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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Morcego:
Tai, pela descrição "esquisiofrênica", o Morcego é o próprio SU-35-1!!!
NÃO, EU ESCREVI O QUE VC PRECISA LER PQ SOU METIDO MESMO.
é oras, vc quer saber se eu tenho procuração eu estou apenas falando que eu sou folgado mesmo.
É É E TB SOU UM MONSTRO COM DENTES QUE SOLTA RAIOS LASER PELA ORELHA E MORDE O PESCOÇO DOS OUTROS, é uma metáfora saco que que tem ela.
Quero morrer amigo desse povo.
Tai, pela descrição "esquisiofrênica", o Morcego é o próprio SU-35-1!!!
- Morcego
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orestespf escreveu:Morcego:NÃO, EU ESCREVI O QUE VC PRECISA LER PQ SOU METIDO MESMO.é oras, vc quer saber se eu tenho procuração eu estou apenas falando que eu sou folgado mesmo.É É E TB SOU UM MONSTRO COM DENTES QUE SOLTA RAIOS LASER PELA ORELHA E MORDE O PESCOÇO DOS OUTROS, é uma metáfora saco que que tem ela.Quero morrer amigo desse povo.
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Porém o radar é algo vital. O atual radar não agrada nem aos franceses, por isso a corrida contra o tempo para colocar o novo na praça. E quando ele for integrado todo o software embarcado terá que ser atualizado. Observe que eu disse atualizado e não reescrito do zero.
E como você disse, a homologação de armamentos não é fácil. Este é o ponto das minhas críticas ao projeto do Rafale. Primeiro que muitos armamentos e equipamentos ainda não estão integrados (disponíveis no vetor) e segundo, muito menos a homologação. Só depois de integrados é que serão exaustivamente testados para conseguir a homologação.
Se a integração se mostra difícil, quanto tempo ainda será preciso para homologar tudo e o Rafale ser verdadeiramente multi-função?
Caro Orestes,
Primeiramente, o novo radar RBE-2 AESA é instalado no RBE-2 PESA trocando algumas partes :
- Fox 3 n. 2 : a versão AESA do RBE2 começou a ser estudada em 1990 pela a Thales. Em 1999 foi decidido oferecê-la para melhorar o prospecto de exportação do Rafale. É composta de 1.000 módulos emissores/receptores com consequente aumento da potência e alcance do radar. A confiabilidade é muito aumentada, pois parte dos módulos emissores/receptores pode falhar com degradação suave para o desempenho do radar. Pode ser adaptada em pouco tempo ao RBE2 PESA pois não envolve mudanças no sistema de processamento;
- Fox 3 n. 7 : as mudanças para adaptar o RBE2 PESA para AESA são pequenas, sendo as duas antenas intercambiáveis. Em 12/2002 o 1o DRAA voou em um Mystere XX de testes, depois no Rafale B301 sendo a troca da antena PESA para AESA feita em menos de 3 horas. O 1o vôo do Rafale B301 com o RBE2 AESA protótipo foi em 05/2003. Em 07/2004 foi lançado o programa DRAAMA (Demonstrador Radar a Antena Ativa Modo Avançado), optimizado para produção em larga escala. O arranjo do DRAAMA será inteiramente novo e construído na Europa. Para final de 2007 ou início de 2008 se espera o fim do desenvolvimento e vôos teste do DRAAMA;
- Fox 3 n.8 : a troca da antena PESA do radar RBE2 por AESA envolve a substituição do tubo transmissor e da antena de varredura eletrônica passiva por aproximadamente 1.000 módulos ativos emissores e receptores.
Também li que há sobra de capacidade de processamento no computador central do Rafale tal que dá conta da maior demanda de processamento do RBE-2 AESA (maior volume espacial a gerenciar, mais alvos, etc).
Sobre seu argumento de que o Rafale ainda não é multi-função. Temos hoje :
- Matra Magic II, MICA EM/IR, Scalp, AASM e (lançamento) GBU;
Até 2009, por aí :
- AM-39 Exocet, mais variantes de AASM, guiagem de GBU-12, casulos Damoclès e RECO-NG, ASMP-A nuclear, etc;
Lá para 2012 :
- Meteor, OSF novo, Spectra melhorado, RBE-2 AESA, etc;
Olha, mesmo em 2007 considero o Rafale multi-função, mas ainda não "omni-função" tal com a Dassault o classifica, faltando capacidade anti-navio e reconhecimento. Isso será sanado em 2009. Pelo que entendi, a Armée de l'Air pretende usar o AASM para ataque anti-radar... sei lá qual versão.
Quem quiser (cliente externo) pode ter um monte de opcionais no Rafale que a Armée de l'Air ainda não quis :
- motor M88-3 ou M-88 ECO mais potente;
- Fox 3 n. 2 : tanques de combustível conformais (CFT) de 1.150 l (303 galões americanos) cada podem ser montados no dorso da fuselagem (a montagem ou desmontagem gasta menos de 2 horas), de qualquer versão do Rafale (naval, biplace, etc). O 1o võo ocorreu em 12/04/2001, e já foram testadas configurações com 3 tanques de 2.000 l, 4 Mica, 2 Scalp e 2 CFTs;
- mira no capacete, etc.
[]s, Roberto
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Jacobs escreveu:Alias, ele usou o argumento de que o Su-35 vem carregando o legado dos projetos anterios. Mas eu te pergunto, Orestes: Os Rafale também não tem nas costas o legado da familia Mirage 2000, F-1 e SEM?
Você acha que o RBE-2 foi construido do zero, sem nada em comum com os RDY (um otimo radar, por sinal)? Eu acho meio dificil. O RBE-2 ja nasceu com o MICA integrado...
Caro Jacobs,
Aí eu discordo : o Rafale não herdou legado de compatibilidade de sensores e armas do Mirage 2000, F1 e SEM. O barramento é padrão ocidental, não mais o Digibus francês.
Talvez esteja confundindo com o Mirage 2000-5/9, que teve alguns componentes aproveitados no Rafale e vice-versa.
Enfim, o RBE-2 não "nasceu com o MICA integrado", isso foi feito ao longo de anos. Obviamente desde o início já se desejava ter o MICA integrado ao RBE-2, mas isso não foi automático, foi fruto de muitos ensaios em vôo, dezenas de disparos, melhorias nos softwares, etc.
[]s, Roberto