A-12
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Re: A-12
Como matiz, noten las referencias a los Aparatos especificos empleados por las pruebas en el Goch, es decir, los Rafale M01 y M02, prototipos ..noten que el primer F1 es recien entregado a la Flotille 12F en el año 2000, es decir, años despues de la primera prueba embarcada.
De la misma forma, y respondiendo a Marino, obviamente hoy el Harrier II esta fuera de produccion, pero en su momento no lo estaba; el Harrier IIplus ceso despues de lo referido, y la cadena de conversiones IIPlus incluso mas tarde.
La posicion sobre el F35B tiendo a dudarla; Brasil necesariamente tendra buenas relaciones con EEUU, tanto reemplazando a Venezuela como proveedor de combustibles fosiles, como por la necesaria cooperacion en materias geopoliticas que generan los procesos de cada pais. El F35B en ese sentido sera un candidato de la misma forma que el F18, que puede ofrecer mucho en terminos politicos. LO que hoy no se puede entregar mañana si, es simplemente una cuestion de tiempo y actitud. En ese sentido, el futuro de la aviacion naval occidental va por el F35, ya sea el B VSToL o el CV variant. El pobre Rafale esta en problemas debido a la ausencia de exportaciones y de inversion local, y los Rusos, pues, con MiG29K o Su 33 en STOBAR muy lejos no van a llegar en el mundo de F35.
En ese eje, pienso que a la MB mas le conviene estar ahi que no estarlo....y tambien a las empresas aeronauticas brasileras. Si ofrecieron F35 a Chile, no veo por que no a Brasil...pienso que es mas una cosa de no haberlo pedido.
Y s que al final del dia, el verdadero desafio del Sao Paulo es su reemplazo, tanto en terminos de CVW como de platafoma.
Gaitero, el empleo de "Shapes" de tanques, AAM y demas elementos comunes suele ser una medida estandar en terminos de flujo aerodinamico. Como el buque tenia diferencias en velocidad/viento sobre cubierta y potencia de catapulta con el futuro Charles De Gaulle, se modelaron los pesos para reproducir lo que seria la actitud del CVN, en ese sentido, el empleo de estanques vacios y de MICA dummies es natural considerando el estudio de espacios de luz, angulos de ataque, flujos de aire , etc, etc tanto en el catapultaje como la recepcion. Y es que ese es el punto, se estaba probando la navalizacion del avion, no la capacidad del buque de emplearlo operativamente.
Sobre la propulsion de un eventual A13, probablemente seria combinada Diesel-Gas/Electrico....con las nuevas turbinas regenerativas, todo el mundo va para alla desde las Type 23 y hoy por hoy, las FREMM tambien las consideran, lo que implica una aproximacion si es que finalmente adoptan ese tipo de fragata.
Saludos,
Sut
De la misma forma, y respondiendo a Marino, obviamente hoy el Harrier II esta fuera de produccion, pero en su momento no lo estaba; el Harrier IIplus ceso despues de lo referido, y la cadena de conversiones IIPlus incluso mas tarde.
La posicion sobre el F35B tiendo a dudarla; Brasil necesariamente tendra buenas relaciones con EEUU, tanto reemplazando a Venezuela como proveedor de combustibles fosiles, como por la necesaria cooperacion en materias geopoliticas que generan los procesos de cada pais. El F35B en ese sentido sera un candidato de la misma forma que el F18, que puede ofrecer mucho en terminos politicos. LO que hoy no se puede entregar mañana si, es simplemente una cuestion de tiempo y actitud. En ese sentido, el futuro de la aviacion naval occidental va por el F35, ya sea el B VSToL o el CV variant. El pobre Rafale esta en problemas debido a la ausencia de exportaciones y de inversion local, y los Rusos, pues, con MiG29K o Su 33 en STOBAR muy lejos no van a llegar en el mundo de F35.
En ese eje, pienso que a la MB mas le conviene estar ahi que no estarlo....y tambien a las empresas aeronauticas brasileras. Si ofrecieron F35 a Chile, no veo por que no a Brasil...pienso que es mas una cosa de no haberlo pedido.
Y s que al final del dia, el verdadero desafio del Sao Paulo es su reemplazo, tanto en terminos de CVW como de platafoma.
Gaitero, el empleo de "Shapes" de tanques, AAM y demas elementos comunes suele ser una medida estandar en terminos de flujo aerodinamico. Como el buque tenia diferencias en velocidad/viento sobre cubierta y potencia de catapulta con el futuro Charles De Gaulle, se modelaron los pesos para reproducir lo que seria la actitud del CVN, en ese sentido, el empleo de estanques vacios y de MICA dummies es natural considerando el estudio de espacios de luz, angulos de ataque, flujos de aire , etc, etc tanto en el catapultaje como la recepcion. Y es que ese es el punto, se estaba probando la navalizacion del avion, no la capacidad del buque de emplearlo operativamente.
Sobre la propulsion de un eventual A13, probablemente seria combinada Diesel-Gas/Electrico....con las nuevas turbinas regenerativas, todo el mundo va para alla desde las Type 23 y hoy por hoy, las FREMM tambien las consideran, lo que implica una aproximacion si es que finalmente adoptan ese tipo de fragata.
Saludos,
Sut
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Re: A-12
É aquilo que eu digo. Eu informo uma coisa e respondem com outra coisa...
Eu falei da GUERRA DO GOLFO , e me contestam apresentando dados da guerra dos Balcãs!!!!!
Na guerra do golfo a atuação do Foch foi criticada pela pouca potencia que tinha para poder decolar seus Super-Etandard.
Pergunto: Se o Foch estava em tão bom estado como afirmam, como foi "bixar" em tão pouco tempo de uso na MB?
Quantas missões os A-4KU da MB realizaram no São Paulo? Que eu saiba muito pouco, pois a maioria dos pilotos da Aviação Naval em atividade hoje sequer conseguiram operar em PA.
O SP se não me engano foi adquirido em 2001 .
É como aquele comercial da Tostines: vende muito porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais.
Os pilotos da MB tem escassas horas de operação no SP porque está há 2 anos em reparos ou porque temos poucos A-4KU em condições operacionais?
Aliás quem fica pronto primeiro, o SP ou o primeiro A-4KU com upgrade da EMBRAER? Pergunta difícil!!!
Marino: Não é esta informação que tenho do MG. Em 2000 trabalhei no SENAC do Rio aonde tinhamos um convenio com o 1ºDistrito Naval para fornecer refeições. Eu ouvi da tripulação do MG que em 1998/1999 tiveram que abortar missões do MG pois assim que saia da Baia da guanabara, a superestrutura rangia de forma perigosa ao pegar ondas fora da baía.
Eu me lembro que em 2000 o MG estava que nem o SP hoje, servindo de cartão postal para a Baia da guanabara ,alias atracado no mesmo local que está o SP hoje!
Abraços
Hélio
Eu falei da GUERRA DO GOLFO , e me contestam apresentando dados da guerra dos Balcãs!!!!!
Na guerra do golfo a atuação do Foch foi criticada pela pouca potencia que tinha para poder decolar seus Super-Etandard.
Pergunto: Se o Foch estava em tão bom estado como afirmam, como foi "bixar" em tão pouco tempo de uso na MB?
Quantas missões os A-4KU da MB realizaram no São Paulo? Que eu saiba muito pouco, pois a maioria dos pilotos da Aviação Naval em atividade hoje sequer conseguiram operar em PA.
O SP se não me engano foi adquirido em 2001 .
É como aquele comercial da Tostines: vende muito porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais.
Os pilotos da MB tem escassas horas de operação no SP porque está há 2 anos em reparos ou porque temos poucos A-4KU em condições operacionais?
Aliás quem fica pronto primeiro, o SP ou o primeiro A-4KU com upgrade da EMBRAER? Pergunta difícil!!!
Marino: Não é esta informação que tenho do MG. Em 2000 trabalhei no SENAC do Rio aonde tinhamos um convenio com o 1ºDistrito Naval para fornecer refeições. Eu ouvi da tripulação do MG que em 1998/1999 tiveram que abortar missões do MG pois assim que saia da Baia da guanabara, a superestrutura rangia de forma perigosa ao pegar ondas fora da baía.
Eu me lembro que em 2000 o MG estava que nem o SP hoje, servindo de cartão postal para a Baia da guanabara ,alias atracado no mesmo local que está o SP hoje!
Abraços
Hélio
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Re: A-12
Caro amigo, isto nunca ocorreu.Marino: Não é esta informação que tenho do MG. Em 2000 trabalhei no SENAC do Rio aonde tinhamos um convenio com o 1ºDistrito Naval para fornecer refeições. Eu ouvi da tripulação do MG que em 1998/1999 tiveram que abortar missões do MG pois assim que saia da Baia da guanabara, a superestrutura rangia de forma perigosa ao pegar ondas fora da baía.
Não há motivo para que eu esconda a verdade sobre um navio que já deu baixa e foi substituído.
Eu simplesmente diria que foi a causa da compra do SP, etc.
Mas o MG deu baixa em perfeitas condições. Em sua última comissão recebeu e catapultou os A-4.
Foi um absurdo a baixa do mesmo
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: A-12
Sut, não sei se já conseguiu ler a END, cujo link posteei.
Lá está claro, com o MD repetindo inúmeras vezes em entrevistas recentes, que se não houver transferência de tecnologia, o Brasil não compra.
Outro não foi o motivo que levou a LM a não apresentar o F-35 para o programa FX e sim o F-16.
Pode ser que a FAB compre o F-18, no que será seguida pela MB, e isto leve a futuro a aquisição do F-35.
Mas hoje, sem ToT, nada feito.
Lá está claro, com o MD repetindo inúmeras vezes em entrevistas recentes, que se não houver transferência de tecnologia, o Brasil não compra.
Outro não foi o motivo que levou a LM a não apresentar o F-35 para o programa FX e sim o F-16.
Pode ser que a FAB compre o F-18, no que será seguida pela MB, e isto leve a futuro a aquisição do F-35.
Mas hoje, sem ToT, nada feito.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: A-12
O assunto A-12 interessa a muitos na internet, vamos a esse artigo do ano passado,que está no Quintus(http://movv.org/2008/10/17/sobre-os-pro ... -os-ditos/),pois nele se encontram alguns "valores"$,para nossa reflexão e para todos que se interessam pelo tema PAs e o A-12,os grifos são meus.
Antes do artigo eu mais uma vez cito o preço do Nae Foch pago pelo Brasil:US$12 milhões.
Sobre os problemas indianos com seus porta-aviões e...algumas lições a aprender com os ditos.
Publicado em 10/17/2008 por Clavis Prophetarum
(O porta-aviões russo ainda antes de ser modificado e revelando a extensão da alteração a realizar in http://www.defenseindustrydaily.com)
A marinha indiana está a começar a ficar nervosa com as dificuldades em tornar navegável o porta-aviões ex-russo recentemente adquirido… Os seus restantes porta-aviões caminham a passos largos para a reforma e o seu navio-almirante, o“INS Viraat” um navio que já foi britânico e serviu nas Malvinas em 1982 como “Hermes”, ainda que tenha uma longevidade notável, tendo sido lançado à água em 1959, deverá manter-se nessas funções até pelo menos 2012, data a partir da qual o antigo “Admiral Gorshov” comprado à Rússia em 2004 por 1,5 biliões de dólares entrará em serviço, substituindo-o e recebendo então o nome “Vikramaditya”.
O problema está em que ainda que o pacote do contrato de 2004 previsse a modernização radical do navio, com a remoção das armas, lançadores de mísseis anti-navio na proa e dos lançadores de mísseis anti-aéreos na popa e a instalação no espaço por eles ocupado de uma pista de aterragem e de uma rampa de lançamento, para além da instalação de novos motores diesel, do reforço do elevador e muitas outras modificações menores, a modernização - sobretudo pela sua escala radical - está muito atrasada. Compreende-se hoje o quanto ambiciosa e irrelizável era a data de Agosto de 2008 para o fim destes trabalhos de atualização para os quais os russos querem agora mais 1 bilião de dólares.
Atualmente, até a data de 2012 começa a ser colocada em dúvida e ainda não foi assinado o contrato definitivo com os russos e com a entrada prevista em serviço em 2013 de um porta-aviões indiano construído localmente da classe Vikrant começa a levantar-se a questão de saber se valerá mesmo a pena prosseguir com estas lentas e difíceis negociações com os russos e construir em lugar do “Admiral Gorshov” um terceiro Vikrant… Como as coisas estão, a Índia arrisca-se a ficar na mesma posição em que se encontra hoje o Brasil: a ter ou nenhum porta-aviões quanto antes já teve uma flotilha deles, usada p.ex. para invadir a possessão portuguesa de Goa em 1961, com o Vikrant (curiosamente o mesmo nome que a nova classe de navios que está agora em construção). Isto significa que como os A-9(SIC)(AF1) brasileiros, também os novos 16 MiG-29K que deveriam equipar o único porta-aviões indiano remanescente se arriscam a ficar em terra por uns bons anos… Os aparelhos foram adquiridos pelo interessante preço de 600 milhões de dólares em 2004 e o último deveria ser entregue em 2009.
Moral da história? Bem, talvez não seja boa ideia investir numa modificação tão extensa de um navio com uma idade tão razoável… especialmente quanto o parceiro é a infiável Rússia e estamos a construir a nossa própria classe de navios idênticos… Uma lição que o Brasil deve aprender?
Fontes:
http://www.defenseindustrydaily.com/ins ... e=textlink
http://www.defensenews.com/story.php?i=3557972
Vamos por partes,primeiro os valores são simplesmnte incomparaveis.
Mas a importância de se ter um PA não.
Quanto a pergunta final:"Uma lição que o Brasil deve aprender?"a resposta é simples e vai de encontro com toda essa obcessão valiosa das nossas FA,de sempre buscar capacitação e independencia para fazer e desenvolver projetos próprios.O PMG do A-12 é mais um exemplo valioso dessa benéfica obcessão.Nós fazemos a lição de casa,mesmo quando estamos na penúria,não precisamos dessa lição imbróglio Indo-russa.
Pesquisa do próprio sitio:O Brasil deve manter um porta aviões?
SIM 84% (41 votos)
NÃO 16% (8 votos)
Sds
Antes do artigo eu mais uma vez cito o preço do Nae Foch pago pelo Brasil:US$12 milhões.
Sobre os problemas indianos com seus porta-aviões e...algumas lições a aprender com os ditos.
Publicado em 10/17/2008 por Clavis Prophetarum
(O porta-aviões russo ainda antes de ser modificado e revelando a extensão da alteração a realizar in http://www.defenseindustrydaily.com)
A marinha indiana está a começar a ficar nervosa com as dificuldades em tornar navegável o porta-aviões ex-russo recentemente adquirido… Os seus restantes porta-aviões caminham a passos largos para a reforma e o seu navio-almirante, o“INS Viraat” um navio que já foi britânico e serviu nas Malvinas em 1982 como “Hermes”, ainda que tenha uma longevidade notável, tendo sido lançado à água em 1959, deverá manter-se nessas funções até pelo menos 2012, data a partir da qual o antigo “Admiral Gorshov” comprado à Rússia em 2004 por 1,5 biliões de dólares entrará em serviço, substituindo-o e recebendo então o nome “Vikramaditya”.
O problema está em que ainda que o pacote do contrato de 2004 previsse a modernização radical do navio, com a remoção das armas, lançadores de mísseis anti-navio na proa e dos lançadores de mísseis anti-aéreos na popa e a instalação no espaço por eles ocupado de uma pista de aterragem e de uma rampa de lançamento, para além da instalação de novos motores diesel, do reforço do elevador e muitas outras modificações menores, a modernização - sobretudo pela sua escala radical - está muito atrasada. Compreende-se hoje o quanto ambiciosa e irrelizável era a data de Agosto de 2008 para o fim destes trabalhos de atualização para os quais os russos querem agora mais 1 bilião de dólares.
Atualmente, até a data de 2012 começa a ser colocada em dúvida e ainda não foi assinado o contrato definitivo com os russos e com a entrada prevista em serviço em 2013 de um porta-aviões indiano construído localmente da classe Vikrant começa a levantar-se a questão de saber se valerá mesmo a pena prosseguir com estas lentas e difíceis negociações com os russos e construir em lugar do “Admiral Gorshov” um terceiro Vikrant… Como as coisas estão, a Índia arrisca-se a ficar na mesma posição em que se encontra hoje o Brasil: a ter ou nenhum porta-aviões quanto antes já teve uma flotilha deles, usada p.ex. para invadir a possessão portuguesa de Goa em 1961, com o Vikrant (curiosamente o mesmo nome que a nova classe de navios que está agora em construção). Isto significa que como os A-9(SIC)(AF1) brasileiros, também os novos 16 MiG-29K que deveriam equipar o único porta-aviões indiano remanescente se arriscam a ficar em terra por uns bons anos… Os aparelhos foram adquiridos pelo interessante preço de 600 milhões de dólares em 2004 e o último deveria ser entregue em 2009.
Moral da história? Bem, talvez não seja boa ideia investir numa modificação tão extensa de um navio com uma idade tão razoável… especialmente quanto o parceiro é a infiável Rússia e estamos a construir a nossa própria classe de navios idênticos… Uma lição que o Brasil deve aprender?
Fontes:
http://www.defenseindustrydaily.com/ins ... e=textlink
http://www.defensenews.com/story.php?i=3557972
Vamos por partes,primeiro os valores são simplesmnte incomparaveis.
Mas a importância de se ter um PA não.
Quanto a pergunta final:"Uma lição que o Brasil deve aprender?"a resposta é simples e vai de encontro com toda essa obcessão valiosa das nossas FA,de sempre buscar capacitação e independencia para fazer e desenvolver projetos próprios.O PMG do A-12 é mais um exemplo valioso dessa benéfica obcessão.Nós fazemos a lição de casa,mesmo quando estamos na penúria,não precisamos dessa lição imbróglio Indo-russa.
Pesquisa do próprio sitio:O Brasil deve manter um porta aviões?
SIM 84% (41 votos)
NÃO 16% (8 votos)
Sds
Re: A-12
Caramba...(...)Eu ouvi da tripulação do MG que em 1998/1999 tiveram que abortar missões do MG pois assim que saia da Baia da guanabara, a superestrutura rangia de forma perigosa ao pegar ondas fora da baía.(...)
Fazer "ranger" a super estrutura de um navio de quase 20 mil toneladas de deslocamento, mais de 200m de comprimento, 20m de boca e 7m de calado como era mais ou menos o A-11 ou o casco deveria estar em estado deplorável (o que não era o caso na época, como já disse o Marino) ou as ondas deveriam ser um semi-tsunami...
[]'s a todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: A-12
Esses papos nos corredores do SENAC ...sei não....sei não
Vai ver que o Almirante tinha tomado umas e outras, estava dormindo e não escutou esses rangidos
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Re: A-12
Pegou mal, Brisa, pegou mal...brisa escreveu:
Esses papos nos corredores do SENAC ...sei não....sei não
Vai ver que o Almirante tinha tomado umas e outras, estava dormindo e não escutou esses rangidos
Re: A-12
Helio,helio escreveu:É aquilo que eu digo. Eu informo uma coisa e respondem com outra coisa...
Eu falei da GUERRA DO GOLFO , e me contestam apresentando dados da guerra dos Balcãs!!!!!
Na guerra do golfo a atuação do Foch foi criticada pela pouca potencia que tinha para poder decolar seus Super-Etandard.
Pergunto: Se o Foch estava em tão bom estado como afirmam, como foi "bixar" em tão pouco tempo de uso na MB?
Quantas missões os A-4KU da MB realizaram no São Paulo? Que eu saiba muito pouco, pois a maioria dos pilotos da Aviação Naval em atividade hoje sequer conseguiram operar em PA.
O SP se não me engano foi adquirido em 2001 .
É como aquele comercial da Tostines: vende muito porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais.
Os pilotos da MB tem escassas horas de operação no SP porque está há 2 anos em reparos ou porque temos poucos A-4KU em condições operacionais?
Aliás quem fica pronto primeiro, o SP ou o primeiro A-4KU com upgrade da EMBRAER? Pergunta difícil!!!
Marino: Não é esta informação que tenho do MG. Em 2000 trabalhei no SENAC do Rio aonde tinhamos um convenio com o 1ºDistrito Naval para fornecer refeições. Eu ouvi da tripulação do MG que em 1998/1999 tiveram que abortar missões do MG pois assim que saia da Baia da guanabara, a superestrutura rangia de forma perigosa ao pegar ondas fora da baía.
Eu me lembro que em 2000 o MG estava que nem o SP hoje, servindo de cartão postal para a Baia da guanabara ,alias atracado no mesmo local que está o SP hoje!
Abraços
Hélio
A Guerra do Golfo foi em 1991 . Os relatos de um dos principais sítios sobre a Marine são claros, o Foch não tomou parte da Operação Salamandra, ficou em estado de alerta atracado no pier do cais em Toulon.
http://frenchnavy.free.fr/ships/aircraf ... h/foch.htm
Portanto, foi o Clemenceau que tomou parte na Guerra, você deve saber que o Foch operava como Porta-Helos, quando Clemenceau estava na ativa, somente quando o mesmo parava por algum motivo, o Foch era usado como NAe. Assim, a história que você ouviu deve ser do Clemenceau, que naquela altura já estava bastante desgastado.
Dei uma olhada no histórico das reformas, em 1987/1988 o Foch sofreu a maior reforma desde sua construção, inclusive no sistema de propulsão.
Em 1992 fez sua última grande revisão nas catapultas.
A reforma de 1997 não visou o sistema propulsivo ou de catapultas, apenas a parte eletrônica e sistemas de defesa anti-aérea. Foram feitos pequenos reparos e os testes de máquinas foram perfeitos(foto que postei na outra msg).
Em 2000, ele estava em bom estadoo, porém a última reforma em suas máquinas tinha sido feita por volta de 1988, em 2000 ele já precisava dar uma parada, os franceses queriam fazer isso(e ganhar um grana com a reforma), a MB achou por bem fazer isso aqui mesmo. Foram feitos reparos e o novo teste de máquinas o navio alcançou 30,4, em 2003. Fotos abaixo.
Porém, o problema persistia, o São Paulo(Foch) teria que ter seu sistema propulsivo e de catapultas revisados e reformados, estava na época, me lembro do debate que ocorreu, queriam se fazer as coisas por partes, aí ocorreu aquele incidente nas tubulações de vapor da catapulta em 2005, o tempo passa... Navios com caldeiras e turbinas a vapor, além de catapultas, precisam dar uma parada em intervalos regulares. Em com o passar dos anos de construção, mais ainda.
[]´s
Re: A-12
Por sinal gente, a propósito dos testes do Rafale M no FOCH, vejam o texto do mesmo site que apontei acima.
O relato acima, trata-se dessa foto histórica.
Além disso, não existe o que conversar, quem não quiser acreditar, que brigue com os croassantes.
Trata-se do principal site não oficial da Marine. http://frenchnavy.free.fr/
[]´s
fonte: http://frenchnavy.free.fr/ships/aircraf ... h/foch.htmThe first Rafale M landing was made on the flagship in April 1993 and the first catapulting the following day. In January 1994, from the Foch, the first Rafale M with a full load of external tanks and munitions stores was catapulted and made few landings. The carrier made its last war mission during the Kosovo War between February and June 1999.
O relato acima, trata-se dessa foto histórica.
Além disso, não existe o que conversar, quem não quiser acreditar, que brigue com os croassantes.
Trata-se do principal site não oficial da Marine. http://frenchnavy.free.fr/
[]´s
- Izaias Maia
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Re: A-12
Quais as diferenças deste Rafale M do final dos anos noventa para o atual Rafale F 1 ?PRick escreveu:Por sinal gente, a propósito dos testes do Rafale M no FOCH, vejam o texto do mesmo site que apontei acima.
fonte: http://frenchnavy.free.fr/ships/aircraf ... h/foch.htmThe first Rafale M landing was made on the flagship in April 1993 and the first catapulting the following day. In January 1994, from the Foch, the first Rafale M with a full load of external tanks and munitions stores was catapulted and made few landings. The carrier made its last war mission during the Kosovo War between February and June 1999.
O relato acima, trata-se dessa foto histórica.
Além disso, não existe o que conversar, quem não quiser acreditar, que brigue com os croassantes.
Trata-se do principal site não oficial da Marine. http://frenchnavy.free.fr/
[]´s
Mais especificamente, peso, empuxo dos motores e carga alar ??????
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Mapinguari
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Re: A-12
Na verdade, é o contrário: o Rafale M F1 é que é do final dos anos 90. Os atuais Rafale M serão do padrão F3.alexandre lemos escreveu:Quais as diferenças deste Rafale M do final dos anos noventa para o atual Rafale F 1 ?PRick escreveu:Por sinal gente, a propósito dos testes do Rafale M no FOCH, vejam o texto do mesmo site que apontei acima.
fonte: http://frenchnavy.free.fr/ships/aircraf ... h/foch.htm
O relato acima, trata-se dessa foto histórica.
Além disso, não existe o que conversar, quem não quiser acreditar, que brigue com os croassantes.
Trata-se do principal site não oficial da Marine. http://frenchnavy.free.fr/
[]´s
Mais especificamente, peso, empuxo dos motores e carga alar ??????
As diferenças são na parte eletrônica (incluindo o radar RBE2E AESA) e software embarcado (que deixarão o caça verdadeiramente multifuncional), os motores mais potentes e acho que até mais leves, se não me falha a memória. Acho que, no resto, incluindo caraga alar, é igual.
Mapinguari