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27/11/2007
Brasil compra armas e reforça a defesa das fronteiras
O governo Lula aumentará em 50% os gastos bélicos em 2008
J. Marirrodriga
Em Buenos Aires
Mais armas e de melhor qualidade para ter mais peso político na América Latina. Desse modo o Brasil decidiu dar uma virada significativa em sua política de defesa. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, junto com a cúpula militar do país, está elaborando um plano estratégico que será revelado no início de 2008, baseado em um aumento de até 50% dos gastos em material bélico, uma reorganização das defesas de fronteira e costeiras e a adoção do papel de referência principal como árbitro nos conflitos que possam surgir no subcontinente.
O Brasil prevê gastar em 2008 cerca de US$ 4,6 bilhões em compras de material para defesa, sem contar os salários dos 310 mil integrantes das forças armadas, distribuídos em 190 mil militares no exército, 70 mil na aeronáutica e 50 mil na marinha. Um número que eleva em 50% os US$ 3 bilhões orçados para este ano.
Mas, diferentemente do que fizeram outros países da região, como Chile ou Venezuela, os brasileiros não empregarão a maior parte desse dinheiro em compras no mercado internacional de armas, e sim desenvolverão uma indústria bélica própria, que, além de garantir uma menor dependência de sistemas estrangeiros, colocará o Brasil como referência para outros países na hora de fazer suas próprias aquisições.
O Brasil vai intensificar a fabricação de aviões de combate e treinamento, sistemas antitanque, veículos blindados, pequenos navios, eletrônica, radares e munição, em um ambicioso programa apoiado por capital privado nacional. Paralelamente, começou a mobilização permanente de tropas na fronteira amazônica, com a construção de uma rede de bases militares para vigiar a fronteira mais extensa da América do Sul.
Os motivos dessa mudança foram explicados pelo próprio Lula: "As fronteiras terrestres, as águas jurisdicionais e o espaço aéreo com as dimensões de um país como o Brasil exigem forças armadas muito bem equipadas e treinadas para a defesa dos interesses nacionais", salientou o presidente. Além disso, para efetuar a reorganização, Lula pôs em julho passado à frente do Ministério da Defesa Nelson Jobim, um ex-presidente do Supremo Tribunal que assumiu o cargo uma semana depois da pior tragédia aérea da história do país, em meio a uma forte polêmica sobre o controle do espaço aéreo, onde os militares têm um papel preponderante. Na época Jobim foi muito direto ao exigir a modernização do exército e reclamar dos empresários privados que participem do projeto.
Do ponto de vista brasileiro, a pressa é mais que justificada. Em 2008 o Chile terá concluído seu ambicioso programa de rearmamento, que inclui aviões de combate americanos, uma centena de carros de combate alemães, fragatas lança-mísseis, submarinos e radares de última geração, entre outras aquisições. A Venezuela também receberá grande parte das compras realizadas nos anos anteriores, entre as quais se destacam centenas de milhares de fuzis de assalto. São os dois países da região que mais gastaram em armas nos últimos dois anos.
O Brasil costuma ser chamado de gigante latino-americano, e agora setores importantes do exército começaram a reclamar que o gigante entre em ação. Segundo uma pesquisa publicada sábado pela revista "Veja", 63,5% dos militares brasileiros acreditam que é possível um conflito armado com os países vizinhos. Em troca, em uma amostragem da população civil, 57,9% não consideram possível esse cenário. Sobre quem seriam os inimigos potenciais, 50% dos militares acreditam que seriam Venezuela e Bolívia.
Algumas vozes não-autorizadas mas significativas foram mais longe, e assim o general José Benedito de Barros Moreira salientou há dez dias que o Brasil precisa desenvolver armas atômicas para proteger seu patrimônio. E Moreira não é um general a mais, mas sim o titular da Secretaria de Política, Estratégia e Relações Internacionais do Ministério da Defesa. Moreira se soma, embora provavelmente passando dos limites, à tese de seu ministro, que assim que anunciou a descoberta de gigantescas reservas de gás e petróleo nas costas brasileiras se manifestou a favor de modificar a política de defesa. "O mundo carece de água, energia, alimentos e minerais. O Brasil é rico em tudo isso", acrescentou Moreira para defender o argumento nuclear.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Visite o site do El País
Brasil compra armas e reforça a defesa das fronteiras
O governo Lula aumentará em 50% os gastos bélicos em 2008
J. Marirrodriga
Em Buenos Aires
Mais armas e de melhor qualidade para ter mais peso político na América Latina. Desse modo o Brasil decidiu dar uma virada significativa em sua política de defesa. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, junto com a cúpula militar do país, está elaborando um plano estratégico que será revelado no início de 2008, baseado em um aumento de até 50% dos gastos em material bélico, uma reorganização das defesas de fronteira e costeiras e a adoção do papel de referência principal como árbitro nos conflitos que possam surgir no subcontinente.
O Brasil prevê gastar em 2008 cerca de US$ 4,6 bilhões em compras de material para defesa, sem contar os salários dos 310 mil integrantes das forças armadas, distribuídos em 190 mil militares no exército, 70 mil na aeronáutica e 50 mil na marinha. Um número que eleva em 50% os US$ 3 bilhões orçados para este ano.
Mas, diferentemente do que fizeram outros países da região, como Chile ou Venezuela, os brasileiros não empregarão a maior parte desse dinheiro em compras no mercado internacional de armas, e sim desenvolverão uma indústria bélica própria, que, além de garantir uma menor dependência de sistemas estrangeiros, colocará o Brasil como referência para outros países na hora de fazer suas próprias aquisições.
O Brasil vai intensificar a fabricação de aviões de combate e treinamento, sistemas antitanque, veículos blindados, pequenos navios, eletrônica, radares e munição, em um ambicioso programa apoiado por capital privado nacional. Paralelamente, começou a mobilização permanente de tropas na fronteira amazônica, com a construção de uma rede de bases militares para vigiar a fronteira mais extensa da América do Sul.
Os motivos dessa mudança foram explicados pelo próprio Lula: "As fronteiras terrestres, as águas jurisdicionais e o espaço aéreo com as dimensões de um país como o Brasil exigem forças armadas muito bem equipadas e treinadas para a defesa dos interesses nacionais", salientou o presidente. Além disso, para efetuar a reorganização, Lula pôs em julho passado à frente do Ministério da Defesa Nelson Jobim, um ex-presidente do Supremo Tribunal que assumiu o cargo uma semana depois da pior tragédia aérea da história do país, em meio a uma forte polêmica sobre o controle do espaço aéreo, onde os militares têm um papel preponderante. Na época Jobim foi muito direto ao exigir a modernização do exército e reclamar dos empresários privados que participem do projeto.
Do ponto de vista brasileiro, a pressa é mais que justificada. Em 2008 o Chile terá concluído seu ambicioso programa de rearmamento, que inclui aviões de combate americanos, uma centena de carros de combate alemães, fragatas lança-mísseis, submarinos e radares de última geração, entre outras aquisições. A Venezuela também receberá grande parte das compras realizadas nos anos anteriores, entre as quais se destacam centenas de milhares de fuzis de assalto. São os dois países da região que mais gastaram em armas nos últimos dois anos.
O Brasil costuma ser chamado de gigante latino-americano, e agora setores importantes do exército começaram a reclamar que o gigante entre em ação. Segundo uma pesquisa publicada sábado pela revista "Veja", 63,5% dos militares brasileiros acreditam que é possível um conflito armado com os países vizinhos. Em troca, em uma amostragem da população civil, 57,9% não consideram possível esse cenário. Sobre quem seriam os inimigos potenciais, 50% dos militares acreditam que seriam Venezuela e Bolívia.
Algumas vozes não-autorizadas mas significativas foram mais longe, e assim o general José Benedito de Barros Moreira salientou há dez dias que o Brasil precisa desenvolver armas atômicas para proteger seu patrimônio. E Moreira não é um general a mais, mas sim o titular da Secretaria de Política, Estratégia e Relações Internacionais do Ministério da Defesa. Moreira se soma, embora provavelmente passando dos limites, à tese de seu ministro, que assim que anunciou a descoberta de gigantescas reservas de gás e petróleo nas costas brasileiras se manifestou a favor de modificar a política de defesa. "O mundo carece de água, energia, alimentos e minerais. O Brasil é rico em tudo isso", acrescentou Moreira para defender o argumento nuclear.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
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- Tigershark
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EDSON escreveu:27/11/2007
Brasil compra armas e reforça a defesa das fronteiras
O governo Lula aumentará em 50% os gastos bélicos em 2008
J. Marirrodriga
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Mais armas e de melhor qualidade para ter mais peso político na América Latina. Desse modo o Brasil decidiu dar uma virada significativa em sua política de defesa. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, junto com a cúpula militar do país, está elaborando um plano estratégico que será revelado no início de 2008, baseado em um aumento de até 50% dos gastos em material bélico, uma reorganização das defesas de fronteira e costeiras e a adoção do papel de referência principal como árbitro nos conflitos que possam surgir no subcontinente.
O Brasil prevê gastar em 2008 cerca de US$ 4,6 bilhões em compras de material para defesa, sem contar os salários dos 310 mil integrantes das forças armadas, distribuídos em 190 mil militares no exército, 70 mil na aeronáutica e 50 mil na marinha. Um número que eleva em 50% os US$ 3 bilhões orçados para este ano.
Mas, diferentemente do que fizeram outros países da região, como Chile ou Venezuela, os brasileiros não empregarão a maior parte desse dinheiro em compras no mercado internacional de armas, e sim desenvolverão uma indústria bélica própria, que, além de garantir uma menor dependência de sistemas estrangeiros, colocará o Brasil como referência para outros países na hora de fazer suas próprias aquisições.
O Brasil vai intensificar a fabricação de aviões de combate e treinamento, sistemas antitanque, veículos blindados, pequenos navios, eletrônica, radares e munição, em um ambicioso programa apoiado por capital privado nacional. Paralelamente, começou a mobilização permanente de tropas na fronteira amazônica, com a construção de uma rede de bases militares para vigiar a fronteira mais extensa da América do Sul.
Os motivos dessa mudança foram explicados pelo próprio Lula: "As fronteiras terrestres, as águas jurisdicionais e o espaço aéreo com as dimensões de um país como o Brasil exigem forças armadas muito bem equipadas e treinadas para a defesa dos interesses nacionais", salientou o presidente. Além disso, para efetuar a reorganização, Lula pôs em julho passado à frente do Ministério da Defesa Nelson Jobim, um ex-presidente do Supremo Tribunal que assumiu o cargo uma semana depois da pior tragédia aérea da história do país, em meio a uma forte polêmica sobre o controle do espaço aéreo, onde os militares têm um papel preponderante. Na época Jobim foi muito direto ao exigir a modernização do exército e reclamar dos empresários privados que participem do projeto.
Do ponto de vista brasileiro, a pressa é mais que justificada. Em 2008 o Chile terá concluído seu ambicioso programa de rearmamento, que inclui aviões de combate americanos, uma centena de carros de combate alemães, fragatas lança-mísseis, submarinos e radares de última geração, entre outras aquisições. A Venezuela também receberá grande parte das compras realizadas nos anos anteriores, entre as quais se destacam centenas de milhares de fuzis de assalto. São os dois países da região que mais gastaram em armas nos últimos dois anos.
O Brasil costuma ser chamado de gigante latino-americano, e agora setores importantes do exército começaram a reclamar que o gigante entre em ação. Segundo uma pesquisa publicada sábado pela revista "Veja", 63,5% dos militares brasileiros acreditam que é possível um conflito armado com os países vizinhos. Em troca, em uma amostragem da população civil, 57,9% não consideram possível esse cenário. Sobre quem seriam os inimigos potenciais, 50% dos militares acreditam que seriam Venezuela e Bolívia.
Algumas vozes não-autorizadas mas significativas foram mais longe, e assim o general José Benedito de Barros Moreira salientou há dez dias que o Brasil precisa desenvolver armas atômicas para proteger seu patrimônio. E Moreira não é um general a mais, mas sim o titular da Secretaria de Política, Estratégia e Relações Internacionais do Ministério da Defesa. Moreira se soma, embora provavelmente passando dos limites, à tese de seu ministro, que assim que anunciou a descoberta de gigantescas reservas de gás e petróleo nas costas brasileiras se manifestou a favor de modificar a política de defesa. "O mundo carece de água, energia, alimentos e minerais. O Brasil é rico em tudo isso", acrescentou Moreira para defender o argumento nuclear.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
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Bem equilibrada esta análise do El País.Uma abordagem diferente do que habitualmente lemos por aqui e em outros países.
juarez castro escreveu:Dieneces escreveu:Bureau(escritório) Russo de Exportação...é bem fácil o nome...o problema é que é russo...aí é que tudo complicaCarlos Mathias escreveu:Mas é mais fácil que Rosoboronexport. Nem sei se saiu direito, mas os russos tinham que arrumar um nome melhor, esse aí é horrível.
O nome mais apropriaso seria Bureau Russo de Falcatruas e venda de objetos virtuais.
Grande abraço
KKKKKKKKKK
Essa foi boa, é bem por ai !
Jin Jones
Entregue o último
MIRAGE 2000-5 Mk.II para a Força Aérea da Grécia
Nelson Düring
A Dassault Aviation entregou para a Força Aérea Helênica (Grécia), o ultimo dos 15 Mirage 2000-5 Mk.II, encomendados no ano de 2000. Este é o ultimo dos 601 Mirage 2000 produzidos pela Dassault Aviation e operado por Forcas Aéreas de nove países.
O evento ocorreu em uma cerimônia oficial na sexta-feira, 23 Novembro, na Base Aérea de TANAGRA, da Força Aérea Grega.
O Sr Hervé Morin, Ministro da Defesa da França e o Chefe do Estado-Maior do Armée de l`Air General Abrial, compareceram à cerimônia convidados pelos seus colegas gregos. Assim como Charles Edelstenne, CEO, e Serge Dassault, da Dassault Aviation.
O programa Mirage 2000-5 continua com a modernização do Mirage 2000 EGM/BGM da Força Aérea Helênica em cooperação com a Hellenic Aerospace Industry (HAI).
Na oportunidade em discurso o CEO da Dassault Aviation Sr Charles Edelstenne, ofereceu o caça Rafale como a continuidade do sucesso da parceria entre a Dassault Aviation e a Grécia que começou com o: MIRAGE F1(1974), MIRAGE 2000 E e o MIRAGE 2000-5 junto à Força Aérea Helênica.
MIRAGE 2000-5 Mk.II para a Força Aérea da Grécia
Nelson Düring
A Dassault Aviation entregou para a Força Aérea Helênica (Grécia), o ultimo dos 15 Mirage 2000-5 Mk.II, encomendados no ano de 2000. Este é o ultimo dos 601 Mirage 2000 produzidos pela Dassault Aviation e operado por Forcas Aéreas de nove países.
O evento ocorreu em uma cerimônia oficial na sexta-feira, 23 Novembro, na Base Aérea de TANAGRA, da Força Aérea Grega.
O Sr Hervé Morin, Ministro da Defesa da França e o Chefe do Estado-Maior do Armée de l`Air General Abrial, compareceram à cerimônia convidados pelos seus colegas gregos. Assim como Charles Edelstenne, CEO, e Serge Dassault, da Dassault Aviation.
O programa Mirage 2000-5 continua com a modernização do Mirage 2000 EGM/BGM da Força Aérea Helênica em cooperação com a Hellenic Aerospace Industry (HAI).
Na oportunidade em discurso o CEO da Dassault Aviation Sr Charles Edelstenne, ofereceu o caça Rafale como a continuidade do sucesso da parceria entre a Dassault Aviation e a Grécia que começou com o: MIRAGE F1(1974), MIRAGE 2000 E e o MIRAGE 2000-5 junto à Força Aérea Helênica.
Um grande abraço a todos os amigos!!!
F-4 iraniano cai no mar de Omã
Queda do Phantom causa dois mortos
26.11.2007
Um avião F-4 Phantom da força aérea iraniana caiu na Segunda-feira no mar de Omã, conforme informação da agência de notícias iraniana IRNA. A aeronave encontrava-se num voo de rotina e não foram dadas informações sobre possíveis razões do acidente.
Da queda da aeronave resultou a morte dos seus dois tripulantes.
A queda desta aeronave, vem lançar mais dúvidas sobre a efectiva capacidade da força aérea do Irão, especialmente num momento em que a possibilidade de um ataque àquele país por parte dos Estados Unidos ou de Israel parecem estar na ordem do dia.
Embora o Irão tenha adquirido aeronaves de combate a Rússia, a maior parte dos seus aviões de combate continuam a ser velhos F-5, F-14 e F-4 com tecnologia dos anos 60, que têm sido mantidos a grande custo através de canibalização e tentando encontrar peças de reposição no mercado negro internacional.
Recentemente o Irão conseguiu mesmo alterar radicalmente um pequeno caça F-5, lançando a aeronave como novidade mundial. No entanto analistas internacionais duvidam que o Irão tenha capacidade para produzir qualquer tipo de aeronave, embora também seja reconhecido que o país tem pelo menos capacidade técnica para manter durante tanto tempo uma frota de aeronaves dos anos 60 e 70 em operação trinta anos depois.
As recentes alegações de que o Irão teria capacidade para retaliar sobre Israel em caso de ataque deste país o dos Estados Unidos, levou alguns analistas a concluir que tal capacidade a existir só poderia ser suportada pelos vetustos aviões norte americanos que o Irão ainda consegue manter a voar.
Queda do Phantom causa dois mortos
26.11.2007
Um avião F-4 Phantom da força aérea iraniana caiu na Segunda-feira no mar de Omã, conforme informação da agência de notícias iraniana IRNA. A aeronave encontrava-se num voo de rotina e não foram dadas informações sobre possíveis razões do acidente.
Da queda da aeronave resultou a morte dos seus dois tripulantes.
A queda desta aeronave, vem lançar mais dúvidas sobre a efectiva capacidade da força aérea do Irão, especialmente num momento em que a possibilidade de um ataque àquele país por parte dos Estados Unidos ou de Israel parecem estar na ordem do dia.
Embora o Irão tenha adquirido aeronaves de combate a Rússia, a maior parte dos seus aviões de combate continuam a ser velhos F-5, F-14 e F-4 com tecnologia dos anos 60, que têm sido mantidos a grande custo através de canibalização e tentando encontrar peças de reposição no mercado negro internacional.
Recentemente o Irão conseguiu mesmo alterar radicalmente um pequeno caça F-5, lançando a aeronave como novidade mundial. No entanto analistas internacionais duvidam que o Irão tenha capacidade para produzir qualquer tipo de aeronave, embora também seja reconhecido que o país tem pelo menos capacidade técnica para manter durante tanto tempo uma frota de aeronaves dos anos 60 e 70 em operação trinta anos depois.
As recentes alegações de que o Irão teria capacidade para retaliar sobre Israel em caso de ataque deste país o dos Estados Unidos, levou alguns analistas a concluir que tal capacidade a existir só poderia ser suportada pelos vetustos aviões norte americanos que o Irão ainda consegue manter a voar.
Um grande abraço a todos os amigos!!!
- Immortal Horgh
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orestespf escreveu:Immortal Horgh escreveu:orestespf escreveu:Tigershark escreveu:BOm,se vamos esperar mais 10 meses é melhor fazer um leasing e trazer todos os Mirage 2000-5 do esquadrão Cignones ou os SU qualquer coisa com os Russos.Acho que vamos precisar deles.
Não, Tigershark, não. Você foi "linear" desta vez. O MD Jobim disse que o reaparelhamento se dará após o término do Plano de Defesa, mas não disse que nada será comprado até lá.
No momento existe um edital de compras de hélis, e não acredito que o sr. Lula fará o mesmo que fez com o edital do FX-1, ou seja, o cancelamento.
A retórica do MD é sintomática, tem a intenção clara de esfriar os ânimos, diminuir as disputa, para que eles possam escolher e decidir em paz. Resumindo, uma contra-informação descarada.
O miolo do Plano de Defesa acontecerá mesmo depois de 7 de setembro próximo, isso nós do DB já sabíamos, não é novidade nem para o mais romântico de nós.
Algumas coisas acontecerão antes, entre elas: submarinos, helicópteros (FAB e...), caças. Mas outras ficarão para depois: escoltas, PA´s, blindados para o EB, asas fixas para a MB...
Mas a grana é tão alta que já tem gente louquinha por ela, e vou além, acredito que os maiores problemas estejam dentro de casa (Fiesp pra cima! rsrs). O resto já era esperado.
Discursos, discursos... Evasivas, evasivas... Juízo, acima de tudo! Ou seja, prudência, já que o povo anda escaldado com as coisas (FX-1 e 214, por exemplo).
Abraços,
Orestes
Foram divulgados pela imprensa, que o reaparelhamento custaria em torno de R$ 16 bilhões, só que esse valor deve ser muito maior devido ao estado de precariedade de nossas forças (particularmente acho que o valor total vai chegar muito fácil aos R$ 70/80 bilhões). Isso realmente mostra o porque do plano demorar ainda 10 meses para ficar pronto. O FX-2 foi autorizado pelo Lula para ser executado no começo do ano que vem, isso ao menos já adianta um pouco o reaparelhamento (sem contar os helicópteros e os submarinos). Agora venhamos e convenhamos, pra quem esse ano teve orçamento ao redor de US$ 2,3 bilhões para custeio/investimento e ano que vem pode chegar, segundo o MD, aos US$ 5,3 bilhões, é uma conquista importante.
[ ]s
Olá Immortal Horgh,
a informação que tive tempos atrás é que o reaparelhamente ficaria em 30-40 bi dólares. Porém o Plano de Defesa idealizado pelo Jobim/Mangabeira leva em consideração a inserção do reaparelhamento na Agenda Nacional. Isto significa, de uma forma bem simples, que existirá um fortalecimento da indústrial local e investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
Sim, não adianta ter transferência pura de tecnologia, é necessário criar condições para absorvê-la e isso não fica barato. Para reestruturar um parque industrial é necessário grandes investimentos também, financiamentos, etc.
Em suma, o valor previsto inicialmente pode realmente dobrar, ou seja, atingir 60-80 bi de dólares. Mas não podemos nos esquecer que estamos falando de um plano para 10-15 anos para execução, e 30-40 anos para pagar a coisa.
Como se trata de algo muito ambicioso e caro, que colocará o Brasil em uma situação confortável na AL, realmente a coisa ficará muito cara, logo não pode haver falhas no planejamento do Plano. Não é mais admissível erros do passado e a "festança" do dinheiro, um erro agora e o País se ferra mais adiante.
Se o Plano der certo, não existe problema algum do governo gastar 60-80 bi de dólares em 10-15 anos (ou mais), o retorno estará garantido através das empresas criadas e consolidadas, o que deve fazer parte de um plano maior, do Desenvolvimento do País.
Daí a preocupação do MD em não errar, e para isso tem evitado precipitação e a ansiedade dos competidores (e dele também). Acho que o MD foi com muita sede ao pote, empolgou com os holofotes e cobertura da imprensa, e esta está ansiosa por respostas rápidas, que o MD não tem. Assim, acho que o Jobim deu aquela declaração para diminuir as especulações e o forte lobby que se inicia.
Abraços,
Orestes
Olá mestre Orestes,
concordo em gênero, número e grau. O plano deve ser muito bem elaborado mesmo, para que erros grotescos como o Osório não se repita. Acho que o Jobim num primeiro momento se "contaminou" com a certa "euforia" que tomou conta de todos nós. Mas acho que mesmo que o plano ainda venha a demorar 10 meses para ser apresentado, só a efetivação da compra dos helicópteros, da primeira leva dos novos caças e a conclusão da compra dos submarinos, já será muito bem visto por todos.
[ ]s
- Immortal Horgh
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Luís Henrique escreveu:Acho que esse dinheiro não é muito mesmo.
Israel vai gastar U$ 60 bi em 4 anos. 2008 a 2012 no seu programa de modernização...
E você acha que Israel sozinho bancaria essa conta? Para cada ano isso representaria mais de 10% do PIB deles. Com certeza será subsidiado pelos americanos.
[ ]s
- Pedro Gilberto
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Argentina e Brasil podem se unir para produzir equipamentos para aviões
27/11/2007 - 20h51
da France Presse, em Buenos Aires
O Brasil, através da Embraer, e a Argentina, através de empresa atualmente sob controle da americana Lockheed, querem produzir juntos equipamentos para aviões militares e civis, anunciou o ministério da Defesa argentina.
A ministra da Defesa Nilda Garré conversou sobre o assunto na última segunda-feira com representantes da Embraer, terceiro construtor mundial de aeronaves civis atrás da Airbus e da Boeing, informa o comunicado do ministério.
A Embraer poderá trabalhar neste projeto com a companhia argentina Area Material Cordoba, ex-fábrica militar de aviões, cedida ao construtor aeronáutico americano Lockheed Martin por um contrato datado de 1994.
A unidade argentina, que emprega aproximadamente mil pessoas, realiza serviços de engenharia, manutenção e reparo de aeronaves da força aérea. Trabalha também na fabricação da estrutura de 10 aeronaves militares tipo IA-63 Pampa assim como na concepção e na produção de um novo motor para estas aeronaves.
O tipo exato de equipamentos que serão produzidos pela Embraer e a Area Material Cordoba não foi precisado.
Procurada, a Embraer não quis se pronunciar sobre o assunto.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u349217.shtml
[]´s
27/11/2007 - 20h51
da France Presse, em Buenos Aires
O Brasil, através da Embraer, e a Argentina, através de empresa atualmente sob controle da americana Lockheed, querem produzir juntos equipamentos para aviões militares e civis, anunciou o ministério da Defesa argentina.
A ministra da Defesa Nilda Garré conversou sobre o assunto na última segunda-feira com representantes da Embraer, terceiro construtor mundial de aeronaves civis atrás da Airbus e da Boeing, informa o comunicado do ministério.
A Embraer poderá trabalhar neste projeto com a companhia argentina Area Material Cordoba, ex-fábrica militar de aviões, cedida ao construtor aeronáutico americano Lockheed Martin por um contrato datado de 1994.
A unidade argentina, que emprega aproximadamente mil pessoas, realiza serviços de engenharia, manutenção e reparo de aeronaves da força aérea. Trabalha também na fabricação da estrutura de 10 aeronaves militares tipo IA-63 Pampa assim como na concepção e na produção de um novo motor para estas aeronaves.
O tipo exato de equipamentos que serão produzidos pela Embraer e a Area Material Cordoba não foi precisado.
Procurada, a Embraer não quis se pronunciar sobre o assunto.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u349217.shtml
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
Immortal Horgh escreveu:Luís Henrique escreveu:Acho que esse dinheiro não é muito mesmo.
Israel vai gastar U$ 60 bi em 4 anos. 2008 a 2012 no seu programa de modernização...
E você acha que Israel sozinho bancaria essa conta? Para cada ano isso representaria mais de 10% do PIB deles. Com certeza será subsidiado pelos americanos.
[ ]s
Os EUA dão um ajuda militar para Israel que deve ser de 5 ou 6 bilhões de dólares ao ano!
[ ]´s
Estado de Sao Paulo
Direto da fonte :: Sonia Racy
Chávez-alcance
A Embraer está no páreo para a substituição do avião presidencial argentino, o Tango 1, comprado por Carlos Menem, segundo informa o jornal argentino La Nación. Querem um avião pequeno, de cerca de 18 lugares e dois motores. Pelo jeito, nada parecido ao Aerolula que é muuuito maior.
Outra exigência: autonomia pelo menos até a Vnezuela.
Eh mole?
Tomara que a Embraer leve.
Direto da fonte :: Sonia Racy
Chávez-alcance
A Embraer está no páreo para a substituição do avião presidencial argentino, o Tango 1, comprado por Carlos Menem, segundo informa o jornal argentino La Nación. Querem um avião pequeno, de cerca de 18 lugares e dois motores. Pelo jeito, nada parecido ao Aerolula que é muuuito maior.
Outra exigência: autonomia pelo menos até a Vnezuela.
Eh mole?
Tomara que a Embraer leve.
- Carlos Lima
- Sênior
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http://www.defesanet.com.br/al1/cl_helos.htm
Pelo visto o Exército Chileno vai de Cougar...
Mas é claro que está rolando uma polêmica
[]s
CB_Lima
Pelo visto o Exército Chileno vai de Cougar...
Chile
Ejército comprará ocho helicópteros
Cougar al consorcio europeo EADS
Deja fuera a los rusos Mil Mi 17
por Macarena López M.
Institución argumentó que cuenta con tecnología similar y requiere el mismo apoyo tipo de soporte técnico y logístico ya ocupado por los Puma y Super Puma. Según analistas del sector, Chile deberá desembolsar cerca de US$ 40 millones adicionales que habría ahorrado si hubiese escogido las naves soviéticas, que ya contaban con el visto bueno de la Brigada de Aviación castrense.
Aunque aún el Ejército no anuncia oficialmente la adquisición de los helicópteros de transporte, la institución castrense resolvió inclinarse por ocho naves medianas Cougar y se las adquirirá al consorcio europeo EADS.
A Licitação de helicópteros no Brasil - DEFESA@NET - Outubro 2007
Detalhes da Licitação dos Helicópteros de Ataque e Transporte da FAB
Aviação do Exército Brasileiro Recebe Dois Helicópteros Cougar da HELIBRAS - 2002 http://www.defesanet.com.br/noticia/cougar.htm
El Ejército busca reemplazar su disminuida flota de helicópteros medianos de transporte Puma y Super Puma, y para ello organizó, hace cinco años, una comisión de la Brigada de Aviación que estudió y evaluó las alternativas disponibles.
Las opciones incluyeron al Mil Mi-17V ruso y el Eurocopter/Agusta NH-90 europeo, además de las alternativas de segunda mano representadas por Sikorsky UH-60A Blackhawk estadounidense y el Súper Puma de Eurocopter.
Los pilotos y técnicos de la Brigada de Aviación del Ejército seleccionaron al Mil Mi-17V ruso, después de evaluarlo por primera vez en territorio chileno en 2002, según consta en documentos de dicha repartición a los que tuvo acceso El Mostrador.cl.
Una segunda evaluación de 2006, también realizada en Chile, esta vez en forma conjunta con la participación de pilotos de la Armada, Fuerza Aérea y Carabineros, confirmó las mejores prestaciones del helicóptero ruso, al punto de que la FACH está ahora estudiando comprarlo.
Sin embargo, el Ejército optó hace pocos meses por los Cougar, argumentando que cuentan con tecnología similar y requieren el mismo apoyo tipo de soporte técnico y logístico ya ocupado por los Puma y Super Puma.
Ello, a pesar de que fuentes del sector sostienen que la operación significaría un costo superior a los US$ 40 millones que si se hubiesen escogido los Mil Mi-17V, que además, según fuentes del sector, serían más adecuados desde el punto de vista del empleo táctico. Otro aspecto advertido por observadores del sector es que la transacción se realizó sin llamar a una licitación internacional u otro procedimiento que permitiera darle mayor transparencia.
Respecto al valor consultados los militares por los parlamentarios de la comisión de Defensa de la Cámara, plantearon que el helicóptero ruso no sería tan económico, ya que habría que "occidentalizarlo" y, por ende, habría que realizar una inversión adicional.
Sin embargo, especialistas argumentan que en lo operacional y táctico, el Mil Mi-17 es un helicóptero probado, que ha demostrado ser capaz de operar adecuada y confiablemente en las más dispares y extremas condiciones de geografía y clima. Sin ir más lejos, las fuerzas armadas de países latinoamericanos como México y Colombia, pese a sus fuerte vínculos con Estados Unidos, han comprado y operan satisfactoriamente grandes flotas de las naves rusas.
Tiene además una rampa posterior, al igual que los helicópteros modernos de transporte de tropas de infantería como el italo-británico EH-101 y el europeo NH-90, que hace posible el transporte interno de bultos mayores. El Súper Puma, que es esencialmente un diseño de los años 60, pero modernizado en sus componentes dinámicos, no cuenta con ella.
Es así como, al momento de desembarcar en una zona de combate desde el Súper Puma, las tropas no tienen otra alternativa que salir de la nave por las puertas laterales, lo que implica exponerse al fuego del enemigo sin que haya como cubrirlos con fuego defensivo desde el aparato.
Por lo general dichas ametralladoras, que son operadas por los tripulantes de los helicópteros de transporte, están montadas junto las puertas laterales. En el Mil Mi-17V ruso las ametralladoras son operadas exactamente así, mientras que los soldados pueden salir por la rampa posterior.
Pero la decisión del Ejército a favor del Cougar de Eurocopter no deja de ser curiosa, porque significa que después de varios años de análisis y estudios, los altos mandos rechazaron las preferencias técnicas de sus propios pilotos por el Mil Mi-17V y optado por comprar prácticamente los mismos aparatos que se pretendía reemplazar. Cabe recordar que la empresa EADS es la misma que en los últimos días del gobierno de Ricardo Lagos había ofrecido un satélite para Chile y que estuvo a punto de ser adquirido por la administración de Michelle Bachelet, de no ser por la presión que existió contra un proceso considerado poco transparente.
Situación regional
El caso de Colombia es muy expresivo, porque pese al gran volumen de ayuda militar que recibe de Estados Unidos, y que ha incluido la transferencia de un número importante de helicópteros UH-60 Blackhawk, también ha comprado y sigue comprando y operando un número importante de aparatos rusos.
Ninguno de los países mencionados se ha quejado respecto de la tecnología de las naves rusas, que en comparación a la de Occidente no parece ser atrasada, sino distinta. Sus diferencias se reflejan en una logística también diferente, pero que no ha sido imposible de manejar exitosamente por sus usuarios de nuestra región.
Mientras su precio inicial es más bajo, la diferente filosofía de soporte logístico de las aeronaves de origen ruso hace que el costo de su mantenimiento sea relativamente más caro que el de los aparatos occidentales. Ello debido a que los plazos entre los periodos de revisión y recambio de piezas son más cortos o frecuentes. Pero, aunque consumen más repuestos, estos son igualmente más baratos.
Al final, el costo total de ciclo de vida, es decir, el precio que se pagó por la aeronave más lo que se gastó en operarlo y mantenerlo durante su vida útil, es más o menos similar entre aeronaves occidentales y rusas.
La principal diferencia está en que el mantenimiento y recambio de partes de motores y otros componentes de los helicópteros rusos puede ser efectuado por personal sin capacitación especial, es decir, con mano de obra barata. Sólo es necesaria la supervisión de un técnico. En cambio, el mantenimiento y reparación de aparatos occidentales como los Cougar debe ser efectuado por personal técnico altamente calificado y bien remunerado.
Pero la menor demanda de personal técnico calificado que tienen los helicópteros rusos podría resultar conveniente para el Ejército, confidenció a El Mostrador.cl una fuente cercana a la institución. La fuente, que pidió resguardar su identidad, explicó que “la Brigada de Aviación siempre ha tenido dificultades para dar buen mantenimiento a sus aeronaves, porque su personal técnico se retira atraído por las mejores remuneraciones que les ofrece la empresa privada”.
Debido a lo anterior, agrega la fuente, “casi toda la flota de aviones de transporte C-212 y CN-235 estuvo fuera de servicio” hace algunos años. Incluso uno de los aparatos se precipitó a tierra en el sur del país, perdiendo la vida todos sus tripulantes y pasajeros. La situación sólo se pudo resolver contratando con una empresa externa todo el mantenimiento de esos aviones, que ahora están todos operativos.
Como en Rusia, los Mil Mi-17V podrían ser mantenidos a un menor costo por conscriptos o soldados voluntarios con una pequeña preparación, pero supervisados por oficiales o suboficiales técnicos.
Mas é claro que está rolando uma polêmica
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Pakistan considers mix of Chinese, French weapons for its JF-17s
By Reuben F Johnson
29 November 2007
The Pakistan Air Force (PAF) may operate a mixed fleet of JF-17 fighter aircraft with some using Chinese radars and missiles and others operating French radars and air-to-air missiles, according to senior Pakistani officials.
Pakistan Aeronautical Complex (PAC) is currently considering an offer from France's defence procurement agency (Délegation Générale pour l'Armement - DGA) to supply Thales RC 400 radars and MBDA MICA air-to-air missiles for integration onto the JF-17 fighter, which is being produced co-operatively with China's Chengdu Aircraft Industries Group.
The programme's managers told Jane's that they are "quite serious" about integrating this European equipment onto the JF-17 and that the "offer [to purchase this equipment] is also quite serious".
Currently the PAC and the PAF are conducting flight evaluations of prototype aircraft fitted with the Chinese-built NRIET KLJ-10 radar and the China National Aero-Technology Import and Export Corporation /China Leihua Electronic Technology Research Institute SD-10/PL-12 active-homing medium-range air-to-air missile.
By Reuben F Johnson
29 November 2007
The Pakistan Air Force (PAF) may operate a mixed fleet of JF-17 fighter aircraft with some using Chinese radars and missiles and others operating French radars and air-to-air missiles, according to senior Pakistani officials.
Pakistan Aeronautical Complex (PAC) is currently considering an offer from France's defence procurement agency (Délegation Générale pour l'Armement - DGA) to supply Thales RC 400 radars and MBDA MICA air-to-air missiles for integration onto the JF-17 fighter, which is being produced co-operatively with China's Chengdu Aircraft Industries Group.
The programme's managers told Jane's that they are "quite serious" about integrating this European equipment onto the JF-17 and that the "offer [to purchase this equipment] is also quite serious".
Currently the PAC and the PAF are conducting flight evaluations of prototype aircraft fitted with the Chinese-built NRIET KLJ-10 radar and the China National Aero-Technology Import and Export Corporation /China Leihua Electronic Technology Research Institute SD-10/PL-12 active-homing medium-range air-to-air missile.
Jornal de Brasilia
FAB deixa autoridades na mão
O apagão aéreo atinge também a Força Aérea Brasileira: uma pane no avião Hércules C-130 deixou abandonados em Punta Arenas (Chile) várias autoridades que visitaram a base Comandante Ferraz, na Antártida. Entre os convidados da Marinha transportados pela FAB estavam o ministro Marco Aurélio, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, e deputados. Eles se viram obrigados a batalhar aviões de carreira para retornar ao Brasil.
FAB deixa autoridades na mão
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- Pablo Maica
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