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Enviado: Sex Fev 01, 2008 10:31 am
por soultrain
talharim escreveu:Para mar aberto essas missileras são belos alvos.

Para o mar recoratado da Finlândia com seus fiordes elas são ideais para emboscadas.

Para o Barsil precisamos ter uma marinha nos moldes da americana,russa e chinesa com grandes barcos com grande autonomia e persistência de combate.

Precisamos de Cruzadores suicidas no estilo Kirov capazes de enfrentar sozinhos um BattleGroup da OTAN e no final faria um ataque kamikaze jogando o navio em cima de um P.A americano.

É disso que precisamos.
A questão é que um navio desse porte deve ter um raio de acção muito limitado, na ordem das 400 milhas.

[[]]'s

Enviado: Sex Fev 01, 2008 10:53 am
por Alcantara
Imagem



Acho que o talha anda assistindo filmes demais... rsrsrsrrssr... :D

Enviado: Sex Fev 01, 2008 1:29 pm
por PRick
b.verde escreveu:Olá amigos, desculpem meu afastamento, estava em mudança de residência :) . Não sei se já postaram, novas fotos do Garcia D´Avila...

http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=575630
http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=575626


Abraços a todos. :wink:





"Jesus está voltando"


Muito bom!

Primeira foto decente que vejo do Garcia D´avila, as outras nenhuma era de perfil.

[ ]´s

Enviado: Sex Fev 01, 2008 1:35 pm
por Immortal Horgh
talharim escreveu:Para mar aberto essas missileras são belos alvos.

Para o mar recoratado da Finlândia com seus fiordes elas são ideais para emboscadas.

Para o Barsil precisamos ter uma marinha nos moldes da americana,russa e chinesa com grandes barcos com grande autonomia e persistência de combate.

Precisamos de Cruzadores suicidas no estilo Kirov capazes de enfrentar sozinhos um BattleGroup da OTAN e no final faria um ataque kamikaze jogando o navio em cima de um P.A americano.

É disso que precisamos.


É por isso que o Kirov é um descendente digno dos cuzadores de batalha da 2ª Guerra. Imaginem o poder de fogo dos 4 navios da classe juntos :twisted:


[ ]s

Enviado: Sex Fev 01, 2008 1:39 pm
por cabeça de martelo
Vejam este video...é impresionante o tamanho do Cruzador Russo! :o

http://www.youtube.com/watch?v=STG4cmKDJ7o

Enviado: Ter Fev 05, 2008 8:10 am
por thelmo rodrigues
Notícia em espanhol.

RUSIA Y VENEZUELA ESTAN ULTIMANDO CONTRATO POR SUBMARINOS – VEDOMOSTI

Ria Novosti, 5/02/2008

Rusia y Venezuela están en la fase final de las negociaciones para el suministro de tres submarinos rusos del proyecto 636, con misiles antibuque Klub, para la Armada venezolana, escribe Vedomosti citando al semanario Jane's Defense Weekly (1).

Los principales detalles de este contrato por valor de US$1.400 millones, se acordaron en diciembre de 2007 y la ceremonia de suscripción podría tener lugar el próximo mes de abril. Es probable que coincida con la visita del presidente venezolano Hugo Chávez a Rusia, dijo a Vedomosti una fuente gubernamental rusa. Si el contrato se firma en abril, su implementación podría iniciarse este año, agregó.

Portavoces de Rosoboronexport, entidad pública que coordina las ventas del armamento ruso a otros países, rehusaron comentar la noticia.
Además de los tres submarinos citados, el contrato contempla el traspaso de otro más, del proyecto 877, a las fuerzas navales venezolanas, así como la construcción de infraestructuras costeras para estas embarcaciones. Al día de hoy, Venezuela dispone de dos submarinos de fabricación alemana, construidos hace tres décadas.

Dmitri Vasíliev, experto del Centro moscovita para el análisis de estrategias y tecnologías, piensa que Rusia podría instalar en los submarinos del proyecto 636 los misiles antibuque Klub, para compensarle a Venezuela la negativa temporal de vender sumergibles más modernos clase ”Amur”, cuyos sistemas deben someterse todavía a una serie de ensayos.

Por ahora no está claro qué empresas rusas se encargarán de construir los submarinos para Venezuela, admitió una fuente gubernamental. Lo más probable es que dos buques se produzcan en los astilleros de San Petersburgo. En cuanto al tercero, podría fabricarse en Severodvinsk, en el norte de Rusia, o en los astilleros ASZ, situados en el Lejano Oriente.

http://sp.rian.ru/onlinenews/20080205/98389713.html

(1) Venezuela nears 'Kilo' submarine purchase

The Venezuelan Navy (ARBV) is finalising negotiations for the procurement of three Russian-made submarines to be delivered between 2012 and 2013. Sources in Caracas ...
01-Feb-2008

http://jni.janes.com/public/jni/index.shtml

Enviado: Ter Fev 05, 2008 11:02 am
por WalterGaudério
thelmo rodrigues escreveu:Notícia em espanhol.

RUSIA Y VENEZUELA ESTAN ULTIMANDO CONTRATO POR SUBMARINOS – VEDOMOSTI

Ria Novosti, 5/02/2008

Rusia y Venezuela están en la fase final de las negociaciones para el suministro de tres submarinos rusos del proyecto 636, con misiles antibuque Klub, para la Armada venezolana, escribe Vedomosti citando al semanario Jane's Defense Weekly (1).

Los principales detalles de este contrato por valor de US$1.400 millones, se acordaron en diciembre de 2007 y la ceremonia de suscripción podría tener lugar el próximo mes de abril. Es probable que coincida con la visita del presidente venezolano Hugo Chávez a Rusia, dijo a Vedomosti una fuente gubernamental rusa. Si el contrato se firma en abril, su implementación podría iniciarse este año, agregó.

Portavoces de Rosoboronexport, entidad pública que coordina las ventas del armamento ruso a otros países, rehusaron comentar la noticia.
Además de los tres submarinos citados, el contrato contempla el traspaso de otro más, del proyecto 877, a las fuerzas navales venezolanas, así como la construcción de infraestructuras costeras para estas embarcaciones. Al día de hoy, Venezuela dispone de dos submarinos de fabricación alemana, construidos hace tres décadas.

Dmitri Vasíliev, experto del Centro moscovita para el análisis de estrategias y tecnologías, piensa que Rusia podría instalar en los submarinos del proyecto 636 los misiles antibuque Klub, para compensarle a Venezuela la negativa temporal de vender sumergibles más modernos clase ”Amur”, cuyos sistemas deben someterse todavía a una serie de ensayos.

Por ahora no está claro qué empresas rusas se encargarán de construir los submarinos para Venezuela, admitió una fuente gubernamental. Lo más probable es que dos buques se produzcan en los astilleros de San Petersburgo. En cuanto al tercero, podría fabricarse en Severodvinsk, en el norte de Rusia, o en los astilleros ASZ, situados en el Lejano Oriente.

http://sp.rian.ru/onlinenews/20080205/98389713.html

(1) Venezuela nears 'Kilo' submarine purchase

The Venezuelan Navy (ARBV) is finalising negotiations for the procurement of three Russian-made submarines to be delivered between 2012 and 2013. Sources in Caracas ...
01-Feb-2008

http://jni.janes.com/public/jni/index.shtml


menos mal.

Achei que poderiam ser unidades já ativas na Marinha Russa repassadas aos bovino, o que fatalmente facilitaria a entrada em operação dessa unidades. O que pega mesmo é o sistema Klub.

Enviado: Ter Fev 05, 2008 11:04 am
por P44
Ena, A Venezuela terá os melhores SSK da AL :twisted: :twisted:

Enviado: Ter Fev 05, 2008 12:00 pm
por WalterGaudério
P44 escreveu:Ena, A Venezuela terá os melhores SSK da AL :twisted: :twisted:


POUCO DEPOIS , NÓS TEREMOS OS ÚNICOS SUBMARINOS NUCLEARES.... :lol: :wink: :wink: :twisted:

Enviado: Ter Fev 05, 2008 12:35 pm
por alex
A pergunta: por que a Russia não vende Amur aos venezuelanos?
Pressão dos EUA?

Enviado: Ter Fev 05, 2008 2:13 pm
por Sniper
P44 escreveu:Ena, A Venezuela terá os melhores SSK da AL :twisted: :twisted:


Duvido... Ainda mais se armados com os temíveis Klub que os Indianos andaram pixando de cima a baixo! :?

Enviado: Ter Fev 05, 2008 2:51 pm
por Marino
P44 escreveu:Ena, A Venezuela terá os melhores SSK da AL :twisted: :twisted:

Caro P-44
Existem 2 Forças de Submarinos realmente profissionais na AL: a brasileira e a chilena.
Inclusive a argentina, com seus oficiais sendo reprovados em massa no Curso de Formação de Comandantes feito no Brasil, está com sérios problemas.
Para evitar sensibilidades, os argentinos estão sendo 'aprovados". O Walter e o Subnauta, se quiserem, podem expandir.
Então, ter uma meia-ferrari, nem uma inteira, dirigida pelo Rubinho ...

Enviado: Ter Fev 05, 2008 6:27 pm
por Jin Jones
Não pode ser o Scorpéne

1 de Fevereiro de 2008 @ 07:31 - Poggio
Arquivado sob Opinião | 26 Comentários | Link desta publicação | Enviar por e-mail


Nos últimos dias, um dos assuntos que mais circulou na imprensa brasileira foi a viagem do Ministro da Defesa Nelson Jobim e sua comitiva pela França na busca de entendimentos para uma aliança estratégica ou, no mínimo, aquisição de material militar para renovar os equipamentos das Forças Armadas.

Dentro desse assunto, um dos tópicos que mais chamou a atenção foi a questão da possível cooperação francesa no desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro. Porém, fala-se muito na venda de um submarino convencional Scorpéne para o Brasil como alternativa ao finado contrato de construção de um IKL214.

A pergunta é: o que realmente o Brasil pretende? A troca do IKL214 pelo Scorpéne é quase uma troca de seis por meia dúzia se o objetivo é o desenvolvimento do projeto de um casco para acomodar um reator nuclear.

Partindo deste princípio (o desenvolvimento do casco do SNB), não existe razão nenhuma para firmar um contrato de aquisição de um submarino francês, já totalmente desenvolvido como SSK. Principalmente se considerarmos que a atual frota nacional (4 IKL209 e um IKL209 moda) será modernizada com sistemas norte-americanos.

Portanto, se o projeto da Marinha é realmente a construção de um casco para o SNB, a aquisição de um Scorpéne deve ser descartada. O passo seguinte mais racional é o estabelecimento de uma parceria com a França para o desenvolvimento de um casco de grande diâmetro. Neste sentido, a França ofereceu ao mercado mundial, faz alguns anos, o projeto Turquoise, uma derivação convencional da atual classe Rubis Amethyste.

Foi exatamente um SSN desta classe que recebeu a visita da comitiva do Ministro Jobim (que incluía o comandante da Marinha) durante esta semana. Mas este projeto está defasado tecnologicamente. Então cabe uma nova questão. Seria o novíssimo projeto do casco do Marlim adaptável ao reator nuclear nacional? Ou o Brasil participaria diretamente do projeto Barracuda, diluindo os custos dos franceses de desenvolvimento deste projeto?

http://blog.naval.com.br/
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Essa matéria é bem interessante.

Jin

Enviado: Ter Fev 05, 2008 6:34 pm
por WalterGaudério
Jin Jones escreveu:Não pode ser o Scorpéne

1 de Fevereiro de 2008 @ 07:31 - Poggio
Arquivado sob Opinião | 26 Comentários | Link desta publicação | Enviar por e-mail


Nos últimos dias, um dos assuntos que mais circulou na imprensa brasileira foi a viagem do Ministro da Defesa Nelson Jobim e sua comitiva pela França na busca de entendimentos para uma aliança estratégica ou, no mínimo, aquisição de material militar para renovar os equipamentos das Forças Armadas.

Dentro desse assunto, um dos tópicos que mais chamou a atenção foi a questão da possível cooperação francesa no desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro. Porém, fala-se muito na venda de um submarino convencional Scorpéne para o Brasil como alternativa ao finado contrato de construção de um IKL214.

A pergunta é: o que realmente o Brasil pretende? A troca do IKL214 pelo Scorpéne é quase uma troca de seis por meia dúzia se o objetivo é o desenvolvimento do projeto de um casco para acomodar um reator nuclear.

Partindo deste princípio (o desenvolvimento do casco do SNB), não existe razão nenhuma para firmar um contrato de aquisição de um submarino francês, já totalmente desenvolvido como SSK. Principalmente se considerarmos que a atual frota nacional (4 IKL209 e um IKL209 moda) será modernizada com sistemas norte-americanos.

Portanto, se o projeto da Marinha é realmente a construção de um casco para o SNB, a aquisição de um Scorpéne deve ser descartada. O passo seguinte mais racional é o estabelecimento de uma parceria com a França para o desenvolvimento de um casco de grande diâmetro. Neste sentido, a França ofereceu ao mercado mundial, faz alguns anos, o projeto Turquoise, uma derivação convencional da atual classe Rubis Amethyste.

Foi exatamente um SSN desta classe que recebeu a visita da comitiva do Ministro Jobim (que incluía o comandante da Marinha) durante esta semana. Mas este projeto está defasado tecnologicamente. Então cabe uma nova questão. Seria o novíssimo projeto do casco do Marlim adaptável ao reator nuclear nacional? Ou o Brasil participaria diretamente do projeto Barracuda, diluindo os custos dos franceses de desenvolvimento deste projeto?

http://blog.naval.com.br/
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Essa matéria é bem interessante.

Jin


Olha Jin Jones, a matéria é sim interessante, mas vários de seus pontos não resistem a análise, em que pese as melhores intenções com que foi escrita.

Enviado: Ter Fev 05, 2008 7:21 pm
por Immortal Horgh
Mas para serem entregues em 2012/13, acho que só se forem 877 convertidos, coisa que a marinha russa já está fazendo.



[ ]s