tanques e blindados

[gabriel219]

Uma cópia menos capaz do Spike LR2 e aposto que custa o dobro.

Só falei o que penso de um Sistema novo, não o comparei com um modelo específico de uma das mais prolíficas e letais famílias do mundo, com dezenas de milhares de unidades produzidas e combat proven até dizer chega.

Eu acabo por ver na internet um frisson danado pelo MMP, que até é bom e até chegando a cogitar ele no Brasil, contudo, porém, entretando...

[Túlio]

Eu acabo por ver na internet um frisson danado pelo MMP, que até é bom e até chegando a cogitar ele no Brasil, contudo, porém, entretando...

Ah, mas aí é tipo @FCarvalho, tudo que vê ele quer.

[FCarvalho]

Eu já passei desta fase. Me contento com pouco agora.

[Túlio]

Eu já passei desta fase. Me contento com pouco agora.

Qual Força? Se voar vai pra MIRJ, se flutuar vai pro EB e se só rodar acaba na FAB...

[gabriel219]

Mas falando sério, não entendo o motivo do EB insistir ainda no MSS. Mesmo que seja algo nacional, é extremamente defasado.

Tudo bem que produzir sob licença não te dá totais "liberdades" sobre o produto, porém vejo como essencial a família Spike aqui. Entrelinhas, o EB poderia tentar buscar produzir algo como Ingwe ou mesmo ressuscitar aquele MAPATS, para atualizar e servir como MSS, algo genuinamente nacional.

Já superam as dezenas de milhões esse projeto e o EB tem que começar a repensar o que faz, nunca vi gostarem tanto de coisa dos anos 70 como as FFAA do Brasil. Não sei qual milagre de escolherem o Gripen e não o F-4 no F-X2.

[FCarvalho]

Qual Força? Se voar vai pra MIRJ, se flutuar vai pro EB e se só rodar acaba na FAB...

Vai voar nas ruas lá de casa, flutuando levemente na minha garagem e rodando vez em quando para fazer inveja aos invejosos daqui do DB.

[FCarvalho]

Mas falando sério, não entendo o motivo do EB insistir ainda no MSS. Mesmo que seja algo nacional, é extremamente defasado.
Tudo bem que produzir sob licença não te dá totais "liberdades" sobre o produto, porém vejo como essencial a família Spike aqui. Entrelinhas, o EB poderia tentar buscar produzir algo como Ingwe ou mesmo ressuscitar aquele MAPATS, para atualizar e servir como MSS, algo genuinamente nacional.
Já superam as dezenas de milhões esse projeto e o EB tem que começar a repensar o que faz, nunca vi gostarem tanto de coisa dos anos 70 como as FFAA do Brasil. Não sei qual milagre de escolherem o Gripen e não o F-4 no F-X2.

O único motivo plausível que se pode apresentar para a insistência no MSS 1.2 é o fato de que a coisa mais ameaçadora que temos aqui do lado é um CC dos anos 70 com blindagem de VBTP.
Nada contra o TAM, para os hermanos ele é ótimo, mas não justifica o investimento, para o EB, em algo melhor que o vestusto míssil nacional.
Os T-72B3 venezuelanos parecem também não assustar os generais e nem ninguém por aqui.
Talvez se ao invés de T-72 fossem T-90 ou ao invés de TAM fossem Type 96 quem sabe o EB se movesse no sentido de pelo menos dotar os seus btl inf com uma arma minimamente decente, para dizer efetiva.
De quantos CC de verdade ao nosso redor precisamos para justificar comprar mísseis AC modernos?
Acho que nem que fossem mil mudaria algo tão cedo por aqui. Era capaz de aparecer um Guarani com can 120mm antes de um míssil moderno. É mais parecido com o quadro organizacional da nossa cavalaria dos tempos da guerra da coréia.

[gabriel219]

Mas falando sério, não entendo o motivo do EB insistir ainda no MSS. Mesmo que seja algo nacional, é extremamente defasado.
Tudo bem que produzir sob licença não te dá totais "liberdades" sobre o produto, porém vejo como essencial a família Spike aqui. Entrelinhas, o EB poderia tentar buscar produzir algo como Ingwe ou mesmo ressuscitar aquele MAPATS, para atualizar e servir como MSS, algo genuinamente nacional.
Já superam as dezenas de milhões esse projeto e o EB tem que começar a repensar o que faz, nunca vi gostarem tanto de coisa dos anos 70 como as FFAA do Brasil. Não sei qual milagre de escolherem o Gripen e não o F-4 no F-X2.

O único motivo plausível que se pode apresentar para a insistência no MSS 1.2 é o fato de que a coisa mais ameaçadora que temos aqui do lado é um CC dos anos 70 com blindagem de VBTP.
Nada contra o TAM, para os hermanos ele é ótimo, mas não justifica o investimento, para o EB, em algo melhor que o vestusto míssil nacional.
Os T-72B3 venezuelanos parecem também não assustar os generais e nem ninguém por aqui.
Talvez se ao invés de T-72 fossem T-90 ou ao invés de TAM fossem Type 96 quem sabe o EB se movesse no sentido de pelo menos dotar os seus btl inf com uma arma minimamente decente, para dizer efetiva.
De quantos CC de verdade ao nosso redor precisamos para justificar comprar mísseis AC modernos?
Acho que nem que fossem mil mudaria algo tão cedo por aqui. Era capaz de aparecer um Guarani com can 120mm antes de um míssil moderno. É mais parecido com o quadro organizacional da nossa cavalaria dos tempos da guerra da coréia.

Blindagem ERA é barata e isso, por si só, inutilizaria o MSS.

[cabeça de martelo]

[FCarvalho]

Blindagem ERA é barata e isso, por si só, inutilizaria o MSS.

Para tu veres. Mas nem isso por aqui existe. E não há planos, conhecidos, em adotar esta ou qualquer outra solução na vizinhança ou mesmo no Brasil.
Parece que um canhão aqui simplesmente resolve tudo em termos de sistema anti-carro.

[FCarvalho]

Cabeça, do que basicamente o rapaz aí no vídeo parece estar reclamando do MGS em relação a alguma postura do US Army?

[Túlio]

Cabeça, do que basicamente o rapaz aí no vídeo parece estar reclamando do MGS em relação a alguma postura do US Army?

Não sou obviamente o @cabeça de martelo mas posso dizer que o "gaijo" não está RECLAMANDO e sim IRONIZANDO a descontinuidade da versão MGS do Stryker, tipo "por que o US Army não iria querer um Bld de transporte que não transporta e ainda por cima com um canhão que mal conseguiria destruir um MBT soviético antigo?"

Encerra dizendo que o lance parece ser usar o $ para melhorias no resto das versões.

[Viktor Reznov]

Cabeça, do que basicamente o rapaz aí no vídeo parece estar reclamando do MGS em relação a alguma postura do US Army?

Ele tá basicamente em tom sarcástico debochando da completa inutilidade de um veículo com o Stryker MGS pro US Army e comemorando que finalmente saiu a decisão pra aposentá-lo e alocar recursos pra melhores capacidades com a variante Stryker Dragoon e integrar mísseis Javelin ao blindado.

[cabeça de martelo]

Espanhóis e Portugueses treinam juntos no Exercício Orion 2021. Na imagem uma viatura Espanhola Pizarro/Ascod da General Dynamics European Land Systems

[cabeça de martelo]

Cabeça, do que basicamente o rapaz aí no vídeo parece estar reclamando do MGS em relação a alguma postura do US Army?

Já foi respondido, mas há uma clara onda/moda/ideia em que este tipo de viaturas perdeu o seu lugar em grande parte dos Exércitos Ocidentais, em que as Viaturas Blindadas armadas com canhões de 30/35/40mm e misseis anticarro ganham vantagem. Isso vê-se nos EUA, em França, Bélgica, etc.

O Exército Português tinha como objectivo a aquisição de 33 viaturas do género para ser adquirido assim que o programa de aquisição de Pandur acaba-se. Infelizmente a empresa demorou demasiado tempo a entregar as viaturas que eram do programa original (o que significou o Exército ter ficado com um total de 188, em vez das 240 inicialmente contratadas).




Hoje em dia (antes da pandemia) o Exército mostrou interesse em transformar as suas VBTP 8x8 em VCI e não em adquirir/transformar em 33 viaturas com torre canhão de 105mm.