Fórum Defesa Brasil

http://www.youtube.com/watch?v=Mok_NcGXtzU
http://www.youtube.com/watch?v=0dziCal6nLQ

SS-509 Seiryu incorporado ontem.

http://www.youtube.com/watch?v=Kiaf2O6HAT0

http://www.youtube.com/watch?v=KK7TyPpS2mg

MSO 305 Hirado incorporado dia 16, tem 660t 66.8m x 11m x 5.2m 14 nos, 54 tripulantes, casco de FRP.

http://www.youtube.com/watch?v=PHnWYEiYBjE

http://www.youtube.com/watch?v=CMQE__V_r-4

Classe Asahi e classe Akizuki.

Japan commissions first Asahi-class destroyer

Gabriel Dominguez, London and Kosuke Takahashi, Tokyo - IHS Jane's Defence Weekly
13 March 2018



The Japan Maritime Self-Defense Force (JMSDF) commissioned its first Asahi (25DD)-class guided-missile destroyer in a ceremony held on 7 March in Nagasaki Prefecture.

Named JS Asahi (with pennant number 119), the 151 m-long vessel was inducted into the service’s Escort Flotilla 2, based in Sasebo, shortly after being handed over by shipbuilder Mitsubishi Heavy Industries (MHI), according to a JMSDF statement. Asahi was launched in October 2016 and began sea trials in mid-2017.

The JMSDF is expected to operate a total of four destroyers of the class. The second ship, Shiranui , was launched by MHI on 12 October 2017.

According to Jane’s Fighting Ships , the Asahi class has a standard displacement of 5,100 tonnes (5,628 tons) and is powered by two General Electric LM2500 gas turbine engines in a combined gas turbine-electric and gas-turbine (COGLAG) configuration.

The class has a top speed of 30 kt, a crew complement for 230 personnel, and is able to accommodate one Mitsubishi (Sikorsky) SH-60 helicopter on the flight deck.

As Jane’s previously reported, the Asahi class is armed with a MK 45-series 127 mm naval gun and two MK 15-series Phalanx 20 mm close-in weapon systems (CIWS). Asahi is equipped with launchers capable of deploying the Type 90 anti-ship missile and the RIM-162B Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) Block I surface-to-air missile.

The warship’s anti-submarine warfare (ASW) capabilities are provided by six (two triple) 324 mm torpedo tubes for MK 46-series lightweight torpedoes, an OQQ-24 hull-mounted sonar, and an OQR-4 tactical towed array system (TACTAS).

http://www.janes.com/article/78557/japa ... -destroyer

http://www.youtube.com/watch?v=QANJaTwJ-z8

http://www.youtube.com/watch?v=P1v5pJ3nBZM

http://www.youtube.com/watch?v=p08qYRPSRzg

Foi incorporado o novo navio de resgate de subs, ASR-404 Chiyoda o navio completo custou cerca de US$500 milhões.

http://www.youtube.com/watch?v=AQXMckE761M





01/04/2018 DDG27.

Japão ativa primeiros fuzileiros navais desde a Segunda Guerra Mundial para reforçar defesas contra a China
13 de Abril de 2018

http://www.naval.com.br/blog/2018/04/13 ... a-a-china/

FCarvalho escreveu:Japão ativa primeiros fuzileiros navais desde a Segunda Guerra Mundial para reforçar defesas contra a China
13 de Abril de 2018

http://www.naval.com.br/blog/2018/04/13 ... a-a-china/

Isto é digamos a continuação de um reforço das capacidades anfíbias do Exército Japonês, já que o núcleo duro desta "nova" unidade é um Batalhão que existe desde 2002. Ao contrário das unidades de Fuzileiros da 2ª GM, estas unidades pertencem ao Exército e não à Marinha.

https://www.defensenews.com/2015/05/27/ ... ive-japan/

https://thediplomat.com/2016/01/japans- ... s-marines/

Então necas de fuzileiros navais....

Bem, meio estranho isso do exército japonês ter "tropas anfíbias" ao invés da marinha.

Mas para a realidade deles por lá, isso já deve ser um paliativo muito bom e condizente com as suas necessidades.

Mais adiante quem sabe um CFN nipônico não aparece.

abs

FCarvalho escreveu:Então necas de fuzileiros navais....

Bem, meio estranho isso do exército japonês ter "tropas anfíbias" ao invés da marinha.

Mas para a realidade deles por lá, isso já deve ser um paliativo muito bom e condizente com as suas necessidades.

Mais adiante quem sabe um CFN nipônico não aparece.

abs

O que não faltam por aí são unidades anfíbias/Fuzileiros, que pertencem ao Exército e não à Marinha (Grécia, Itália, França, etc). Desde que tenham treino, armamento e equipamento de topo, não vejo qualquer problema. Sabendo que todos os militares do Batalhão original têm o Curso "Ranger" Japonês... penso que a parte do treino está garantido. Vendo os meios que eles já têm e vão adquirir a curto prazo, penso que nesse aspecto eles vão estar melhor do que a maior parte das unidades por esse mundo fora.

Concordo. Mas a marinha nipônica, assim como as demais mundo afora, deve ter lá também as suas necessidades de tropas navais para apoiar suas operações, e depender exclusivamente do exercito para isso deve deixar os almirantes deles no mínimo incomodados.

Não sei a quantas anda hoje as relações entre as forças armadas do Japão, mas a julgar pelo que era... melhor dizendo, pelo que não era, na GM II, há de se pensar em como isso impactará no futuro as relações entre exército e marinha.

Aliás, desconheço qualquer legislação no Japão que o impeça de possuir um fuzileiros navais na marinha.

abs

De certeza que a Marinha japonesa tem a sua unidade de protecção das bases navais. Por exemplo na França eles têm no Exército os "Troupe de Marine" enquanto que a Marinha tem os Fusiliers Marins (para protecção das bases navais e navios de guerra) e os Commandos Marine (talvez das melhores unidades de Mergulhadores de Combate do mundo).

Mas essas tropas seriam apenas uma espécie de guarda - como era o nosso CFN até a primeira metade do seculo passado - e não um corpo de infantaria capaz de apoiar as ações de suas esquadras diretamente em relação a operações anfíbias.

Para esse tipo de ação elas continuariam dependentes dos exércitos de seus países.

Fico pensando no seguinte: e quando o exercito não puder, ou quiser, abrir mão dessas tropas para a marinha? Como é que faz?

abs

Isso é a mesma questão que se colocam com as Tropas Paraquedistas. Em Portugal só nos anos 90 é que passamos para o Exército e para muitos foi uma perda enorme porque o Espírito de Corpo estava intrinsecamente ligado à FAP. No entanto no Brasil isso não é qualquer problema porque a tradição e realidades são outras.