FAB NEWS
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Re: FAB NEWS
Sim, vi o texto. A decisão vai depender de quanto tempo vai levar para dominar plenamente o caça e também de encontrar soluções adequadas para todas as missões propostas.
Com apenas 8 caças F não sei se haverá espaço para verificar tudo isso. Afinal, vamos precisar antes de mais nada formar nossos caçadores. Simulação pode até ajudar, mas nunca será suficiente.
A FAB está acompanhando de perto o que os suecos estão fazendo neste aspecto. A integração entre as duas forças de ser cada vez maior e mais forte.
Vamos ver o que nos aguarda.
Abs
Com apenas 8 caças F não sei se haverá espaço para verificar tudo isso. Afinal, vamos precisar antes de mais nada formar nossos caçadores. Simulação pode até ajudar, mas nunca será suficiente.
A FAB está acompanhando de perto o que os suecos estão fazendo neste aspecto. A integração entre as duas forças de ser cada vez maior e mais forte.
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Re: FAB NEWS
A FAB pode muito bem deixar 1 ou 2 biplaces dos 8 no GEEV para eles irem testando e desenvolvendo novas aplicações. Tendo 6 biplaces nos esquadrões não mata não.
A FAB encomendou 2 simuladores para ajudar na transição operacional.
Além do mais haverá o apoio sueco a partir do ano que vem na formação dos nossos pilotos. Serão mandados em 2019 8 pilotos do GDA e 2 de ensaios de voo.
Relaxa.
A FAB encomendou 2 simuladores para ajudar na transição operacional.
Além do mais haverá o apoio sueco a partir do ano que vem na formação dos nossos pilotos. Serão mandados em 2019 8 pilotos do GDA e 2 de ensaios de voo.
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Re: FAB NEWS
A formação inicial terá o apoio sueco apenas no que diz respeito aos pilotos instrutores, que deverão repassar o conhecimento adquirido no próprio GDA. Haverá uma mescla de pilotos antigos e novos no esquadrão.
Só depois que todos os caças estiverem entregues vai se pensar em repartição.
Até lá, provavelmente o pessoal do 1o GAvCa vai ser formado aos poucos em Anápolis, até receber seus próprios Gripen. Ele será a segunda unidade a receber o caça. Depois o 14o GAv e finalmente o 4o GAv.
Com alguma sorte, talvez estejamos recebendo o segundo lote.
Mas até 2024 vamos ter que nos virar com o 8 iniciais.
Abs
Só depois que todos os caças estiverem entregues vai se pensar em repartição.
Até lá, provavelmente o pessoal do 1o GAvCa vai ser formado aos poucos em Anápolis, até receber seus próprios Gripen. Ele será a segunda unidade a receber o caça. Depois o 14o GAv e finalmente o 4o GAv.
Com alguma sorte, talvez estejamos recebendo o segundo lote.
Mas até 2024 vamos ter que nos virar com o 8 iniciais.
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Re: FAB NEWS
Acha que a FAB está mandando 10 pilotos o ano que vem para a Suécia só para serem instrutores aqui?
Em 2021 ela terá 12 Gripens e em 2022 vai ter acumulado 21 Gripens.
Aí tem de excluir os que estarão em diagonal de manutenção. Tendo 2/3 de disponibilidade, o que seria excelente para uma aeronave de caça, então estaríamos falando em 2022 de 14 disponíveis.
E para desenvolver táticas e novas funcionalidades do Gripen não precisa estar nos esquadrões. O pessoal do GEEV pode fazer isso.
Em 2021 ela terá 12 Gripens e em 2022 vai ter acumulado 21 Gripens.
Aí tem de excluir os que estarão em diagonal de manutenção. Tendo 2/3 de disponibilidade, o que seria excelente para uma aeronave de caça, então estaríamos falando em 2022 de 14 disponíveis.
E para desenvolver táticas e novas funcionalidades do Gripen não precisa estar nos esquadrões. O pessoal do GEEV pode fazer isso.
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
O pessoal do ensaio em voo tem seus próprios problemas para dar conta. Pode até ajudar, mas não acredito que qualquer biplace seja destacado do GDA para lá. A prioridade vai ser a instrução e formação dos pilotos.
Lembre-se de que o GDA vai ser o responsável por isso em relação aos demais esquadrões. E a conversão não será necessariamente um processo rápido.
Então vamos esperar para ver como se irá equilibrar a situação.
Abs
Lembre-se de que o GDA vai ser o responsável por isso em relação aos demais esquadrões. E a conversão não será necessariamente um processo rápido.
Então vamos esperar para ver como se irá equilibrar a situação.
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- knigh7
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Re: FAB NEWS
Sim, mas serão apenas 2 do GEEV. A gente está falando de 8 pilotos do GDA que irão para lá ano que vem. Não irão apenas fazer o papel de instrutores aqui.
A FAB planeja deixar os 36 em AN, até para não espalhar para forçar a encomenda de um segundo lote. E deixando os 36 lá, fica fácil para transmitir o conhecimento.
Não sei o tempo que será para a conversão para os E. Aliás, foi divulgado, Carvalho?
A FAB planeja deixar os 36 em AN, até para não espalhar para forçar a encomenda de um segundo lote. E deixando os 36 lá, fica fácil para transmitir o conhecimento.
Não sei o tempo que será para a conversão para os E. Aliás, foi divulgado, Carvalho?
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
Eu duvido, até prova em contrário, que os Gripen não sejam alocados para outros esquadrões. Até porque os F-5 não passam de 2025. Se chegar até lá, claro.
Mesmo que haja um segundo lote ele só estará sendo entregue a partir de 2025, no mínimo. Se este for contratado antes disso. Caso sim, haverá a necessidade de distribuir os caças de qualquer jeito.
Quanto ao tempo da conversão nada foi dito oficialmente, mas olhando a experiência da força aérea sueca, podemos presumir em no máximo uns seis meses no máximo, entre teoria e prática. Ou talvez até menos.
Abs
Mesmo que haja um segundo lote ele só estará sendo entregue a partir de 2025, no mínimo. Se este for contratado antes disso. Caso sim, haverá a necessidade de distribuir os caças de qualquer jeito.
Quanto ao tempo da conversão nada foi dito oficialmente, mas olhando a experiência da força aérea sueca, podemos presumir em no máximo uns seis meses no máximo, entre teoria e prática. Ou talvez até menos.
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- Carlos Lima
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Re: FAB NEWS
Em um mundo de 5 geracao em +2025, etc encomendar mais aeronaves de 4 geracao nao 'e necessariamente uma boa ideia.
[]s
CB
[]s
CB
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: FAB NEWS
Para força aérea de país desenvolvido com certeza não. Um mix de ambos será a realidade pelo menos até 2050Carlos Lima escreveu: ↑Sáb Jun 02, 2018 10:04 pm Em um mundo de 5 geracao em +2025, etc encomendar mais aeronaves de 4 geracao nao 'e necessariamente uma boa ideia.
Depois disso ainda veremos.
Pará o nosso entorno estratégico vai estar mais do que de bom tamanho.
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- knigh7
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Re: FAB NEWS
Eu tenho dúvidas se a FAB encomendará Gripens ao longo de toda a próxima década. Mas substituir os 4 esquadrões com F-5, ou seja, fazendo uma encomenda de um 2º lote, isso eu acho que vai sim. Pode ser que não tenhamos dinheiro para isso, mas os suecos deram um jeito de tornar economicamente viável uma carência prolongada, provavelmente irão fazer novamente.Carlos Lima escreveu: ↑Sáb Jun 02, 2018 10:04 pm Em um mundo de 5 geracao em +2025, etc encomendar mais aeronaves de 4 geracao nao 'e necessariamente uma boa ideia.
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CB
Já no caso da substituição dos 14 A-1M (que recebem drante a modernização reforço estrutural para prolongar a vida útil) bem como do último lote que a FAB recebeu (ano 2000), eu acho que será mais difícil substituí-lo pelo Gripen, pois eles têm condições estruturais para voarem pelo menos até 2030.
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
Um segundo lote é inevitável. Tem de ser pedido antes de 2024.
Até lá pode ser que a economia permita mesmo uma encomenda maior. Afinal, a produção vai estar funcionando a pleno aqui e na Suécia. Então os custos devem ser menores.
O tamanho desse lote dará a indicação do futuro dos A-1.
Abs
Até lá pode ser que a economia permita mesmo uma encomenda maior. Afinal, a produção vai estar funcionando a pleno aqui e na Suécia. Então os custos devem ser menores.
O tamanho desse lote dará a indicação do futuro dos A-1.
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- Túlio
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Re: FAB NEWS
O que eu fico cá a pensaire é por que não fazem o lógico e selecionam um AMX "não-M", monoplace mesmo, e mandam pro CTA para ser convertido em Q-Plane. Mas não tanto para ser usado como avião-alvo e sim para, progressivamente:
Desenvolver a capacidade de fazê-lo decolar e pousar por controle remoto (LOS);
Evoluir isso para a capacidade de decolar e pousar de maneira autônoma;
A evolução seguinte seria fazê-lo voar e manobrar sem Piloto a bordo, com controle inicialmente LOS com base terrestre ou mesmo já o fazendo com uso de sensores a bordo (incluindo uma câmera móvel e estabilizada para facilitar a consciência situacional) para a pilotagem e talvez até experiências de controle a partir de outra aeronave;
Progredir-se-ia então para voos mais complexos, tipo noturnos e em más condições meteorológicas;
Por fim, emprego eficaz e seguro de armamentos e munições.
Isso iria gerar - e a custo razoável - a maior parte dos conhecimentos necessários ao desenvolvimento de um UCAV capaz de substituir com enorme vantagem o AMX, "M" ou "não-M". A FAB já desenvolveu RAM (material anti-radar para fazer aeronaves) faz mais de uma década e talvez tenha - como trabalho acadêmico, provavelmente - seguido evoluindo isso; ano passado declarou já ter completado o desenvolvimento também da RAI (tinta anti-radar para pintar aeronaves); agora, na esteira do Gripen E/F, segundo me consta uma das exigências da FAB foi estudar o "desenho furtivo", com técnicas referentes a fuselagens e superfícies alares e de controle. Tendo isso tudo, desenvolver um UCAV 5G dependeria apenas de verba (que depende da famigerada "vontade política") e, somando-se a isso estudos em AI, estaria escancarada a porta para um 6G.
A meu ver seria um dinheiro muito melhor empregado do que comprar mais Gripen (exceto F, por razões óbvias) para substituir AMX na base do 1 x 1; Gripen E vai substituir com imensa vantagem a dupla Mirage/Tiger, Gripen F substitui apenas com alguma vantagem o AMX; já Gripen F com UCAV 6G é sonho de consumo, porque se torna temível mesmo para caças 5G como F-22, F-35 e os futuros Su-57 e JF-31, porque o avião tripulado não vai precisar chegar à distância de lançamento das munições, o fará "por procuração", usando os UCAVs, ainda mais difíceis de detectar e pior ainda de enquadrar e atacar que os citados 5Gs.
É o que penso.
Desenvolver a capacidade de fazê-lo decolar e pousar por controle remoto (LOS);
Evoluir isso para a capacidade de decolar e pousar de maneira autônoma;
A evolução seguinte seria fazê-lo voar e manobrar sem Piloto a bordo, com controle inicialmente LOS com base terrestre ou mesmo já o fazendo com uso de sensores a bordo (incluindo uma câmera móvel e estabilizada para facilitar a consciência situacional) para a pilotagem e talvez até experiências de controle a partir de outra aeronave;
Progredir-se-ia então para voos mais complexos, tipo noturnos e em más condições meteorológicas;
Por fim, emprego eficaz e seguro de armamentos e munições.
Isso iria gerar - e a custo razoável - a maior parte dos conhecimentos necessários ao desenvolvimento de um UCAV capaz de substituir com enorme vantagem o AMX, "M" ou "não-M". A FAB já desenvolveu RAM (material anti-radar para fazer aeronaves) faz mais de uma década e talvez tenha - como trabalho acadêmico, provavelmente - seguido evoluindo isso; ano passado declarou já ter completado o desenvolvimento também da RAI (tinta anti-radar para pintar aeronaves); agora, na esteira do Gripen E/F, segundo me consta uma das exigências da FAB foi estudar o "desenho furtivo", com técnicas referentes a fuselagens e superfícies alares e de controle. Tendo isso tudo, desenvolver um UCAV 5G dependeria apenas de verba (que depende da famigerada "vontade política") e, somando-se a isso estudos em AI, estaria escancarada a porta para um 6G.
A meu ver seria um dinheiro muito melhor empregado do que comprar mais Gripen (exceto F, por razões óbvias) para substituir AMX na base do 1 x 1; Gripen E vai substituir com imensa vantagem a dupla Mirage/Tiger, Gripen F substitui apenas com alguma vantagem o AMX; já Gripen F com UCAV 6G é sonho de consumo, porque se torna temível mesmo para caças 5G como F-22, F-35 e os futuros Su-57 e JF-31, porque o avião tripulado não vai precisar chegar à distância de lançamento das munições, o fará "por procuração", usando os UCAVs, ainda mais difíceis de detectar e pior ainda de enquadrar e atacar que os citados 5Gs.
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: FAB NEWS
72 Gripens, com 36 de cada versão, já acharia ideal, sendo complementada com o uso de UCAV.
Seria interessante também este UCAV ter um sistema de detecção IRST autônomo e/ou receber dados de radares de outros caças, para ser usado em combate aéreo.
Não gosto da ideia de ser AI ao ponto de selecionar alvos, mas sim em acionar contra-medidas, pousar/decolar, manobrar e etc, o dedo no gatilho e seleção de alvos ainda deve ficar com um humano.
72 Gripens E/F e 48 UCAV até 2035 não é nada mal, muito pelo contrário.
Seria interessante também este UCAV ter um sistema de detecção IRST autônomo e/ou receber dados de radares de outros caças, para ser usado em combate aéreo.
Não gosto da ideia de ser AI ao ponto de selecionar alvos, mas sim em acionar contra-medidas, pousar/decolar, manobrar e etc, o dedo no gatilho e seleção de alvos ainda deve ficar com um humano.
72 Gripens E/F e 48 UCAV até 2035 não é nada mal, muito pelo contrário.
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Re: FAB NEWS
Olá,
Acho que pelos tempos envolvidos e pela estrutura criada, assim, como pela necessidade, um segundo lote será quase inevitável.
Embora fique mais propenso a chutar um numero menor entre 18 a 24 unidades.
A partir do encerramento da 1a tranche , os estudos para um novo caça devem se acelerar ( em ritmo Brasil, é claro ).
Abraços e boa semana a todos.
Acho que pelos tempos envolvidos e pela estrutura criada, assim, como pela necessidade, um segundo lote será quase inevitável.
Embora fique mais propenso a chutar um numero menor entre 18 a 24 unidades.
A partir do encerramento da 1a tranche , os estudos para um novo caça devem se acelerar ( em ritmo Brasil, é claro ).
Abraços e boa semana a todos.
- knigh7
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Re: FAB NEWS
Acho que bem antes do encerramento da entrega do primeiro lote deve haver uma nova encomenda, Tutankhamon. Porque se houver descontinuidade na fabricação aqui no Brasil, seria mais caro. Teria de recontratar funcionários, treiná-los, reativar o maquinário de produção, etc.