Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Degan escreveu:Lo que pasa es que PRick está "alugando" el topic a la espera de tener FX-2, NAe con ala aérea y fragatas de 6.000 toneladas...el año...
E comparando o que eles acham que leram. 
born escreveu:Parte II
a) ¿Cómo puedes demostrar esa posición más relevante de Brasil?
Por exemplo, o PIB da cidade do interior paulista de Riberão Preto é maior que a do Chile.
O Chile é um país desenvolvido da América Latina, tavez, o único que tem condições de se ostentar tal título. Apresenta uma economia e democracia sólida, ótimos indicadores sociais e elevado nível de vida. Contudo, é um país pequeno, de PIB pequeno, com os interesses estratégicos se limitando a região e, de certa forma, submisso a um irmão maior, hoje, os EUA.
Se um país disponibiliza equipamento usado para venda ou doação a outro de menor expressão é por que o país que disponibilizou vai o substiuir por coisa melhor. Portanto, quem compra equipamento usado, mesmo que modernizado e atual, existe coisa mais avançada e melhor.
Como já destaquei, o Chile é um país pequeno e sem capacidade ou potencial para reduzir tal dependência, por não ter a capacidade industrial, de recursos e de pesquisa e desenvolvimento necessário. O Brasil é diferente, apresenta as caracteristicas que o Chile não detém e, assim, pode buscar absolver tecnologia e desenvolver equipamentos próprios, minimizando a necessidade da "boa vontade de terceiros".
Por exemplo, o PIB da cidade do interior paulista de Riberão Preto é maior que a do Chile.
Falei em termos genéricos, sou um político e um homem de negócios, mas o PRick já deve ter te respondido em algum de seus posts
Por que não são corretos? Os F-16MLU são superiores ao F-5 e A-1 e fazem parte das fileiras de muitas forças aéreas importantes. Contudo, não se comparam a F-16 novos.
Aprovar a venda é uma coisa, assinar o contrato é outra e entregar é outra completamente diferente. Existem atitificios juridicos, tratando-se de equipamentos de defesa, que permitem ao país vendedor não entregar o equipamento e não quebrar o contrato.
A única garantia de fato é a palavra do vendedor, é um negócio que envolve a segurança nacional de dois Estados soberanos e é amparado em interesses dentro de um ambiente juridico frágil. Não tenha dúvida que os contratos serão quebrados ou esquecidos se ameaçarem a segurança nacional, os EUA procedem dessa maneira.
Isso foi o PRick que escreveu, pergunte para ele.
![[018]](./images/smilies/018.gif)
