Fórum Defesa Brasil

Santiago escreveu:O que existe até então está obsoleto (perdeu o valor militar!) e como conseqüência os novos Rafale não contarão com esse equipamento. Simples.

Não é verdade, nem é tão simples, o OSF não perdeu o valor militar. Existem 48 que foram entregues e estão operacionais, como sabe nem todos os SH vão ter IRST tambem. Houve uma "guerra" com DGA e não houveram mais encomendas, como tal não houve dinheiro do fabricante para desenvolver continuamente o produto, nem recebeu subsidio para o fazer, pelo que parou, se o DGA quiser mais ou outro operador desenvolve-se o existente.

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soultrain escreveu:

Santiago escreveu:O que existe até então está obsoleto (perdeu o valor militar!) e como conseqüência os novos Rafale não contarão com esse equipamento. Simples.

Não é verdade, nem é tão simples, o OSF não perdeu o valor militar. Existem 48 que foram entregues e estão operacionais, como sabe nem todos os SH vão ter IRST tambem. Houve uma "guerra" com DGA e não houveram mais encomendas, como tal não houve dinheiro do fabricante para desenvolver continuamente o produto, nem recebeu subsidio para o fazer, pelo que parou, se o DGA quiser mais ou outro operador desenvolve-se o existente.

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Claro!
Os IRST sempre foram supervalorados, principalmente em foruns.
Os IRST atuais possuem um alcance real contra caças muito menor que as propagandas alardeiam por ai. Sua performance é afetada pelas condições meteorologicas. Uma máquina de guerra de mais de 100 milhões de euros não pode ficar a mercê do Sol, nuvens e da chuva.

Vejo o IRST como uma ferramente útil em certas situações e de pouca ou nenhuma utilidade em outras. Dependerá da situação tática.

O fato é que o sensor IR do OSF está obsoleto. Ponto. E os franceses não possuem outro que seja efetivo para o cenário atual. Assim preferiram deixar o Rafale sem IRST.

Vou rir muito se amanhã a Dassault colocar um na ponta do tanque ventral.

[]s

Cara, sempre me supreendo aqui, a criatividade e a maionese não tem fim realmente.

Carlos Mathias escreveu:

Cara, sempre me supreendo aqui, a criatividade e a maionese não tem fim realmente.

Agrega muito este comentário.

Santiago escreveu:Claro!
Os IRST sempre foram supervalorados, principalmente em foruns.
Os IRST atuais possuem um alcance real contra caças muito menor que as propagandas alardeiam por ai. Sua performance é afetada pelas condições meteorologicas. Uma máquina de guerra de mais de 100 milhões de euros não pode ficar a mercê do Sol, nuvens e da chuva.

Vejo o IRST como uma ferramente útil em certas situações e de pouca ou nenhuma utilidade em outras. Dependerá da situação tática.

O fato é que o sensor IR do OSF está obsoleto. Ponto. E os franceses não possuem outro que seja efetivo para o cenário atual. Assim preferiram deixar o Rafale sem IRST.

Vou rir muito se amanhã a Dassault colocar um na ponta do tanque ventral.

[]s

Realmente estou com você nessa Santiago...


[]s
CB_Lima

Santiago escreveu:

soultrain escreveu: Não é verdade, nem é tão simples, o OSF não perdeu o valor militar. Existem 48 que foram entregues e estão operacionais, como sabe nem todos os SH vão ter IRST tambem. Houve uma "guerra" com DGA e não houveram mais encomendas, como tal não houve dinheiro do fabricante para desenvolver continuamente o produto, nem recebeu subsidio para o fazer, pelo que parou, se o DGA quiser mais ou outro operador desenvolve-se o existente.

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Claro!
Os IRST sempre foram supervalorados, principalmente em foruns.
Os IRST atuais possuem um alcance real contra caças muito menor que as propagandas alardeiam por ai. Sua performance é afetada pelas condições meteorologicas. Uma máquina de guerra de mais de 100 milhões de euros não pode ficar a mercê do Sol, nuvens e da chuva.

Vejo o IRST como uma ferramente útil em certas situações e de pouca ou nenhuma utilidade em outras. Dependerá da situação tática.

O fato é que o sensor IR do OSF está obsoleto. Ponto. E os franceses não possuem outro que seja efetivo para o cenário atual. Assim preferiram deixar o Rafale sem IRST.

Vou rir muito se amanhã a Dassault colocar um na ponta do tanque ventral.

[]s

Ou seja, mais uma vez a superioridade tecnológica eslava se impõe! Os canídeos ocidentais, não conseguem ombrear-se com a genialidade do povo russo!
As versões ocidentais caem por terra, a russa mantém-se no topo.
Viva os rubros!
Morte aos azulados! (Exceto no futebol gaúcho, onde a equação, naturalmente, se inverte).

Ilya Ehrenburg escreveu:Morte aos azulados! (Exceto no futebol gaúcho, onde a equação, naturalmente, se inverte).

Agrega muito este comentário.

Talvez o mesmo que esse seu.
Sinta-se à vontade para agregar alguma coisa.

hehehehehe

Claro!
Os IRST sempre foram supervalorados, principalmente em foruns.

Talvez por isso colocaram um no F-18E, nem que fosse numa gambiarra porca na ponta de um tanque de combustível. Porque gastar dinheiro com isso? A US NAVY anda se baseando em fóruns para desenvolver seus sistemas?
Ou será que porque os EUA não tem nada decente hoje nessa área nos seus caças, caímos na historinha da uva e do lobo?

Ou pode ser meramente uma questão de doutrina, tática?

Os IRST atuais possuem um alcance real contra caças muito menor que as propagandas alardeiam por ai. Sua performance é afetada pelas condições meteorologicas.

Provas?
Fontes?
Referências?
A US NAVY é idiota e colocou assim mesmo uma gambiarra nos F-18E?
Até radares tem sua performance afetada por causas naturais.

Uma máquina de guerra de mais de 100 milhões de euros não pode ficar Uma máquina de guerra de mais de 100 milhões de euros não pode ficar a mercê do Sol, nuvens e da chuva..

Tá certo que o F-18E é dito como mais barato, mas porque ele pode "ficar a mercê" e outros não, já que também tem uma gambiarra IRST no tanque ventral ????
Aliás, usar um IRST automaticamente anula todos os outros sensores e datalink? Tipo assim, ligou o IRST, desliga todo o resto e fica "à mercê do Sol, nuvens e da chuva"?
Que eu saiba, o IRST é mais um sensor.

Vejo o IRST como uma ferramente útil em certas situações e de pouca ou nenhuma utilidade em outras. Dependerá da situação tática.

Ué? Mas não era inútil ali acima?
E agora já depende da situação tática...Hmmmmm...

O fato é que o sensor IR do OSF está obsoleto. Ponto. E os franceses não possuem outro que seja efetivo para o cenário atual. Assim preferiram deixar o Rafale sem IRST.

Imagino um IRST num tanque ventral...

Vou rir muito se amanhã a Dassault colocar um na ponta do tanque ventral.

Não é preciso esperar o amanhã para rir de gambiarra, é só olhar o F-18E.

Abraços!!!!

PS: Gomugomu, pode agregar aí também cara, eu já agreguei umas besteiras.

Tudo bem Carlos Mathias? Na sua sincesa opinião qual sera o futuro caça do Brasil ? Contando com todo interesse da FAB. e do Planalto, se não me engano será quem vai dar a palavra final. Abraços.

Tudo bem, Marcos.

Olha cara, sinceramente não sei. Os caras estão se engalfinhando e estamos no início da implementação da END.
Acho que tudo vai depender de até onde o Brasil quer esticar o braço, o quanto fundo quer entrar nessa de defesa.

Eu não apostaria em ninguém hoje, todos podem vencer a disputa.

Chile X Venezuela.
A chilena, eu acho.
Mas os venezuelanos em breve serão tão bons quanto, já que estão a menos tempo na doutrina BVR, caças de alto desempenho e etc. Além disso, os venezuelanos tem acesso a armas mais poderosas na forma de mísseis ar-terra de longo alcance, exemplo os KH-59M e seus 300Km de alcance máximo. Assim, quando estiverem com sua doutrina plenamente implantada, serão sim uma forte força aérea.

Mas em termos de A do S, acho que a nossa, no conjunto, é a melhor.

Carlos, na minha opinião hoje, indepedente de quem ganhe o Fx2, será que não seria interessante termos o gripen, mesmo que em pequenas quantidades para alocarmos por exemplo nas bases do Pará e Amapá ? Um caça pequeno, precisa de pouca pista e bastante versatil, não seria um meio de resposta rapida a uma suposta invasão aérea?

Marcos, veja bem.
O Gripen não tem nada de errado enquanto vetor. A questão é que não estamos apenas comprando caças, nem mesmo as ToTs são a coisa mais relevante.
O GovFed, o estado brasileiro já percebeu que vamos encontrar alguém no nosso caminho lá na frente, e quando isso acontecer, termos de ter a liberdade de dizer não, seja esse alguém quem for.
As escolhas de hoje repercutirão no futuro muito mais do que na questão de dispersão, logística, custos e etc. Isso é afeto à FAB, mas as consequências da escolha de hoje pode afetar o país todo, o destino da nação. Portanto, as questões de doutrina e operação dos vetores é secundária ao quadro maior que está acima de todas as compras militares.
Se antes nosso alinhamento com os EUA era automático e até natural, hoje já não o é, e pode ser cada vez menos conforme cresçamos economicamente no teatro global.

Hoje a decisão parece estar sendo embasada nas aspirações geoestratégicas do país, isso está muito acima de empresas e de vontades de parte da força A ou B.

Enfim, sim, seria muito bom termos caças com elevada capacidade de dispersão, mas isso nós já fazemos com o F-5M e vamos fazer com qualquer um dos FX.

Abraços!