Fórum Defesa Brasil

Penguin escreveu:Participação dos EUA no programa Meteor?!
Não foi engano do Brigadier General Dominique de Longvilliers...

Opening the US Defence Market
Alex Ashbourne
http://www.cer.org.uk/pdf/cerwp8.pdf

(...)
Perhaps the most contentious transatlantic programme of recent years was the
competition to arm British, German, Spanish and Italian Eurofighters with a Beyond
Visual Range Air-to-Air Missile (BVRAAM). In May 2000, the British government
announced its decision to choose the Meteor missile. This will strongly influence the
choices made by the other European partners.

The missile selection was depicted in the media as European versus American, but
BVRAAM is a significant transatlantic programme. The victor – the European joint
venture Matra BAE Dynamics (MBD), teaming with Boeing – is developing an entirely
new missile, Meteor. The main competitor, Raytheon, offered a modernised version of
its existing air-to-air missile (ERAAMplus). Raytheon’s consortia involved European
companies such as Thomson-Thorn Missile Electronics and Diehl.

A deciding factor for the UK was the fear that – despite written assurance from
President Clinton – the export control issue would affect future sales of the
Eurofighter. Supporters of Meteor argued that the whole raison d’être behind
Eurofighter’s development was to ensure that Europe could not be held hostage to
Congress and its export veto. Thus arming the plane with a missile that would be
subject to American export controls could make Eurofighter hard to export. Many
Americans, perhaps unsurprisingly, felt that the export control issue was just a ruse. A
senior Pentagon official admitted that the US needs to reform its export control
procedure, but he believed that the BVRAAM decision was political: “those who want
insularity in Europe support Meteor...it is a political decision made by Tony Blair”.
(...)

Penguin escreveu:

Boss escreveu:Rússia já começou a abrir as pernas para a OTAN, lamentavelmente

Não duvido que no futuro a Russia entre para a UE e OTAN.

Francoorp escreveu:

Penguin escreveu:
Dessa forma, tudo que que diz pode ser desinformação, despisitamento.
Até mesmo se realmente existe um radar AESA francês

O Brigadeiro francês foi claro. Na primeira resposta eu até pensei em erro. Mas a segunda resposta praticamente elimina a possibilidade de ter sido erro, inclusive de tradução.

Não meu caro, sejamos adultos... uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa.

Não falei que foi erro, nem de tradução, e sim ele foi claro!!

Mas os fatos estão ai para todos verem, os AESA acabaram todos os testes e foram comprados em numero de 60 unidades, e ainda tiveram algumas unidades entregues no inicio do mês de Agosto.

Estes são os dados, e o Brigadeiro não é informado a respeito, ou os AESA para a sua unidade estão previstos para 2017... mas nas outras unidades ja esta sendo entregues, no numero de 60 unidades iniciais.

Mas uma coisa foi muito esclarecedora, o Damoles está operativo, aqui ele não se engana, pois é algo que ele ja pode pegar e usar, diferente da cronologia dos eventos futuros... ele pega os da marinha, mas utiliza o Damoles em toda a sua integração!!

PODER AÉREO: E quando entrará em serviço o novo radar AESA para o Rafale?

Brigadier General Dominique de Longvilliers - No papel está programado para 2017.

PODER AÉREO: E o míssil Meteor?

Brigadier General Dominique de Longvilliers - O míssil Meteor é um míssil internacional, feito em conjunto com os EUA, com a comunidade Eurofighter e com a Suécia. Ele já fez testes de tiro e deve entrar em serviço em torno de 2018, praticamente junto com o novo radar AESA.

Francoorp escreveu:

Penguin escreveu:Participação dos EUA no programa Meteor?!
Não foi engano do Brigadier General Dominique de Longvilliers...

Opening the US Defence Market
Alex Ashbourne
http://www.cer.org.uk/pdf/cerwp8.pdf

(...)
Perhaps the most contentious transatlantic programme of recent years was the
competition to arm British, German, Spanish and Italian Eurofighters with a Beyond
Visual Range Air-to-Air Missile (BVRAAM). In May 2000, the British government
announced its decision to choose the Meteor missile. This will strongly influence the
choices made by the other European partners.

The missile selection was depicted in the media as European versus American, but
BVRAAM is a significant transatlantic programme. The victor – the European joint
venture Matra BAE Dynamics (MBD), teaming with Boeing – is developing an entirely
new missile, Meteor. The main competitor, Raytheon, offered a modernised version of
its existing air-to-air missile (ERAAMplus). Raytheon’s consortia involved European
companies such as Thomson-Thorn Missile Electronics and Diehl.

A deciding factor for the UK was the fear that – despite written assurance from
President Clinton – the export control issue would affect future sales of the
Eurofighter. Supporters of Meteor argued that the whole raison d’être behind
Eurofighter’s development was to ensure that Europe could not be held hostage to
Congress and its export veto. Thus arming the plane with a missile that would be
subject to American export controls could make Eurofighter hard to export. Many
Americans, perhaps unsurprisingly, felt that the export control issue was just a ruse. A
senior Pentagon official admitted that the US needs to reform its export control
procedure, but he believed that the BVRAAM decision was political: “those who want
insularity in Europe support Meteor...it is a political decision made by Tony Blair”.
(...)

Até parece que o Meteor será somente para o Rafale... se atrasa pra ele, atrasa pro GripenNG também!!

Justin Case escreveu:Penguin, boa tarde.

A única maneira de estarem certos tanto o General como todas as outras informações que temos sobre o RBE-2 AESA (já em produção) seria:

O general estaria fazendo referência ao NOVO RADAR AESA, este com os T/R de tecnologia GaN, os quais já estão em desenvolvimento pela Thales há algum tempo. Esses novos transmissores terão uma eficiência muito maior, com menor emissão de energia térmica.

Abraço,

Justin

Penguin escreveu:
Cada vez que uma alto oficial da ADLA dá uma entrevista cria um pandemônio.
Aguardemos os desdobramentos então...

PODER AÉREO: E quando entrará em serviço o novo radar AESA para o Rafale?

Brigadier General Dominique de Longvilliers - No papel está programado para 2017.

PODER AÉREO: E o míssil Meteor?

Brigadier General Dominique de Longvilliers - O míssil Meteor é um míssil internacional, feito em conjunto com os EUA, com a comunidade Eurofighter e com a Suécia. Ele já fez testes de tiro e deve entrar em serviço em torno de 2018, praticamente junto com o novo radar AESA.

Justin Case escreveu:Penguin, boa tarde.

A única maneira de estarem certos tanto o General como todas as outras informações que temos sobre o RBE-2 AESA (já em produção) seria:

O general estaria fazendo referência ao NOVO RADAR AESA, este com os T/R de tecnologia GaN, os quais já estão em desenvolvimento pela Thales há algum tempo. Esses novos transmissores terão uma eficiência muito maior, com menor emissão de energia térmica.

Abraço,

Justin

Penguin escreveu:

Justin Case escreveu:Penguin, boa tarde.

A única maneira de estarem certos tanto o General como todas as outras informações que temos sobre o RBE-2 AESA (já em produção) seria:

O general estaria fazendo referência ao NOVO RADAR AESA, este com os T/R de tecnologia GaN, os quais já estão em desenvolvimento pela Thales há algum tempo. Esses novos transmissores terão uma eficiência muito maior, com menor emissão de energia térmica.

Abraço,

Justin

Justin,

Vc sabe pq os 37 primeiros Mirage 2000 da ADLA eram equipados como radar RDM?
Pq o desenvolvimento do radar pulso doppler RDI atrasou. Isso pode acontecer. É até comum.
Atrasos decorrentes de mudanças na programação financeira tb podem ocorrer.
Ou o brigadeiro pode estar despistando.

[]s

PRick escreveu:Me parece evidente que existiu algum problema na entrevista, quando alguém condiciona alguma coisa, é preciso perguntar o que é isso. Quer dizer ele fala que NO PAPEL será operacional em 2017, não dá para advinhar, se ele estava falando do AESA com os novos módulos T/R, se estava falando em seu esquadrão.

Vejam que ele fala claro, e repete, não sou especialista em Rafale, quer dizer ele não está a par do programa. Enfim, fica complicado quando os caras se atrapalham já na hora da entrevista, depois todos nós temos que advinhar.

[]´s

Boss escreveu:Rússia já começou a abrir as pernas para a OTAN, lamentavelmente

Justin Case escreveu:

PRick escreveu:Me parece evidente que existiu algum problema na entrevista, quando alguém condiciona alguma coisa, é preciso perguntar o que é isso. Quer dizer ele fala que NO PAPEL será operacional em 2017, não dá para advinhar, se ele estava falando do AESA com os novos módulos T/R, se estava falando em seu esquadrão.

Vejam que ele fala claro, e repete, não sou especialista em Rafale, quer dizer ele não está a par do programa. Enfim, fica complicado quando os caras se atrapalham já na hora da entrevista, depois todos nós temos que advinhar.

[]´s

Paulo,

Veja que o General Longvilliers não é um Comandante de Unidade. Ele estava com a função temporária de Comandante do Destacamento francês para o Brasil, mas ele é o "le général de Longvilliers (chef d’état-major du commandement de la défense aérienne et des opérations aériennes - CDAOA).

Abraço,

Justin

PRick escreveu:

Justin Case escreveu: Paulo,

Veja que o General Longvilliers não é um Comandante de Unidade. Ele estava com a função temporária de Comandante do Destacamento francês para o Brasil, mas ele é o "le général de Longvilliers (chef d’état-major du commandement de la défense aérienne et des opérations aériennes - CDAOA).

Abraço,

Justin

Como nós sabemos, o setor de Defesa da França tem o DGA, isso faz com que exista uma separação clara, entre setores operacionais e aqueles que desenvolvem e implantam o novo armamento e sistemas. Só a declaração dele dizendo que não era especialista em Rafale, só pode ser entendida como "não estou por dentro do programa, apenas conheço o caça operacionalmente falando." Quer dizer ele sabe usar, conhece o caça, mas não sabe sobre o andamento do programa de desenvolvimento.

[]´s