Fórum Defesa Brasil

Penguin escreveu:InfoRel, 24/11

CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA
Parceria Brasil – França é estratégica, afirma Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, que a
parceria entre o Brasil e a França é estratégica e que os dois países estão sintonizados em torno dos
principais temas da agenda internacional. Lula foi homenageado pela Câmara de Comércio França –
Brasil com o prêmio Personalidade 2010.
De acordo com o presidente, a convergência entre os dois países diz respeito ao controle de
capitais especulativos, a reforma das Nações Unidas, o combate à fome e à miséria, e o equilíbrio entre
desenvolvimento e meio ambiente. Segundo ele, “nossa convergência de ponto de vista com a França
consolidou-se em um acordo de parceria estratégica, lançado por ocasião de nossa visita a Paris, em
julho de 2005, no governo do presidente Chirac, e concretizado com a adoção do plano de ação da
parceria estratégica, firmado em dezembro de 2008, na visita do presidente Sarkozy ao Brasil.”
Atualmente, Brasil e França desenvolvem projetos de cooperação nas áreas de defesa, pesquisa
espacial, agricultura e proteção do bioma amazônico. Além disso, a França conta com o apoio brasileiro
para ingressar na Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), que reúne oito países. O
presidente Nicolás Sarkozy participou do evento com um vídeo em que se refere a Lula como um amigo
pessoal e querido.

Rafale
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, presente ao evento, informou que o presidente Lula deverá
anunciar o vencedor da licitação da Força Aérea Brasileira (FAB) no Programa FX2, até 20 de dezembro.
Lula ainda terá uma conversa com a presidente eleita Dilma Roussef a respeito. Não está
descartada a possibilidade de o anúncio ser adiado. Neste caso, a decisão ficará com a próxima
administração. Dilma tem dito que sua prioridade é o combate à fome e à pobreza, mesmo argumento
utilizado por Lula para cancelar o FX em 2003 depois que Fernando Henrique Cardoso decidira transferir
ao eleito a responsabilidade pela licitação.

Zavva escreveu:

Penguin escreveu:InfoRel, 24/11

CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA
Parceria Brasil – França é estratégica, afirma Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, que a
parceria entre o Brasil e a França é estratégica e que os dois países estão sintonizados em torno dos
principais temas da agenda internacional. Lula foi homenageado pela Câmara de Comércio França –
Brasil com o prêmio Personalidade 2010.
De acordo com o presidente, a convergência entre os dois países diz respeito ao controle de
capitais especulativos, a reforma das Nações Unidas, o combate à fome e à miséria, e o equilíbrio entre
desenvolvimento e meio ambiente. Segundo ele, “nossa convergência de ponto de vista com a França
consolidou-se em um acordo de parceria estratégica, lançado por ocasião de nossa visita a Paris, em
julho de 2005, no governo do presidente Chirac, e concretizado com a adoção do plano de ação da
parceria estratégica, firmado em dezembro de 2008, na visita do presidente Sarkozy ao Brasil.”
Atualmente, Brasil e França desenvolvem projetos de cooperação nas áreas de defesa, pesquisa
espacial, agricultura e proteção do bioma amazônico. Além disso, a França conta com o apoio brasileiro
para ingressar na Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), que reúne oito países. O
presidente Nicolás Sarkozy participou do evento com um vídeo em que se refere a Lula como um amigo
pessoal e querido.

Rafale
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, presente ao evento, informou que o presidente Lula deverá
anunciar o vencedor da licitação da Força Aérea Brasileira (FAB) no Programa FX2, até 20 de dezembro.
Lula ainda terá uma conversa com a presidente eleita Dilma Roussef a respeito. Não está
descartada a possibilidade de o anúncio ser adiado. Neste caso, a decisão ficará com a próxima
administração. Dilma tem dito que sua prioridade é o combate à fome e à pobreza, mesmo argumento
utilizado por Lula para cancelar o FX em 2003 depois que Fernando Henrique Cardoso decidira transferir
ao eleito a responsabilidade pela licitação.

Se o Rafale não for anunciado no governo do Presidente Lula, suas chances diminuirão bastante, principalmente sem o NJ no MD para apoiar a escolha.

Abs

Vinicius Pimenta escreveu:

Largomoco escreveu: A rafaale não é cara, em relação às outras e tendo em conta as suas capacidades. a França julga não ter Necessidade do Meteor, é caro e traz nada mais que a MICA em termo eficácia, possui a mesma electrónica, mas é bem mais gordo, de 50 kms qualquer BVR ele mesmo taxas de erro, nada vale-o um awacs e a detecção passiva com de MICA que tem tvc e o peso pluma de ASRAMM! o meteor foi concebido para tomar partes de mercado à AMRAAM na Europa, o conceito ataca maciço cold war com aviões por conseguinte únicos em guerra aujourd' hoje é obsoleto, os ingleses tinham pedido um substituto ao AMRAAM, o meteor nasceu, mas há muito tempo já, eficácia das sequências ECMS desenvolve-se mais rapidamente 4 vezes que a precisão do Meteor ..

Em contrapartida a França tem necessidade do K390, aquilo é uma necessidade urgente, porque o A400M é muito caro e muito gordos, outro programa europeu como eurofighter órfão porque que quer cobrir demasiado pedidos, pouco importa que a raaafale seja vendida no Brasil, Dassault Thalès e Safran deveria pedir à Embraer uma verdadeira implicação no programa, porque temos necessidade urgente, por conseguinte outros países têm necessidade também!


abs

O conceito de caro ou barato depende do seu referencial. Uma Ferrari é um espetáculo de carro, pode valer cada centavo para quem pode ter uma, mas, pra mim, é caríssima.

O Rafale pode realmente valer o seu preço e seu benefício pode valer a pena para as necessidades da França e mesmo do Brasil, mas é caro. Não tem como negar isso. Ainda que o custo/benefício em termos de capacidade operacional seja atrativo, é caro para países com menores orçamentos. É o que eu quis dizer. Veja que em momento alguém questionei capacidades, apenas disse que pagar mais de 100 milhões de euros por aeronave não é pra qualquer um e, portanto, a França não tem exportado como no passado, já que os orçamentos atuais no mundo já não comportam isso, além de existirem opções com capacidades competitivas em vários aspectos, e preços mais em conta.

Vinicius Pimenta escreveu:

Largomoco escreveu: A rafaale não é cara, em relação às outras e tendo em conta as suas capacidades. a França julga não ter Necessidade do Meteor, é caro e traz nada mais que a MICA em termo eficácia, possui a mesma electrónica, mas é bem mais gordo, de 50 kms qualquer BVR ele mesmo taxas de erro, nada vale-o um awacs e a detecção passiva com de MICA que tem tvc e o peso pluma de ASRAMM! o meteor foi concebido para tomar partes de mercado à AMRAAM na Europa, o conceito ataca maciço cold war com aviões por conseguinte únicos em guerra aujourd' hoje é obsoleto, os ingleses tinham pedido um substituto ao AMRAAM, o meteor nasceu, mas há muito tempo já, eficácia das sequências ECMS desenvolve-se mais rapidamente 4 vezes que a precisão do Meteor ..

Em contrapartida a França tem necessidade do K390, aquilo é uma necessidade urgente, porque o A400M é muito caro e muito gordos, outro programa europeu como eurofighter órfão porque que quer cobrir demasiado pedidos, pouco importa que a raaafale seja vendida no Brasil, Dassault Thalès e Safran deveria pedir à Embraer uma verdadeira implicação no programa, porque temos necessidade urgente, por conseguinte outros países têm necessidade também!


abs

O conceito de caro ou barato depende do seu referencial. Uma Ferrari é um espetáculo de carro, pode valer cada centavo para quem pode ter uma, mas, pra mim, é caríssima.

O Rafale pode realmente valer o seu preço e seu benefício pode valer a pena para as necessidades da França e mesmo do Brasil, mas é caro. Não tem como negar isso. Ainda que o custo/benefício em termos de capacidade operacional seja atrativo, é caro para países com menores orçamentos. É o que eu quis dizer. Veja que em momento alguém questionei capacidades, apenas disse que pagar mais de 100 milhões de euros por aeronave não é pra qualquer um e, portanto, a França não tem exportado como no passado, já que os orçamentos atuais no mundo já não comportam isso, além de existirem opções com capacidades competitivas em vários aspectos, e preços mais em conta.

Vinicius Pimenta escreveu:

Largomoco escreveu: A rafaale não é cara, em relação às outras e tendo em conta as suas capacidades. a França julga não ter Necessidade do Meteor, é caro e traz nada mais que a MICA em termo eficácia, possui a mesma electrónica, mas é bem mais gordo, de 50 kms qualquer BVR ele mesmo taxas de erro, nada vale-o um awacs e a detecção passiva com de MICA que tem tvc e o peso pluma de ASRAMM! o meteor foi concebido para tomar partes de mercado à AMRAAM na Europa, o conceito ataca maciço cold war com aviões por conseguinte únicos em guerra aujourd' hoje é obsoleto, os ingleses tinham pedido um substituto ao AMRAAM, o meteor nasceu, mas há muito tempo já, eficácia das sequências ECMS desenvolve-se mais rapidamente 4 vezes que a precisão do Meteor ..

Em contrapartida a França tem necessidade do K390, aquilo é uma necessidade urgente, porque o A400M é muito caro e muito gordos, outro programa europeu como eurofighter órfão porque que quer cobrir demasiado pedidos, pouco importa que a raaafale seja vendida no Brasil, Dassault Thalès e Safran deveria pedir à Embraer uma verdadeira implicação no programa, porque temos necessidade urgente, por conseguinte outros países têm necessidade também!


abs

O conceito de caro ou barato depende do seu referencial. Uma Ferrari é um espetáculo de carro, pode valer cada centavo para quem pode ter uma, mas, pra mim, é caríssima.

O Rafale pode realmente valer o seu preço e seu benefício pode valer a pena para as necessidades da França e mesmo do Brasil, mas é caro. Não tem como negar isso. Ainda que o custo/benefício em termos de capacidade operacional seja atrativo, é caro para países com menores orçamentos. É o que eu quis dizer. Veja que em momento alguém questionei capacidades, apenas disse que pagar mais de 100 milhões de euros por aeronave não é pra qualquer um e, portanto, a França não tem exportado como no passado, já que os orçamentos atuais no mundo já não comportam isso, além de existirem opções com capacidades competitivas em vários aspectos, e preços mais em conta.

bcorreia escreveu:[ quote="Vinicius Pimenta"]

Largomoco escreveu: A rafaale não é cara, em relação às outras e tendo em conta as suas capacidades. a França julga não ter Necessidade do Meteor, é caro e traz nada mais que a MICA em termo eficácia, possui a mesma electrónica, mas é bem mais gordo, de 50 kms qualquer BVR ele mesmo taxas de erro, nada vale-o um awacs e a detecção passiva com de MICA que tem tvc e o peso pluma de ASRAMM! o meteor foi concebido para tomar partes de mercado à AMRAAM na Europa, o conceito ataca maciço cold war com aviões por conseguinte únicos em guerra aujourd' hoje é obsoleto, os ingleses tinham pedido um substituto ao AMRAAM, o meteor nasceu, mas há muito tempo já, eficácia das sequências ECMS desenvolve-se mais rapidamente 4 vezes que a precisão do Meteor ..

Em contrapartida a França tem necessidade do K390, aquilo é uma necessidade urgente, porque o A400M é muito caro e muito gordos, outro programa europeu como eurofighter órfão porque que quer cobrir demasiado pedidos, pouco importa que a raaafale seja vendida no Brasil, Dassault Thalès e Safran deveria pedir à Embraer uma verdadeira implicação no programa, porque temos necessidade urgente, por conseguinte outros países têm necessidade também!


abs

O conceito de caro ou barato depende do seu referencial. Uma Ferrari é um espetáculo de carro, pode valer cada centavo para quem pode ter uma, mas, pra mim, é caríssima.

O Rafale pode realmente valer o seu preço e seu benefício pode valer a pena para as necessidades da França e mesmo do Brasil, mas é caro. Não tem como negar isso. Ainda que o custo/benefício em termos de capacidade operacional seja atrativo, é caro para países com menores orçamentos. É o que eu quis dizer. Veja que em momento alguém questionei capacidades, apenas disse que pagar mais de 100 milhões de euros por aeronave não é pra qualquer um e, portanto, a França não tem exportado como no passado, já que os orçamentos atuais no mundo já não comportam isso, além de existirem opções com capacidades competitivas em vários aspectos, e preços mais em conta.

Bender escreveu:Fico imaginando em uma mesa a beria mar,uma breja gelada,um bate papo entre: Mestre Hader,Prof. Orestes,o sempre brilhante Gribel e o guru jp. Quanto voce pagaria de ingresso amigo forista, para ocupar a quinta cadeira? Só pra ficar ouvindo...

Voces são pessoas muito especiais que enriquecem demais este espaço.

Grande abraço!

gribel escreveu:Vixe...lá vem bombarda.

Marino escreveu:

gribel escreveu: Mudanças no orçamento, comandante?

Saudações.

Algo mais amplo.
Vamos esperar para eu não queimar a lingua.