Fórum Defesa Brasil

Zavva escreveu:Acho dificil que um país como o Brasil, praticamente sem ameaças externas e sem guerras, ter uma Forças Armadas do porte da França.

É proporcional ao PIB projetado, se pensar que hoje em dia com 0.98% o Japão tem um dos maiores orçamentos militares do mundo devido a força de sua economia, o Brasil futuro (5 economia mundial) com 2% será um dos maiores orçamentos, será natural pelo crescimento do nosso país sermos uma das maiores forças armadas do mundo, além disso pesa a queda da proporção dos "custos" com inativos e pensionistas depois de 2030, abrindo maior chance de investimentos em equipamentos e melhores soldos.

França crê em decisão rápida
Para Alain Juppé, ministro da Defesa, o governo brasileiro resolverá sobre a concorrência F-X2
até o início do próximo mês
Rodrigo Craveiro
O governo da França aguarda para no máximo até o início do próximo mês o anúncio sobre o
vencedor da multimilionária concorrência F-X2, por parte do Brasil. Em entrevista à rádio francesa RTL, o
ministro da Defesa, Alain Juppé, previu uma decisão para breve sobre a possível compra dos caças
Rafale, da fabricante Dassault Aviation. “No curso de novembro ou no começo de dezembro”, declarou
Juppé, ao ser questionado sobre quando poderá ser conhecida a posição das autoridades brasileiras.
“As eleições no Brasil atrasaram o processo de decisão. Espero que tenhamos boas notícias”,
acrescentou.
Se Paris demonstra otimismo, a palavra de ordem em Brasília é cautela, em meio à transição do
poder. O Ministério da Defesa confirmou ao Correio que o órgão concluiu os subsídios técnicos
necessários para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolha entre os aviões de combate Rafale;
Gripen NG, da sueca Saab; e F/A-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing. Lula teria conversado
com a presidente eleita, Dilma Rousseff, e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. No entanto, uma
reunião conjunta para discutir o assunto ainda não teria sido agendada. Apesar de Lula e Jobim
demonstrarem preferência pelos Rafale — principalmente porque o negócio incluiria a transferência de
tecnologia —, a Força Aérea Brasileira (FAB) não esconde a opção pelo Gripen NG. O presidente
prometeu resolver a questão antes de entregar o cargo.
Nos bastidores, as autoridades brasileiras realizam gestões para uma resolução lucrativa. No
último dia 12, Lula e Dilma estiveram com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, à margem da cúpula do
G-20, em Seul, e discutiram a concorrência F-X2. Sarkozy demonstrou confiança após a reunião. “Eu
permaneço confiante, mas a decisão é de nossos amigos brasileiros, e se eles querem nos dizer sobre
isso, certamente o farão quando tiverem decidido”, desconversou.
Jobim e o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, mantiveram um encontro
durante a 9ª Conferência de Ministros de Defesa das Américas, anteontem, em Santa Cruz de la Sierra.
Os EUA tentam convencer o Brasil a adquirir 36 caças F/A-18 Super Hornet. Para ter os aviões, o
governo brasileiro pagará entre US$ 4 bilhões e US$ 10 bilhões.
Jean-Marc Merialdo, representante do Consórcio Rafale International no Brasil, admitiu ao
Correio que a alta qualidade do avião e o programa de cooperação e transferência de tecnologia
oferecido pela França respaldam a confiança na escolha pelo jato francês. “A parceria estratégica
existente entre nossos países oferece um quadro favorável, mas que não substituirá a adequação de
nossa proposta aos requisitos do Brasil”, explicou, por e-mail. “O caça de combate Rafale atende a todas
as especificações solicitadas pela FAB e, por isso, aguardamos com serenidade a conclusão da
concorrência”, acrescentou.
Jean-Marc lembrou que o governo francês se comprometeu a transferir ao Brasil tecnologias
“extremamente sensíveis”. De acordo com ele, a parceria será complementada por uma cooperação
industrial e tecnológica “sem precedentes”. “Haverá desdobramentos extremamente benéficos para a
indústria brasileira, já que várias empresas do setor aeroespacial serão capacitadas para o
desenvolvimento do caça Rafale”, disse o representante. “Além disso, o governo francês prometeu
adquirir 10 cargueiros militares KC-390, em desenvolvimento pela Embraer — uma contrapartida única
oferecida entre os concorrentes”, concluiu.

Vinicius Pimenta escreveu:

Sério mesmo que depois desse tempo todo os debates cíclicos continuam os mesmos? Ainda há o que discutir sobre F-X?

Em relação a essas mensagens mais recentes sobre exportações, é o seguinte:

Na minha opinião, mas não tem qualquer relevância esse debate de quem já exportou, quem não exportou, quando foi, quando não foi. Não há parâmetros de comparação.

No passado a França exportou muito, em plena guerra fria, outra realidade. O país nunca foi seletivo em relação a quem comprava. A Suécia nunca se preocupou muito em exportar os seus caças, além de ter políticas que impediam exportações para ditaduras, grande mercado até então.

Hoje em dia, os tempos são outros, os suecos saíram pro mercado, hoje muito mais limitado, têm um produto mais barato que os franceses, já não fazem tanta questão assim de olhar que está comprando e, com isso, lógico que ganhariam algumas concorrências de países mais periféricos como África do Sul, República Tcheca, etc.

Então, fica bastante vazia e, de certa forma pouco madura, uma discussão que não se preocupa em olhar o contexto e cai na comparação rasteira do "o meu é maio que o seu".

O passado nesse caso tem muito pouca ou quase nenhuma importância para o F-X. O futuro das aeronaves ofertadas, eventuais projetos que a sucederão e até mesmo das indústrias aeronáuticas dos países concorrentes é muito mais importante.

Meus 2 centavos, depois de muito tempo sem postar nesse tópico.

A rafaale não é cara, em relação às outras e tendo em conta as suas capacidades. a França julga não ter Necessidade do Meteor, é caro e traz nada mais que a MICA em termo eficácia, possui a mesma electrónica, mas é bem mais gordo, de 50 kms qualquer BVR ele mesmo taxas de erro, nada vale-o um awacs e a detecção passiva com de MICA que tem tvc e o peso pluma de ASRAMM! o meteor foi concebido para tomar partes de mercado à AMRAAM na Europa, o conceito ataca maciço cold war com aviões por conseguinte únicos em guerra aujourd' hoje é obsoleto, os ingleses tinham pedido um substituto ao AMRAAM, o meteor nasceu, mas há muito tempo já, eficácia das sequências ECMS desenvolve-se mais rapidamente 4 vezes que a precisão do Meteor ..

Em contrapartida a França tem necessidade do K390, aquilo é uma necessidade urgente, porque o A400M é muito caro e muito gordos, outro programa europeu como eurofighter órfão porque que quer cobrir demasiado pedidos, pouco importa que a raaafale seja vendida no Brasil, Dassault Thalès e Safran deveria pedir à Embraer uma verdadeira implicação no programa, porque temos necessidade urgente, por conseguinte outros países têm necessidade também!


abs

Fico imaginando em uma mesa a beria mar,uma breja gelada,um bate papo entre: Mestre Hader,Prof. Orestes,o sempre brilhante Gribel e o guru jp. Quanto voce pagaria de ingresso amigo forista, para ocupar a quinta cadeira? Só pra ficar ouvindo...

Voces são pessoas muito especiais que enriquecem demais este espaço.

Grande abraço!

Bender escreveu:Fico imaginando em uma mesa a beria mar,uma breja gelada,um bate papo entre: Mestre Hader,Prof. Orestes,o sempre brilhante Gribel e o guru jp. Quanto voce pagaria de ingresso amigo forista, para ocupar a quinta cadeira? Só pra ficar ouvindo...

Voces são pessoas muito especiais que enriquecem demais este espaço.

Grande abraço!

Eu disputaria a SEXTA cadeira, a quinta já é TUA mesmo...

Túlio escreveu:

Bender escreveu:Fico imaginando em uma mesa a beria mar,uma breja gelada,um bate papo entre: Mestre Hader,Prof. Orestes,o sempre brilhante Gribel e o guru jp. Quanto voce pagaria de ingresso amigo forista, para ocupar a quinta cadeira? Só pra ficar ouvindo...

Voces são pessoas muito especiais que enriquecem demais este espaço.

Grande abraço!

Eu disputaria a SEXTA cadeira, a quinta já é TUA mesmo...

Do jeito que o papo enveredou, é melhor vocês também convidarem o Bourne ...

24/11
PANORAMA POLÍTICO
Ilimar Franco

DESPEDIDA
Enquanto alguns se agarram ao cargo, e se dizem imprescindíveis, o ministro Nelson Jobim
(Defesa) anunciou ontem, na Bolívia, na reunião do Conselho de Defesa Sul-Americano, que o governo
brasileiro vai mudar em janeiro e que ele não permanecerá, sendo aquela sua última participação no
organismo. O ministro equatoriano, Javier Ponce, presidente temporário do conselho, fez questão de
elogiar seu trabalho, dizendo que sem Jobim aquela instância regional não existiria.

InfoRel, 24/11

CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA
Parceria Brasil – França é estratégica, afirma Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, que a
parceria entre o Brasil e a França é estratégica e que os dois países estão sintonizados em torno dos
principais temas da agenda internacional. Lula foi homenageado pela Câmara de Comércio França –
Brasil com o prêmio Personalidade 2010.
De acordo com o presidente, a convergência entre os dois países diz respeito ao controle de
capitais especulativos, a reforma das Nações Unidas, o combate à fome e à miséria, e o equilíbrio entre
desenvolvimento e meio ambiente. Segundo ele, “nossa convergência de ponto de vista com a França
consolidou-se em um acordo de parceria estratégica, lançado por ocasião de nossa visita a Paris, em
julho de 2005, no governo do presidente Chirac, e concretizado com a adoção do plano de ação da
parceria estratégica, firmado em dezembro de 2008, na visita do presidente Sarkozy ao Brasil.”
Atualmente, Brasil e França desenvolvem projetos de cooperação nas áreas de defesa, pesquisa
espacial, agricultura e proteção do bioma amazônico. Além disso, a França conta com o apoio brasileiro
para ingressar na Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), que reúne oito países. O
presidente Nicolás Sarkozy participou do evento com um vídeo em que se refere a Lula como um amigo
pessoal e querido.

Rafale
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, presente ao evento, informou que o presidente Lula deverá
anunciar o vencedor da licitação da Força Aérea Brasileira (FAB) no Programa FX2, até 20 de dezembro.
Lula ainda terá uma conversa com a presidente eleita Dilma Roussef a respeito. Não está
descartada a possibilidade de o anúncio ser adiado. Neste caso, a decisão ficará com a próxima
administração. Dilma tem dito que sua prioridade é o combate à fome e à pobreza, mesmo argumento
utilizado por Lula para cancelar o FX em 2003 depois que Fernando Henrique Cardoso decidira transferir
ao eleito a responsabilidade pela licitação.

E o País é que se exploda em termos de defesa !

Falando sobre corrupção........:

Gripen só participará da próxima concorrência tcheca se documentos sobre leasing forem entregues

O Primeiro-Ministro da República Tcheca, Petr Necas, informou que após o término do contrato de leasing dos caças Saab Gripen será aberta uma nova concorrência internacional. A informação foi dada durante um programa da TV pública tchecha no último domingo.

Segundo o político theco a Saab poderá participar da concorrência apenas se a Suécia e o Reino Unido (na época da negociação a BAE Systems participava do programa Gripen) entregarem todas as informações relacionadas à suspeita de corrupção que pairam sobre a negociação, informou Necas.

“Uma nova concorrência será aberta e diversos participantes, de diferentes países poderão participar. Não vejo e renovação do contrato de leasing dos caças Gripen ocorrendo de forma automática”, disse ele.

A República Tcheca planejava originalmente comprar caças Gripen e o governo de Milos Zeman aprovou a aquisição deles em 2002. No entanto, os planos do governo foram vetados pelo parlamento. Posteriormente o contrato de leasing foi aprovado em 2004.

O atual governo, formado pela coalizão dos partidos de direita e centro-direita (ODS e TOP 90), era oposição na época em que o contrato de leasing foi feito pelo governo social-democrata (dominado pelo partido CSSD).

FONTE: prague monitor


Leia mais (Read More): Poder Aéreo

thelmo rodrigues escreveu:Falando sobre corrupção........:

Gripen só participará da próxima concorrência tcheca se documentos sobre leasing forem entregues

O Primeiro-Ministro da República Tcheca, Petr Necas, informou que após o término do contrato de leasing dos caças Saab Gripen será aberta uma nova concorrência internacional. A informação foi dada durante um programa da TV pública tchecha no último domingo.

Segundo o político theco a Saab poderá participar da concorrência apenas se a Suécia e o Reino Unido (na época da negociação a BAE Systems participava do programa Gripen) entregarem todas as informações relacionadas à suspeita de corrupção que pairam sobre a negociação, informou Necas.

“Uma nova concorrência será aberta e diversos participantes, de diferentes países poderão participar. Não vejo e renovação do contrato de leasing dos caças Gripen ocorrendo de forma automática”, disse ele.

A República Tcheca planejava originalmente comprar caças Gripen e o governo de Milos Zeman aprovou a aquisição deles em 2002. No entanto, os planos do governo foram vetados pelo parlamento. Posteriormente o contrato de leasing foi aprovado em 2004.

O atual governo, formado pela coalizão dos partidos de direita e centro-direita (ODS e TOP 90), era oposição na época em que o contrato de leasing foi feito pelo governo social-democrata (dominado pelo partido CSSD).

FONTE: prague monitor


Leia mais (Read More): Poder Aéreo

A chapa está quente em Paris também.

pafuncio escreveu:

Túlio escreveu:
Eu disputaria a SEXTA cadeira, a quinta já é TUA mesmo...

Do jeito que o papo enveredou, é melhor vocês também convidarem o Bourne ...

Imortais!!!

O Tulio já tá com o visual de frequentador de festa GLS!

[]´s

Penguin escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Falando sobre corrupção........:

Gripen só participará da próxima concorrência tcheca se documentos sobre leasing forem entregues

O Primeiro-Ministro da República Tcheca, Petr Necas, informou que após o término do contrato de leasing dos caças Saab Gripen será aberta uma nova concorrência internacional. A informação foi dada durante um programa da TV pública tchecha no último domingo.

Segundo o político theco a Saab poderá participar da concorrência apenas se a Suécia e o Reino Unido (na época da negociação a BAE Systems participava do programa Gripen) entregarem todas as informações relacionadas à suspeita de corrupção que pairam sobre a negociação, informou Necas.

“Uma nova concorrência será aberta e diversos participantes, de diferentes países poderão participar. Não vejo e renovação do contrato de leasing dos caças Gripen ocorrendo de forma automática”, disse ele.

A República Tcheca planejava originalmente comprar caças Gripen e o governo de Milos Zeman aprovou a aquisição deles em 2002. No entanto, os planos do governo foram vetados pelo parlamento. Posteriormente o contrato de leasing foi aprovado em 2004.

O atual governo, formado pela coalizão dos partidos de direita e centro-direita (ODS e TOP 90), era oposição na época em que o contrato de leasing foi feito pelo governo social-democrata (dominado pelo partido CSSD).

FONTE: prague monitor


Leia mais (Read More): Poder Aéreo

A chapa está quente em Paris também.

Pois é.... mais uma prova que nessa estória naõ tem santo, beato, coroinha, padre, pastor, monge, ético , etc...

Largomoco escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:

Sério mesmo que depois desse tempo todo os debates cíclicos continuam os mesmos? Ainda há o que discutir sobre F-X?

Em relação a essas mensagens mais recentes sobre exportações, é o seguinte:

Na minha opinião, mas não tem qualquer relevância esse debate de quem já exportou, quem não exportou, quando foi, quando não foi. Não há parâmetros de comparação.

No passado a França exportou muito, em plena guerra fria, outra realidade. O país nunca foi seletivo em relação a quem comprava. A Suécia nunca se preocupou muito em exportar os seus caças, além de ter políticas que impediam exportações para ditaduras, grande mercado até então.

Hoje em dia, os tempos são outros, os suecos saíram pro mercado, hoje muito mais limitado, têm um produto mais barato que os franceses, já não fazem tanta questão assim de olhar que está comprando e, com isso, lógico que ganhariam algumas concorrências de países mais periféricos como África do Sul, República Tcheca, etc.

Então, fica bastante vazia e, de certa forma pouco madura, uma discussão que não se preocupa em olhar o contexto e cai na comparação rasteira do "o meu é maio que o seu".

O passado nesse caso tem muito pouca ou quase nenhuma importância para o F-X. O futuro das aeronaves ofertadas, eventuais projetos que a sucederão e até mesmo das indústrias aeronáuticas dos países concorrentes é muito mais importante.

Meus 2 centavos, depois de muito tempo sem postar nesse tópico.

A rafaale não é cara, em relação às outras e tendo em conta as suas capacidades. a França julga não ter Necessidade do Meteor, é caro e traz nada mais que a MICA em termo eficácia, possui a mesma electrónica, mas é bem mais gordo, de 50 kms qualquer BVR ele mesmo taxas de erro, nada vale-o um awacs e a detecção passiva com de MICA que tem tvc e o peso pluma de ASRAMM! o meteor foi concebido para tomar partes de mercado à AMRAAM na Europa, o conceito ataca maciço cold war com aviões por conseguinte únicos em guerra aujourd' hoje é obsoleto, os ingleses tinham pedido um substituto ao AMRAAM, o meteor nasceu, mas há muito tempo já, eficácia das sequências ECMS desenvolve-se mais rapidamente 4 vezes que a precisão do Meteor ..

Em contrapartida a França tem necessidade do K390, aquilo é uma necessidade urgente, porque o A400M é muito caro e muito gordos, outro programa europeu como eurofighter órfão porque que quer cobrir demasiado pedidos, pouco importa que a raaafale seja vendida no Brasil, Dassault Thalès e Safran deveria pedir à Embraer uma verdadeira implicação no programa, porque temos necessidade urgente, por conseguinte outros países têm necessidade também!


abs

O conceito de caro ou barato depende do seu referencial. Uma Ferrari é um espetáculo de carro, pode valer cada centavo para quem pode ter uma, mas, pra mim, é caríssima.

O Rafale pode realmente valer o seu preço e seu benefício pode valer a pena para as necessidades da França e mesmo do Brasil, mas é caro. Não tem como negar isso. Ainda que o custo/benefício em termos de capacidade operacional seja atrativo, é caro para países com menores orçamentos. É o que eu quis dizer. Veja que em momento alguém questionei capacidades, apenas disse que pagar mais de 100 milhões de euros por aeronave não é pra qualquer um e, portanto, a França não tem exportado como no passado, já que os orçamentos atuais no mundo já não comportam isso, além de existirem opções com capacidades competitivas em vários aspectos, e preços mais em conta.

Túlio escreveu:

Bender escreveu:Fico imaginando em uma mesa a beria mar,uma breja gelada,um bate papo entre: Mestre Hader,Prof. Orestes,o sempre brilhante Gribel e o guru jp. Quanto voce pagaria de ingresso amigo forista, para ocupar a quinta cadeira? Só pra ficar ouvindo...

Voces são pessoas muito especiais que enriquecem demais este espaço.

Grande abraço!

Eu disputaria a SEXTA cadeira, a quinta já é TUA mesmo...

X2
Eu quero a sétima!
Abs.