Obrigado pela correção.Bruno Costa escreveu:
paulo a sede da 1ª Brd AAAe fica no Guarujá SP
http://www.1bdaaaae.eb.mil.br/ABrigada.html
Abraços,
Paulo Bastos
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Obrigado pela correção.Bruno Costa escreveu:
paulo a sede da 1ª Brd AAAe fica no Guarujá SP
http://www.1bdaaaae.eb.mil.br/ABrigada.html
Desculpe se não me fiz entender: Por favor, QUAIS são as unidades da FAB que operam o Igla?sapao escreveu:1- Todas as unidades de AAe da FAB operam o Igla;
Perguntei se você saberia dos testes pois fui informado que a FAB não tem nenhuma capacidade de preparar um exercício desse tipo sozinha, como o EB e o CFN o fazem. Não possui local, alvo e nem pessoal qualificado para a realização de um treinamento de tiro real sem ter que depender do EB. Veja bem, o CFN utiliza os campos de treinamento do EB, mas não depende dele para mais nada.2- Pelo menos 1 (http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=3755 )
Paulo Bastos escreveu: Desculpe se não me fiz entender: Por favor, QUAIS são as unidades da FAB que operam o Igla?
Como eu disse no post anterior: "Pelo que sei, ela possui somente uma, o 1º Grupo de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (GAAAD), ativado no mês passado em Canoas/RS e derivado da 1ª CAAAD, criada em 1997", pois você disse que ela possuia "4 unidades". Novamente "Poderia esclarecer para mim?".
Desconsidere o que eu disse, falei o que não devia! Ou melhor, o que ainda não é realidade.
Você tem toda a razão, temos o GAAD em Canoas e 1 CAAD em Manaus: 2 unidades no total.
Perguntei se você saberia dos testes pois fui informado que a FAB não tem nenhuma capacidade de preparar um exercício desse tipo sozinha, como o EB e o CFN o fazem. Não possui local, alvo e nem pessoal qualificado para a realização de um treinamento de tiro real sem ter que depender do EB. Veja bem, o CFN utiliza os campos de treinamento do EB, mas não depende dele para mais nada.
Olha, acho dificil que a FAB seja capaz de organizar uma CRUZEX ou uma campanha de missil Anti-radiação, BVR e mesmo IR e não seja capaz de realizar uma campanha de tiro com o Igla.
-Local: até onde sei a FAB possui o maior estande operacional das 3 FFAA, em Cachimbo, que tem (ou tinha, pelo menos) uma area aproximadamente do tamanho do estado de Israel.
Se a ideia a epoca da construção era testar um artefato Termonuclear, acho que dá sim para testar o Igla por lá.
-Alvo: até onde sei são comprados no mercado, ou pode-se utilizar um flare como feito em outros testes de misseis IR. Então não vejo dificuldade nisso.
-Pessoal qualificado: temos uma unidade operacional desde 1997, e até onde sei isso significa que temos militares qualificados para operar o Igla de modo independente. Se para toda vez que tivessemos que operar o Igla dependessemos do EB então acho que nem existiria CAAD/GAAD.
Talvez a explicação esteja no fato de que como a FAB NÃO tem o curso de AAe e que todos seus militares sejam formados na EsACosAAe, o intercambio seja maior.
E que por isso ao ser realizado um treinamento ambas as forças decidam realiza-lo em conjunto do que separadamente, trocando experiencias e dividindo os custos.
Me parece o lógico.
O EB e o CFN executam exercícios desse tipo anualmente, parece que a FAB não.
Parece que sim, pode ser que sim... Ou não!
Se a FAB não emite nenhuma nota sobre o assunto pode ser porque não faça ou não queira emitir nota.
Mas temos que levar em consideração tambem que, grande parte desses lançamentos do CFN e do EB deve ser para manter a operacionalidade de seus atiradores. Sera que a incorporação de um simulador russo pela FAB não diminuiu a necessidade de tiros reais para manter tal operacionalidade?
Então reconsidere novamente: O CAAAD (Companhia de Artilharia Antiaérea de Auto Defesa) de Manaus ainda não esta plenamente implantado, os IGlas estão no GAAAD.sapao escreveu:Desconsidere o que eu disse, falei o que não devia!
Você tem toda a razão, temos o GAAD em Canoas e 1 CAAD em Manaus: 2 unidades no total.
Atendendo os pedidos da moderação estou respondendo de forma a facilitar a leiturasapao escreveu:helio escreveu: Sapão escreveu = Atualmente 04 unidades. Quantas unidades de AAe do EB utilizam o Igla?
Pois é Sapão, somente 4 unidades para quantas OM da FAB??? Vc acha que com 4 unidades dá pra defender quantos aeroportos estratégicos? Repito: uma MERRECA!!!!!!!
Sapão escreveu = A questão é que você citou que por ter muito mais unidades o EB não tem como gastar em simulador, quis mostrar que o numero de unidades não é tão maior assim.
Sapão, não confunda por favor aviões com mísseis ok?sapao escreveu:helio escreveu:
Sapão escreveu = Vai, assim como estamos guardando os H-1H, os A-1, os F-5M, e por ai vai.
Me diz o que tem de moderno hoje na FAB? Ou vamos gastar sem ter como repor e ficar sem?
Se você tem alguma ideia melhor para fazer com o orçamento que dispomos acho que o EMAER é odos ouvidos...
Sapão: Se estou escrevendo que a mídia já divulgou o que escrevi, pra que que devo ir ao MP?sapao escreveu:helio escreveu:
A FAB lança tantos mísseis que NUNCA EM TEMPO ALGUM lançou um míssil sequer dos Mirage 2000. Por que? falta de verba? Não! Para mim, a cada dia que passa começo a confirmar a suspeita já veiculada pela mídia que os nossos M2000 não conseguerm disparar eficazmente os mísseis adquirirdos.
Sapão escreveu = Já dei essa dica aqui antes e repito: se você acha isso deveria ir ao MP fazer uma denuncia, porque o que você está levantando é algo grave!
E se você, que está tão bem informado a ponto de dizer que falta de verba NÃO influencia no treinamento de tiro missil dos pilotos, está dizendo que NUNCA houve um lançamento do F-2000; então talvez isso seja verdade mesmo.
Quer dizer, adquirimos mísseis mas não foram compatibilizados com o avião. A vida util dos M2000 está no fim, (faltam 3 anos no máximo), os estes mísseis não tem serventia nos F5. Simulador de tiro? Nem simulador de vôo tem!
Sapão escreveu = Ambas as aeronaves tem simulador de vôo: o F-5 aqui e o F-2000 na França. Talvez suas informações neste sentido devam ser revistas. E de qual missil estamos falando que não tem serventia nem foram homologados?
Sapãosapao escreveu:helio escreveu: Sapão escreveu = Ninguem esta falando de ninguem, só quis contradizer a sua informação que o EB por ter muito mais unidades que a FAB não teria condições de ter um simulador.
O erro maior Carlos, não está na capacidade ou não daqueles que dispararam, e muito menos se um tem simuladores, ou não.
Sapão escreveu = Então para tudo porque todo mundo está errado!
O piloto de C-295 que faz toda a formação no simulador, o F.E. que faz X saltos livres por ano sem sair de Anapolis e o artilheiro da FAB que já fez mais disparos de IGLA do que o numero de aeronaves de caça do Brasil.
Sapão, vc interrompeu duas frases aonde explico que o erro comentado independe de utilização de simuladores, e sim da orientação do técnico. Não corrompa por favor um ponto de vista que escrevi.
Sapão escreveu = Simplesmente estou exatamente dizendo que você está errado, pois o MUNDO todo caminha na direção dos simuladores em detrimento da experiencia real para instrução e treinamento enquanto você afirma que não faz diferença.
Se não faz diferença, porque o piloto de C-295 faz TODA a formação basica no simulador, inclusive contando hora de vôo?
Porque o F.E. da brigada tem um tunel de vento, que conta inclusive para o computo de saltos do militar quanto a experiencia?
E você vai dizer que o simulador do IGLA é o UNICO simulador no mundo que NÃO faz diferença nenhuma?
Alias, você já viu o simulador ou sabe qual a categoria dele para afirmar que ele não faz diferença NENHUMA?
Se o vendedor não se importasse como vc diz, ele não reclamaria como fez. É claro que ele queria vetorar o teste, tanto que testou no dia anterior.sapao escreveu:helio escreveu: Sapão escreveu = Deixa eu ver se entendi: uma demonstração para medir a eficiencia do equipamento é o vendedor vai vetorar o teste? É assim mesmo?
Eu sempre achei que o vendedor dizia como deveria ser operado e o cliente o utilizava da maneira que ele quizesse, até porque so o cliente sabe o que ele precisa.
Sapão:sapao escreveu:helio escreveu: Ai o tecnico diz que está tudo errado é a culpa é do equipamento?
E se o russo foi tosco, isso é um problema de educação.
Da proxima vez façam igual com a FAB e mandem uma tradutora educada para ser a ligação entre os tecnicos e o compradores.
Porque eles não cancelaram?
Vai dizer o que para o cliente: Com essas condições eu me RECUSO a fazer a demonstração?
Ou dizer que está errado por N fatores e pedir para refazer o teste(mesmo que seja xingando todo mundo, no modo russo de ser)