declarou o professor Kim Yong-Hyon, da universidade Dongguk.

A promoção é feita depois do anúncio de várias mudanças na liderança do Exército. Na segunda-feira, Pyongyang anunciou a saída de Ri Yong-ho, considerado uma das figuras-chave do regime e que nos últimos meses estava, frequentemente, junto ao novo líder.

Ri foi afastado de todas as suas funções, entre elas a de comandante das Forças Armadas "por razões de saúde". Ele foi sucedido pelo general Hyon Yong-chol, um militar com experiência de campo, mas praticamente desconhecido no exterior. Hyon foi confirmado no cargo de vice-marechal nesta quarta-feira.

Os incomuns anúncios públicos de mudança em um dos países mais secretos e mais fechados do mundo, indicam, segundo os especialistas, que Kim Jong-un reforça seu controle militar. O jovem líder destituiu vários militares de alto escalão da geração de seu pai, entre os quais o ex-ministro das Forças Armadas Kim Yong-chun e o chefe dos serviços secretos U Dong-chuk.

Sob a liderança de Kim Jong-il, que promovia a doutrina de "Songun" ("o Exército primeiro"), os militares aumentaram ainda mais seu poder. O Exército está presente na agricultura, na pesca, nos projetos de construção, e controla, sobretudo, a maioria do comércio norte-coreano, estimado em US$ 6,3 bilhões para 2011.

"Houve tentativas recentes de retomar os setores mais rentáveis das mãos dos militares e de colocá-los sob o controle do governo", indicou uma autoridade do ministério sul-coreano das Relações Exteriores. "Um verdadeiro controle sobre as Forças Armadas é crucial nos esforços do Norte para melhorar os meios de subsistência da população", disse esse funcionário ao jornal sul-coreano Joongang Daily.



Soldados norte-coreanos dançam em praça de Pyongyang após anúncio de que líder Kim Jong-un foi nomeado marechal do Exército(AP)

A China, única aliada relevante da Coreia do Norte, evitou uma congratulação ostensiva a Jong-un pela nova patente. "China e Coreia do Norte são vizinhas amistosas, e desejamos um suave desenvolvimento de todas as tarefas na Coreia do Norte sob a liderança do camarada Kim Jong-un e do Partido dos Trabalhadores da Coreia", disse nota da chancelaria chinesa.

Além de reforçar seu poder junto aos militares, Kim Jong-un vem se esforçando para transmitir uma imagem menos sisuda do que seu pai. Após o final do período de luto oficial, ele já foi mostrado na imprensa estatal rindo com encarquilhados generais, gesticulando com satisfação num desfile militar e, para surpresa de muitos, falando em público. A maioria dos norte-coreanos nunca ouviu a voz do pai dele.

Num fim de semana, ele apareceu em um show musical ao lado de uma jovem misteriosa, e aplaudiu com entusiasmo a apresentação de canções de rock.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... rcito.html

[Andre Correa]

Kim Regime Sending out Messages
By Jeong Jae Sung
[2012-07-18 18:16 ]

Promoting Kim Jong Eun to ‘marshal’ and issuing an announcement containing the news this lunchtime with considerable fanfare is Pyongyang’s indirect way of informing the outside world that Kim Jong Eun is in complete control of the North Korean military, analysts believe.

The decision was jointly issued in the name of the Party Central Committee, Party Central Military Commission, National Defense Commission and Standing Committee of the Supreme People’s Assembly at 12PM. Through it, the four formally expressed their respect for Kim Jong Eun, as they did when awarding Kim Il Sung and Kim Jong Il the title ‘Marshal’ and then ‘Grand Marshal’ in the past.

The announcement untangles some tricky military knots; namely, that Kim Jong Eun only received the title ‘general’ on the day before the Chosun Workers’ Party Delegates’ Conference (September 27th, 2010), and stayed that way thereafter despite being elevated to supreme commander after his father’s death in December. Therefore, for six months his position as supreme commander did not match his rank, ‘general’, in the system as a whole.

It could also be said that Kim Jong Eun receiving the title ‘marshal’ is long overdue, given that Kim Jong Il made the same rank in early 1992, albeit far later in terms of absolute age.

It can also be considered a necessary adjustment following the elevation of Kim Jeong Gak, Hyun Cheol Hae, Choi Ryong Hae and Hyon Yong Chol to ‘vice-marshal’ in recent months. Given the weight of military men above him in the ranking, it would not have made sense for Supreme Commander Kim Jong Eun to remain ‘Gen. Kim Jong Eun’.

Cheong Seong Chang of the Sejong Institute explained, “Elevating his rank has solved the irony whereby North Korea’s supreme commander, Kim Jong Eun, was ranked lower than most of the senior cadres he commanded,” before adding, “Kim Jong Eun’s grip on military power just got much bigger.”

North Korea Strategy Center director Kim Kwang In agreed, saying, “The title ‘general’ does not go well with that of supreme commander of the military. From the Party, politburo and military perspective, Kim Jong Eun is now at the pinnacle of power.”

Analysts also point out that this week’s purging of ex-Chief of Staff Lee Young Ho and Hyun Yong Chol’s promotion to ‘vice-marshal’ were both acts designed to show that Kim Jong Eun has leadership and power, whether true or not.

A government source noted, “North Korea is giving off the message that Kim Jong Eun was solely in charge of Lee’s purging, rather than Jang Sung Taek or Choi Ryong Hae having anything to do with it.”

Meanwhile, there are conflicting interpretations as to who North Korea was aiming at when it reported the news by pre-announcing an upcoming “important announcement at 12PM.”

But what is not in doubt is that it was an attempt to maximize the propaganda effect of the announcement to the target audience. A former senior ranked officer in North Korea commented, “There have been many cases in the past where North Korea gave advance notice of important announcements or important reports to draw more domestic and foreign attention.”

FONTE

É óbvio que foi feito apenas para consolidar a imagem de liderança dele, que, ainda é muito jovem para ser considerado um líder experiente, por mais que inventem mentiras sobre seus "feitos", mas, se esse é o melhor caminho para que a situação económica melhore, ao devolver mais controlo sobre o país para o Governo, e não a mercê dos militares, que seja.

De qualquer maneira, somente o facto de NATO e ONU ignorarem o que se passa lá, e ainda com o auxílio da China, e deixar o regime continuar, é absolutamente um absurdo. É mesmo para mostrar que o que importa é o $, e o resto que se fod#

[Andre Correa]

Rocky Yes, Juche Wind No
By Choi Song Min
[2012-07-16 12:26 ]

The Ministry of People’s Safety has been ordered to crack down on more than 500 popular songs that either have South Korean melodies with North Korean words or are deemed to be influenced by South Korean culture.

An inside source told Daily NK late last week, “The authorities have tried to ban more than 500 North Korean movie theme songs that are either of South Korean origin or influence. The Ministry of People’s Safety has declared them ‘anti-socialist’ and started a crackdown.”

The North Korean authorities have been enforcing a crackdown on South Korean cultural influences through the ‘109 Inspection Team’ for some time, but this is the first time that they have publicized a list of banned songs.

According to the source, the banned songs are categorized into three types: 1. South Korean songs sung with different lyrics 2. South Korean songs sung by North Koreans 3. Songs composed under South Korean musical influence.

Popular South Korean songs in North Korea that make the list include Morning Dew by Yang Hui Eun, Friend by Ahn Jae Wook, Japcho by Na Hun A, Apartment by Yoon Soo Il, You will Never Know by Hae Eun I, and A Letter From A Private by the late Kim Kwang Suk. Many people sing the songs without even knowing that they are South Korean.

An example of a song with its lyrics changed to contain North Korean words is ‘Wind Wind Wind’ by Kim Beom Ryong from 1985. The last verse, ‘you are a wind that makes me cry’ is sung as ‘Juche, Juche wind.’ However, the people sometimes sing the original South Korean version when meeting in private.

The banned songs are sung in a way that is distinctly different from North Korean songs, which are sung in high-pitched voice. The lyrics of the banned songs are mostly about friendship and love, which stands in contrast to the standard North Korean fare.

In the past, South Korean songs could not be spread easily, but now they are easily copied through MP3, MP4 and USBs. North Korean students run the risk of being sent to Coventry if they are uncool and don’t know any South Korean songs. As such, the authorities are only likely to drive the songs a little further underground, rather than eliminating them.

As the source pointed out, “Even though the Ministry of People’s Safety is cracking down on South Korean films and music, people will still watch the films and listen to the music.”

FONTE

[marcelo l.]

video dança em praça de Pyongyang após anúncio de que líder Kim Jong-un foi nomeado marechal do Exército

http://www.youtube.com/watch?v=06bT-FTLqj8&hd=1

[FoxHound]

Restringir o alcance dos mísseis da Coréia do Sul não impede corrida armamentista.
A resistência dos EUA em estender o alcance dos mísseis sul-coreanos não impede uma corrida armamentista na região, assim dizem os analistas.

Os EUA argumenta que o aumentar o alcance dos mísseis sul-coreanos poderia levar a China e o Japão a fazer o mesmo.

Recentemente, Carl Levin, presidente do Comitê de Serviços Armados do Senado americano, manifestou seu apoio com relação a extensão do alcance dos mísseis sul-coreanos com uma condição: Seul não poderia provar a Coréia do Norte, tampouco a China.

No entanto, a China, o Japão e a Coréia do Norte estão engajadas em um acumulo de armas frenético, reforçam drasticamente a sua capacidade de mísseis, incluindo mísseis balístico intercontinentais, ou o desenvolvimento de propulsores para foguetes de combustível sólido, o que poderia ser usado em ICBMs.

Na década de 1960, a China lançou uma comissão especial de 15 homens para supervisionar o desenvolvimento de armas nucleares e mísseis balísticos. Esses homens também formularam um plano para o desenvolvimento de 4 tipos de mísseis balísticos no prazo de 8 anos. Com resultado, já na década de 1970, a China já tinha ao alcance de seus mísseis muitas bases americanas no Japão e até mesmos bases americanas nos EUA.

Mesmo o Japão, que não pode desenvolver mísseis balísticos segundo a sua constituição, depois de ter desenvolvido foguetes durante a Segunda Guerra Mundial, já na década de 1950 já desenvolvia foguetes de combustível sólido que poderiam ser transformados em mísseis balísticos. Já na década de 1970, o Japão já desenvolvia foguetes poderosos capazes de colocar em órbita seus satélites.

Em outras palavras, a capacidade de mísseis da Coréia do Sul já sempre foi superada pelos seus vizinhos.

A China recentemente colocou em serviço operacional 15 ICBMs do tipo DF-31A. O míssil com alcance de 12.000 km, capaz de atingir os EUA, já está pronto para ser usado em uma eventual guerra. Fora os ICBMs, a China tem um monte de mísseis DF-15, com alcance dentre 300 a 600km que representam uma ameaça a Coréia do Sul. Fora do alcance desses mísseis, somente a província sul-coreano de Gyeongsang iria escapar.

O Japão tem um foguete de três estágio chamado M-V. Esse foguete poderia ser convertido em um ICBM em um curto espaço de tempo. Nos dias de hoje, o Japão é uma potência no âmbito dos foguetes espaciais, cuja a tecnologia é idêntica a um ICBM. A nave espacial de exploração japonesa, de nome Hayabusa, que foi lançada em 2003 e retornou à Terra após colher amostras de um asteroide é a prova de que o Japão tem toda a tecnologia que necessidade um míssil balístico guiado com precisão.

Opinião do Informante: Não sei porque os sul-coreanos tanto choram. Até aonde eu sei, os sul-coreanos junto com os russos desenvolveram o foguete espacial Naro-1, o qual foi lançado ao espaço em 2009. Ele não poderia ser usado como um míssil balístico também? Se a capacidade de mísseis da Coréia do Sul não é boa e isso incomoda, porque a Coréia do Sul se tornou signatária do Missile Technology Control Regime, órgão informal que controla a proliferação de mísseis a UAVs capazes de transportar 500 kg de carga bélica a uma distância até 300 km?
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... is-da.html

[Sterrius]

Opinião do Informante: Não sei porque os sul-coreanos tanto choram. Até aonde eu sei, os sul-coreanos junto com os russos desenvolveram o foguete espacial Naro-1, o qual foi lançado ao espaço em 2009. Ele não poderia ser usado como um míssil balístico também? Se a capacidade de mísseis da Coréia do Sul não é boa e isso incomoda, porque a Coréia do Sul se tornou signatária do Missile Technology Control Regime, órgão informal que controla a proliferação de mísseis a UAVs capazes de transportar 500 kg de carga bélica a uma distância até 300 km?

Igual o tratado nuclear. Eles foram forçados a assinar. O Não assinamento desse e da abdicação de varias tecnologias nucleares (que é contra o tnp) foi imposto pelos americanos para manter o suporte deles. Como a Koreia dependia e ainda depende fortemente do mercado e poder militar americano não era questão de escolha. Abdicar de ambas as tecnologias era um preço menor.

Em 1970-1980 onde a Koreia do Norte e China não eram nada parecidos com o que são hoje isso era duplamente valido.

Eles ao menos ganharam uma aliança militar e amplo apoio econômico para modernizar sua economia e educação. E a gente cedeu em ambos por um aperto de mãos em frente as cameras.

[mmatuso]

video dança em praça de Pyongyang após anúncio de que líder Kim Jong-un foi nomeado marechal do Exército

http://www.youtube.com/watch?v=06bT-FTLqj8&hd=1

Está parecendo o se vira nos 30. rs

[rodrigo]

O desenvolvimento de mísseis e armas nucleares pela Coréia do Sul não muda a realidade de que os sulcoreanos tem a perder uma nação sadia, democrática, com talvez o maior índice de desenvolvimento econômico e social das últimas décadas. A Coréia do Norte não, é uma patética ditadura, com uma população escrava trabalhando para manter uma dinastia podre e seu alto comando no poder.

[FoxHound]

Demissão do chefe do Estado Maior do exército da Coréia do Norte causou tiroteio.
A inteligência da Coreia do Sul afirma que a demissão do chefe do Estado-Maior do exército da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, terminou em tiroteio no qual morreram 20-30 soldados, informa o jornal sul-coreano Chosun Ilbo, citando informações não confirmadas.

As fontes do jornal não excluem a morte do próprio Ri Yong-ho, que não foi visto em público desde sua demissão em 15 de julho. Como se sabe, o político de 70 anos era muito próximo do líder norte-coreano. Acredita-se que foi ele que ajudou Kim Jong-un a estabelecer o controle sobre os militares após a morte de seu pai, Kim Jong-il, em dezembro. A razão anunciada para a demissão de Ri Yong-ho foi uma suposta doença.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_07_20/co ... i-Yong-ho/