Nova Metralhadora de Apoio para o EB
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Cabeça, não estava perguntando o que acha da MG4 porque pegou-a nas mãos, mas o que você ouviu falar sobre ela .
- cabeça de martelo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
O único feedback que tive foi de um militar da UPF que dizia que era boa. Eu queria era ouvir a opinião de mais militares e não só de um.
- gabriel219
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- gabriel219
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Fiquei com uma dúvida na cabeça.
Com a MINIMI ganharemos no volume de fogo, mas e na mobilidade? Algum soldado da Esquadra do GC carregará suas munições ou o próprio soldado responsável pela MINIMI carregará as mesmas.
Sinceramente, sou mais a favor de um IA2 FAP, mesmo que tenha 4,5 carregado, pois usaríamos mais a precisão do que o volume de fogo. Li uma matéria de um Ex-Marine e que fala que, com a entrada do IAR, o USMC está pensando no conceito do Fapeiro no lugar das Mtr Lv nas suas Esquadras, afim de ganhar mais mobilidade.
Por exemplo, nossa Infantaria Mecanizada praticamente terá o Guarani com uma .50 (nos casos dos GC's) e canhão 30 x 173 mm (no caso dos GAP'S ou GAC's, isso só o Jauro para nos responder ), será mesmo que precisaram de 2 metralhadoras mais pesadas e que tirariam boa parte da mobilidade da tropa? É claro que o Guarani nem sempre estará lá, mas tem poder de fogo suficiente para prover um excelente apoio de fogo.
Sei não, mas prefiro atirar poucas vezes mais de forma precisa, o que preservaria munição do que disparar dezenas de vezes para tentar acertar um alvo.
Na minha opinião, eu deixaria as Metralhadoras para o GAP e IA2 FAP para os GC's.
Prefiro uma unidade bem rápida e com poder de precisão do que uma lenta e pode de fogo.
Tiro isto de um vídeo que vi de um simulado de combate entre os Royals Marines e nossos Fuzileiros Navais, em que nossos soldados se moveram tão rápido que os RM's não conseguiram impedir um avanço e nem sequer sabiam onde eles estavam, tanto que um Fuzileiro nosso subiu em uma árvore e quase dizimou toda a unidade RM. Isso praticamente do lado deles.
Acho que isso é a grande diferença que poderia ser feita, uma unidade rápida, bem equipada e treinada para terem precisão nos disparos, poupando munição e tendo maior persistência em combate.
O Cel. Jauro poderia falar melhor a respeito do que ele acharia.
Com a MINIMI ganharemos no volume de fogo, mas e na mobilidade? Algum soldado da Esquadra do GC carregará suas munições ou o próprio soldado responsável pela MINIMI carregará as mesmas.
Sinceramente, sou mais a favor de um IA2 FAP, mesmo que tenha 4,5 carregado, pois usaríamos mais a precisão do que o volume de fogo. Li uma matéria de um Ex-Marine e que fala que, com a entrada do IAR, o USMC está pensando no conceito do Fapeiro no lugar das Mtr Lv nas suas Esquadras, afim de ganhar mais mobilidade.
Por exemplo, nossa Infantaria Mecanizada praticamente terá o Guarani com uma .50 (nos casos dos GC's) e canhão 30 x 173 mm (no caso dos GAP'S ou GAC's, isso só o Jauro para nos responder ), será mesmo que precisaram de 2 metralhadoras mais pesadas e que tirariam boa parte da mobilidade da tropa? É claro que o Guarani nem sempre estará lá, mas tem poder de fogo suficiente para prover um excelente apoio de fogo.
Sei não, mas prefiro atirar poucas vezes mais de forma precisa, o que preservaria munição do que disparar dezenas de vezes para tentar acertar um alvo.
Na minha opinião, eu deixaria as Metralhadoras para o GAP e IA2 FAP para os GC's.
Prefiro uma unidade bem rápida e com poder de precisão do que uma lenta e pode de fogo.
Tiro isto de um vídeo que vi de um simulado de combate entre os Royals Marines e nossos Fuzileiros Navais, em que nossos soldados se moveram tão rápido que os RM's não conseguiram impedir um avanço e nem sequer sabiam onde eles estavam, tanto que um Fuzileiro nosso subiu em uma árvore e quase dizimou toda a unidade RM. Isso praticamente do lado deles.
Acho que isso é a grande diferença que poderia ser feita, uma unidade rápida, bem equipada e treinada para terem precisão nos disparos, poupando munição e tendo maior persistência em combate.
O Cel. Jauro poderia falar melhor a respeito do que ele acharia.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
A mobilidade será a mesma e o volume de fogo maior, pois não há como alguém carregar a munição do soldado atirador, ele próprio carregará sua munição, só muda a forma como ela se apresenta acondicionada.Com a MINIMI ganharemos no volume de fogo, mas e na mobilidade? Algum soldado da Esquadra do GC carregará suas munições ou o próprio soldado responsável pela MINIMI carregará as mesmas.
GACAP e GACAR. Os GACAR (Grupos de Artilharia de Campanha Auto-rebocados) serão limitados às Brigadas Leves, de Selva e Pqdt. As demais serão AP.Por exemplo, nossa Infantaria Mecanizada praticamente terá o Guarani com uma .50 (nos casos dos GC's) e canhão 30 x 173 mm (no caso dos GAP'S ou GAC's, isso só o Jauro para nos responder ), será mesmo que precisaram de 2 metralhadoras mais pesadas e que tirariam boa parte da mobilidade da tropa? É claro que o Guarani nem sempre estará lá, mas tem poder de fogo suficiente para prover um excelente apoio de fogo.
Os VBTP SR ou SL nem sempre estarão tão próximo do combate na linha de contato, pois nestes locais os VBTP seriam alvos fáceis de AAC. O fogo do Atirador do GC tem que ser só em proveito do GC e por isso tem que ter disponibilidade, precisão, seletividade e oportunidade. Os VBTP não são usados para dar apoio de fogo aos GC e sim aos Pel e Cias.
Só se entender que a MM é uma metralhadora pesada. Mas não é. Seu próprio nome já diz e sua classificação mundial também. MINI MITRAILLEUSE-Leve.
Eis oque diz uma reportagem do DEFESANET:Sei não, mas prefiro atirar poucas vezes mais de forma precisa, o que preservaria munição do que disparar dezenas de vezes para tentar acertar um alvo.
Na minha opinião, eu deixaria as Metralhadoras para o GAP e IA2 FAP para os GC's.
Prefiro uma unidade bem rápida e com poder de precisão do que uma lenta e pode de fogo.
Tiro isto de um vídeo que vi de um simulado de combate entre os Royals Marines e nossos Fuzileiros Navais, em que nossos soldados se moveram tão rápido que os RM's não conseguiram impedir um avanço e nem sequer sabiam onde eles estavam, tanto que um Fuzileiro nosso subiu em uma árvore e quase dizimou toda a unidade RM. Isso praticamente do lado deles.
Acho que isso é a grande diferença que poderia ser feita, uma unidade rápida, bem equipada e treinada para terem precisão nos disparos, poupando munição e tendo maior persistência em combate.
O Cel. Jauro poderia falar melhor a respeito do que ele acharia.
"O que se pode falar é que o EB passa a adotar uma metralhadora leve para apoio de fogo em nível de Grupo de Combate em pequeno calibre (calibre 5,56x45mm OTAN) e alimentada por uma cinta de elos metálicos como os exércitos mais modernos já o fazem há mais de duas décadas, numa tendência iniciada em 1986 pelo Exército dos EUA."
Para finalizar, eu penso que nós deveríamos nos preocupar com o emprego e a adoção do IA2, que é uma incógnita e não tem utilização precedente. Quanto às MM, já são "damas velhas" ou "PV" de combate e já as testaram para o EB.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Não Cel.Jauro, quis dizer Grupos de Apoio de Fogo (GAP) ou Grupos Anti-Carro (GAC's), sendo este último especulado sobre a existência de 5 Guaranis em um Pelotão. Mas estas siglas só são usadas por mim para poupar tempo (estou sem tempo).
Sobre a Minimi ser pesada, apesar de ter o nome de Metralhadora Leve, tem sua massa de 7,31 Kg, o que acho elevado, mesmo tendo as vantagens da mesma.
Mas o que não entendi foi uma coisa, deverá ser UMA MINIMI para cada GC ou 2 MINIMI's para cada GC?
Sobre a Minimi ser pesada, apesar de ter o nome de Metralhadora Leve, tem sua massa de 7,31 Kg, o que acho elevado, mesmo tendo as vantagens da mesma.
Mas o que não entendi foi uma coisa, deverá ser UMA MINIMI para cada GC ou 2 MINIMI's para cada GC?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Duas MM por GC, uma em cada esquadra.gabriel219 escreveu:Não Cel.Jauro, quis dizer Grupos de Apoio de Fogo (GAP) ou Grupos Anti-Carro (GAC's), sendo este último especulado sobre a existência de 5 Guaranis em um Pelotão. Mas estas siglas só são usadas por mim para poupar tempo (estou sem tempo).
Sobre a Minimi ser pesada, apesar de ter o nome de Metralhadora Leve, tem sua massa de 7,31 Kg, o que acho elevado, mesmo tendo as vantagens da mesma.
Mas o que não entendi foi uma coisa, deverá ser UMA MINIMI para cada GC ou 2 MINIMI's para cada GC?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Quanta munição o soldado carregará? Quanto disso estará junto da arma?jauro escreveu:A mobilidade será a mesma e o volume de fogo maior, pois não há como alguém carregar a munição do soldado atirador, ele próprio carregará sua munição, só muda a forma como ela se apresenta acondicionada.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Seiscentos cartuchos. Em três bolsas com duzentos cartuchos cada (uma na arma; e mais duas carregadas pelo soldado atirador). Se não me falha a memória, é a mesma quantidade que os canadenses utilizam no Afeganistão.Marechal-do-ar escreveu:Quanta munição o soldado carregará? Quanto disso estará junto da arma?jauro escreveu:A mobilidade será a mesma e o volume de fogo maior, pois não há como alguém carregar a munição do soldado atirador, ele próprio carregará sua munição, só muda a forma como ela se apresenta acondicionada.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
O soldado atirador ainda carrega um cano adicional? Acredito que após descarregar 200 tiros em um intervalo curto de tempo o cano já fique bem quente e precise de uma troca, com que frequência os canadenses fazem essa troca, se é que fazem?
É bem mais volume de fogo que o FAP, por outro lado, da quase 15kg para o atirador.
É bem mais volume de fogo que o FAP, por outro lado, da quase 15kg para o atirador.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
É boa, muito boa mesmo. Não passa na cabeça de ninguém as judiarias que lhe foram feitas nos testes cá. Um excelente complemento para as MG-3 que, na minha opinião deveriam passar a ser uma ou duas por PLT (dependendo da missão), ficando as MG-4 (que continuam a esperar que chegue lá na minha Casa) na razão de uma por Secção.cabeça de martelo escreveu:O único feedback que tive foi de um militar da UPF que dizia que era boa. Eu queria era ouvir a opinião de mais militares e não só de um.
Essas armas servem para bater volume e criar uma superioridade de fogo e não para fazer tiro de precisão. Se alguém lhe estiver a despejar em cima forte e feio, garanto-lhe que valerá muito mais uma MG-3 ou MAG da vida com 250 prontas a enviar bem quentes, que 4 ou 5 "FAP".gabriel219 escreveu:Sei não, mas prefiro atirar poucas vezes mais de forma precisa, o que preservaria munição do que disparar dezenas de vezes para tentar acertar um alvo.
Combates simulados são isso mesmo, combates simulados, onde se corre de peito feito e nos expomos porque.... é simulado, para mais a jogar em casa e a querer humilhar os Royal "Fags" Marines.gabriel219 escreveu:Tiro isto de um vídeo que vi de um simulado de combate entre os Royals Marines e nossos Fuzileiros Navais, em que nossos soldados se moveram tão rápido que os RM's não conseguiram impedir um avanço e nem sequer sabiam onde eles estavam, tanto que um Fuzileiro nosso subiu em uma árvore e quase dizimou toda a unidade RM. Isso praticamente do lado deles.
Na minha "tropa", quer durante o Curso, quer depois de pronto já nas unidades, treinávamos manobras com munição real. Aí a malta já voa como o crocodilo, rente, rente, rentinho ao solo, principalmente quando se tinha duas ou três MG-3 a mijar rente ao capacete de um gajo. Também treinávamos com um sistema "sitpul" que simulava a realidade e onde se treinava e descartava muita coisa em termos de TTP.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
A não ser que o atirador deixe o gatilho pressionado até despachar as 200 munições da bolsa de uma só vez, não haverá necessidade de troca de cano tão cedo.Marechal-do-ar escreveu:O soldado atirador ainda carrega um cano adicional? Acredito que após descarregar 200 tiros em um intervalo curto de tempo o cano já fique bem quente e precise de uma troca, com que frequência os canadenses fazem essa troca, se é que fazem?
É bem mais volume de fogo que o FAP, por outro lado, da quase 15kg para o atirador.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Não sei. Mas, caso o atirador carregue um cano adicional, dificilmente ele o trocará sozinho. E também imagino que só seria destacado um auxiliar (um dos volteadores do GC) para efetuar a troca de canos, numa situação defensiva.Marechal-do-ar escreveu:O soldado atirador ainda carrega um cano adicional? Acredito que após descarregar 200 tiros em um intervalo curto de tempo o cano já fique bem quente e precise de uma troca, com que frequência os canadenses fazem essa troca, se é que fazem?
Sendo assim, suponho que na maioria das situações a arma será utilizada mesmo como um fuzil automático pesado (ou fuzil-metralhadora), ou seja, arma servida por um único soldado. Não como peça de metralhadora leve que exige, no minimo, dois soldados dedicados: o chefe de peça/atirador e o municiador. Aliás, como é o caso da metralhadora de emprego geral MAG que é utilizada nos pelotões de fuzileiros na função de metralhadora leve.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Estou quotando essa notícia de 2 semanas atrás, pois estou sabendo agora, devido a pouca disponibilidade de tempo que estou tendo para frequentar o fórum.jauro escreveu:PARECER Nº 02/2013-COMISSÃO ESPECIAL
Brasília, DF, 7 de agosto de 2013.
1. EMENTA
Padronização da Família"1" da Metralhadora Mini Mitrailleuse (Mtr MINIMI).
2. OBJETO
Possibilitar a padronização das metralhadoras que compõem a Família da Metralhadora MINIMI,
fabricada pela FN HERSTAL S.A., bem como seus sobressalentes e acessórios, com a finalidade de
equipar as organizações militares operacionais do Exército Brasileiro (EB).
"1" O termo “Família”, segundo a Portaria nº 009-EME-Res, de 28 de fevereiro de 2001, designa o agrupamento de determinados
materiais de emprego militar (MEM) de acordo com suas características funcionais ou de emprego. É uma subdivisão da Classe
dos MEM e está representada no Código de Dotação (CODOT) desses mesmos MEM. Ex: a “Família” das metralhadoras é a
“Família 10” da “Classe 05 - Armamento”.
Na minha opinião, essa decisão sepulta a possibilidade que havia de um FAP IA2, apresentando aquela frente a esse enormes vantagens. E a minimi é excelente para a função destinada a ela.
Estou bastante feliz com isso.
Agora só falta resolverem pontuais problemas do IA2 e depois torcer para que o EB tenha verba para o quanto antes dotar as unidades com os fuzis novos (5.56-previsto para a infantaria leve, incluindo a de selva, e 7.62 para as demais).
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Foi o que disse a alguns posts acima.
Para finalizar, eu penso que nós deveríamos nos preocupar com o emprego e a adoção do IA2, que é uma incógnita e não tem utilização precedente. Quanto às MM, já são "damas velhas" ou "PV" de combate e já as testaram para o EB.
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