Fotos falsificadas, piadas etc.

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Esses gajos do Polandball sao geniais!!!

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[Viktor Reznov]

"This video is not available in your country" - aHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA!!!!

[Viktor Reznov]

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Espetacular!!!!!

[Viktor Reznov]

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Texto de Luís Fernando Veríssimo

(Um dos grandes cronistas do Brasil e filho do escritor Erico Veríssimo)


"Quando tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.

Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão.
Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.

Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais.
Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e
ameaçava suicidar-se.
Então percebi que precisava de uma mulher estável.

Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata.
Era totalmente previsível e nada a excitava.
A vida tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher excitante.

Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la.
Ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum.
Fazia coisas impetuosas, que me fez sentir tão miserável como feliz.
No começo foi divertido e electrizante, mas sem futuro.
Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição.

Quando cheguei nos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e
com os pés no chão.
Decidi casar-me com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e
ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com 40 anos, gosto de mulheres com mamas grandes.
E pronto!"

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[Bolovo]

[Viktor Reznov]

[Túlio]

Faz tempo que, para manter a boa paz, não faço piada de Português. OK, mas de Japonês nunca teve problema, dae vai uma:

Um jovem casal de Japoneses, ele chamado Manél e ela chamada M'ria, eram noivos e decidiram ir à praia, em Vila Nova das Milfontes que, devido a uma ameaça de Tsunami, estava deserta. Eram oriundos do interior de uma província rural do Japão chamada Alentejo, que unia grande progresso material a uma moral bastante conservadora. Uma das maiores expressões disso era que as noivas casavam virgens. E é aí que a porca torce o rabo.

Sendo ambos filhos de famílias bem aquinhoadas, o jovem Manél-san, em reconhecimento por suas ótimas notas na Faculdade de Vinicultura (à boca pequena já era considerado o novo rei do Vinho do Puorto, tradicional bebida Japonesa) foi enviado em viagem de férias aos EUA onde, na companhia de seu primo Juequim-san (dono de uma padaria pastelaria em Los Angeles), se esbaldou nos puteiros de lá. Logo de saída apanhou uma DST, para raiva e espanto do primo que, temeroso de qualquer repercussão negativa sobre a Comunidade Japonesa de L.A., reclamou:

- Mas pá, Manél, nunca ouviste falaire de camisola de vénus?
- Claro que sim, tanto que usei o tempo todo, só a tirava para mijaire e para fudeire, ó raios!

Tendo esticado sua estada na América até estar curado, retornou ao Japão. Saudoso, decepcionou-se ao saber que sua querida M'ria passaria alguns meses na capital do País dos Samurais, Lisboa, para fazer um curso avançado de técnicas domésticas, que incluíam o esmerado preparo de pratos tradicionais da cultura Japonesa, como os tremoços e a bacalhoada.

Só que, na companhia de sua prima, também chamada M'ria (para quem não sabe, nome tradicional Japonês), caiu na noite onde, além dos Japoneses Lisboetas, fez contatos bem imediatos com imigrantes, como os Coreanos, com seus olhos claros e sempre bêbados, e os Chineses, com seus sambas e gingados. Não apanhou nenhuma DST mas sua virgindade ficou por lá.

E temos então o problema: na praia e já perto do casamento, a tímida M'ria procurava um jeito de contar a Manél que não era mais virgem sem que ele a denunciasse ao monge do templo budista, Padre Salazar, e desfizesse o casamento. Teve então uma ideia e, sem pensar duas vezes, lançou-se ao mar meio revolto e, após várias braçadas, retirou a peça de baixo do bikini, lançou-a longe e começou a gritaire:

- Manél, Manél, me acudas que eu me afogo, pá!

Valentemente ele lançou-se ao maire e a resgatou. Chegando à beira com a noiva em seus braços, quedou-se estupefato:

- Ó M'ria, perdeste as cuecas?

Ela, chorando abundantemente, respondeu:

- E não foi só isso, adurado, perdi tumbáim meu c'baço, ai que desgraça me está a aconteceire! - e aumentou o volume do berreiro.

Atônito, Manél lançou-se ao mar para procurar o c'baço e, se possível, as cuecas da noiva. Após tentaire e tentaire, retornou exausto à praia:

- Ó raios, M'ria, que nada encontrei!

Ela redobrou a choradeira e o acusou de causar-lhe a perda do precioso c'baço, por não o ter encontrado: ele era o homem e portanto responsável por cousas assim! Manél:

- Mas estás antãum a dizeire que num tens mais c'baço?
- Sim, e por tua culpa!

Manél pensou um pouco, abriu um largo sorriso e disse:

- Oras, se já num tens mais c'baço, vamos é daire uma queca, ó pá!



Viveram felizes para sempre...

[cabeça de martelo]

Exclusivo, video dos Páras Portugueses em Bangui, RCA:



viewtopic.php?p=5515360#p5515360

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[Túlio]

Pensei que só no Brasil as meninas andassem meio que PRECOCES DEMAIS...


Acidente de trabalho:


Essa num tem jeito, só tuga mesmo!


Fiquei curioso, nunca tinha visto...


Tá explicado o porquê de muié gostar tanto de GATOS:


Éramos fodões e não sabíamos: