Fórum Defesa Brasil

WalterGaudério escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Sim Walter, parece que sim.
Acho que o PP falou em licença de fabricação do IGLa também.

Houve um debate, até ríspido em certos momentos, por conta destas "notícias" de dentro como sempre.
Daí surgiram as outras contra-infos e blá, blá, blá.

Estou ciente da mancada do representante russo em relação à MB , mas uma coisa é uma coisa,e outra coisa é outra coisa.

Vou mandar meu currículo pra eles !

Digamos que vc , vestiria a camisa...!

O CM quer é ganhar uns convites para participar de eventos como este:

Cross escreveu:

WalterGaudério escreveu:Vou Transcrever nota divulgada na última edição da revista tecnologia e defesa T&D acerca da operação dos mísseis Igla 9k38 no EB:

.

Não tenho conhecimentos técnicos acerca do tema MANPADS para emitir juízo de opnião sobre o ocorrido. Mas posso dizer muito sobre a atitude do representante russo. Um representante ocidental teria se prontificado a fornecer(VENDER) um pacote de treinamento adicional para o EB. O russo resolveu aloprar. Isso diz algo sobre a sutileza do pessoal envolvido nos contatos comerciais da Rosoboronexport.

Bom, eu vi um treinamento do exército polonês com MANPADS Iglas e eles operaram muito bem o armamento, e a taxa de acerto foi boa.

Eu posso relatar aqui uma conversa que tive a mais ou menos 12 anos atrás com um tenente que que estava envolvido com o treinamento de operadores de Igla na época SA-18. E ele me relatou justamente isso. A dificuldade de formar operadores desse sistema devido a baixa escolaridade da tropa e a falta de um minimo conhecimento em eletrônica. O termo que ele usou é que o pessoal era muito xucro e que se atrapalhava no uso do sistema. Pelo jeito as coisas não mudaram muito.

É, quando a pessoa tem escolaridade ruim e conhecimento inexistente em eletrônica, não adianta nem perder tempo, vai ser como um idoso de 80 anos tentando aprender a usar um Iphone.

Tá, Cross, mas onde vais achar gente de buena escolaridade e conhecimentos em eletrônica pagando uma merreca e tratando que nem cachorro?

No mesmo lugar onde a Imbel contrata administrador com especialização e no mínimo seis meses de experiência na área por R$ 1200 mensal. Ou do engenheiro mecatrônico com experiência e tudo por R$ 2200. Simples assim.

Taí: o EB erra com IGLA, a IMBEL erra com qualquer coisa que queira desenvolver. Temos uma PISTA da razão...

Cross escreveu:É, quando a pessoa tem escolaridade ruim e conhecimento inexistente em eletrônica, não adianta nem perder tempo, vai ser como um idoso de 80 anos tentando aprender a usar um Iphone.

Eu sempre achei que a operação do Igla era tão simples como uma batedeira, ou muito menos complexo do que um Playstation.




abraços]

Brasileiro, o EB deve pensar igual, ou seja, não estás em má companhia...

Túlio escreveu:Brasileiro, o EB deve pensar igual, ou seja, não estás em má companhia...

Mas não é isso que se é falado aos quatro cantos sobre os materiais russos?

Pelo jeito o EB caiu direitinho então... ou então é o marketing smirno-kalshnikóvico que é melhor do que se fala por aí.



abraços]

Tem um vídeo da Turquia ou Grécia que mostra um exercício com iglas do mesmo do nosso, foram uns 8 lançamentos. Os lançamentos eram de dois mísseis cada contra um alvo, se não me engano não era utilizado o lançador duplo.
Dos oitos lançamentos, 16 mísseis, apenas um míssil errou o alvo.

Uma diferença que vi era na postura dos atiradores, nesse vídeo os soldados em todos os disparos apontaram o igla quase que totalmente na vertical, o míssil subia reto e depois virava em direção aos alvos, já no exercício brasileiro os soldados apontavam o igla para o alvo, como se fizesse uma mira no avião.

prp escreveu:Tem um vídeo da Turquia ou Grécia que mostra um exercício com iglas do mesmo do nosso, foram uns 8 lançamentos. Os lançamentos eram de dois mísseis cada contra um alvo, se não me engano não era utilizado o lançador duplo.
Dos oitos lançamentos, 16 mísseis, apenas um míssil errou o alvo.

Uma diferença que vi era na postura dos atiradores, nesse vídeo os soldados em todos os disparos apontaram o igla quase que totalmente na vertical, o míssil subia reto e depois virava em direção aos alvos, já no exercício brasileiro os soldados apontavam o igla para o alvo, como se fizesse uma mira no avião.

Mas báh!, não apareceu nenhum bagual dizendo para apontar de maneira correta depois desses anos todos?

WalterGaudério escreveu:

prp escreveu:Tem um vídeo da Turquia ou Grécia que mostra um exercício com iglas do mesmo do nosso, foram uns 8 lançamentos. Os lançamentos eram de dois mísseis cada contra um alvo, se não me engano não era utilizado o lançador duplo.
Dos oitos lançamentos, 16 mísseis, apenas um míssil errou o alvo.

Uma diferença que vi era na postura dos atiradores, nesse vídeo os soldados em todos os disparos apontaram o igla quase que totalmente na vertical, o míssil subia reto e depois virava em direção aos alvos, já no exercício brasileiro os soldados apontavam o igla para o alvo, como se fizesse uma mira no avião.

Mas báh!, não apareceu nenhum bagual dizendo para apontar de maneira correta depois desses anos todos?

Se vc olhar no vídeo do EB tem um atirador que quase cai pra frente.
Mas isso não quer dizer nada.

Deixa eu ver se entendi bem os comentários.

Então os russos enganaram o EB, como safados FDP que são. Bem isso é o óbvio, o mundo todo sabe disso e por isso os russos não vendem nada em lugar nenhum, só o EB otário comprou dos FDP.

Ainda por cima, não deram instrução nenhuma para os coitados dos brasileiros...
Pior, ensinaram errado pros caras errarem os tiros!!!!!

Mas dizem algumas línguas desinformadas que na FAB os IGLA funcionam perfeitamente bem, vai ver alguma alma fugiu do purgatório e o único russo bonzinho e honesto da história da humanidade foi dar instrução lá.

Todo mundo tá errado e os operadores do EB estão certos.

É, sendo assim...

O manual de operação do Igla.

https://doutrina.ensino.eb.br/Manuais/C ... 4-62-1.pdf

prp escreveu:Tem um vídeo da Turquia ou Grécia que mostra um exercício com iglas do mesmo do nosso, foram uns 8 lançamentos. Os lançamentos eram de dois mísseis cada contra um alvo, se não me engano não era utilizado o lançador duplo.
Dos oitos lançamentos, 16 mísseis, apenas um míssil errou o alvo.

Uma diferença que vi era na postura dos atiradores, nesse vídeo os soldados em todos os disparos apontaram o igla quase que totalmente na vertical, o míssil subia reto e depois virava em direção aos alvos, já no exercício brasileiro os soldados apontavam o igla para o alvo, como se fizesse uma mira no avião.

É, mas nesse primeiro caso eles devem ter vetorado o míssil usando um radar, porque o Igla usa um sistema de rastreamento infravermelho e precisa enxergar o alvo até obter o lock-on.