Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu:Eu falei que iria sair os recursos e ninguém acreditou...

O EB fará a compra dos Guaranis encostados. A maior parte vai para o EB, a FAB não vai comprar nada de segunda mão e nem a Marinha.

Abs

Olá camarada e amigo, esperamos por isso

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gabriel219 escreveu:Eu falei que iria sair os recursos e ninguém acreditou...

O EB fará a compra dos Guaranis encostados. A maior parte vai para o EB, a FAB não vai comprar nada de segunda mão e nem a Marinha.

Abs

Como é que sabes disso? Me sobraram alguns contatos dos meus tempos de mídia e nenhum foi tão incisivo. Mas, mesmo considerando que SAIBAS, só comprar o que está encostado há um tempão não resolve o problema da fábrica parada há vários meses...

Túlio escreveu:

gabriel219 escreveu:Eu falei que iria sair os recursos e ninguém acreditou...

O EB fará a compra dos Guaranis encostados. A maior parte vai para o EB, a FAB não vai comprar nada de segunda mão e nem a Marinha.

Abs

Como é que sabes disso? Me sobraram alguns contatos dos meus tempos de mídia e nenhum foi tão incisivo.

Ah, sei lá né...

Mas falando sério, a maior parte dos recursos deve ir pro EB para comprar os 60 Guaranis (acho que é essa a quantidade) encostada no pátio, junto com equipamentos (torres e etc). Vai sobrar ainda alguma coisa para comprar outras coisas, talvez equipamentos, isso não sei dizer mas sei que a compra dos Guaranis encostados é de alta prioridade, tanto para equipar as tropas, quanto para manter a confiança da Iveco que tá bem abalada por contra da crise. É possível que o resto do dinheiro seja utilizado para "reservar" uma dezena de Guaranis até a próxima verba. Há a possibilidade também de que o Guarani seja incluído no PAC.

Não tenho nenhuma notícia sobre o interesse da FAB em adquirir mais equipamentos de segunda mão e nem a Marinha. O dinheiro será distribuído, mas boa parte vai para o EB, talvez uns 70% (agora é chute). A FAB porque o único interesse de segunda mão seria Gripens usados (sem chance da FAB fazer isso, mas bem que eu queria) e a Marinha porque simplesmente o dinheiro não dá.

gabriel219 escreveu:

Túlio escreveu: Como é que sabes disso? Me sobraram alguns contatos dos meus tempos de mídia e nenhum foi tão incisivo.

Ah, sei lá né...

Mas falando sério, a maior parte dos recursos deve ir pro EB para comprar os 60 Guaranis (acho que é essa a quantidade) encostada no pátio, junto com equipamentos (torres e etc). Vai sobrar ainda alguma coisa para comprar outras coisas, talvez equipamentos, isso não sei dizer mas sei que a compra dos Guaranis encostados é de alta prioridade, tanto para equipar as tropas, quanto para manter a confiança da Iveco que tá bem abalada por contra da crise. É possível que o resto do dinheiro seja utilizado para "reservar" uma dezena de Guaranis até a próxima verba. Há a possibilidade também de que o Guarani seja incluído no PAC.

Não tenho nenhuma notícia sobre o interesse da FAB em adquirir mais equipamentos de segunda mão e nem a Marinha. O dinheiro será distribuído, mas boa parte vai para o EB, talvez uns 70% (agora é chute). A FAB porque o único interesse de segunda mão seria Gripens usados (sem chance da FAB fazer isso, mas bem que eu queria) e a Marinha porque simplesmente o dinheiro não dá.

Tri. Só lembro-te que verbas não servem apenas para comprar equipamentos, novos ou usados. Daí estranho que a MB, com praticamente toda a sua frota de belonaves (divididas entre obsoletas e obsolescentes) praticamente sem capacidade de navegar em águas azuis e muito menos de combater, aceite quietinha que o EB fique com a parte do leão em uma verba tão pequena e que demorou tanto a chegar. Idem a FAB, com boa parte da frota groundeada por falta de peças e escassez de combustível. Será mesmo?

Túlio escreveu:

gabriel219 escreveu: Ah, sei lá né...

Mas falando sério, a maior parte dos recursos deve ir pro EB para comprar os 60 Guaranis (acho que é essa a quantidade) encostada no pátio, junto com equipamentos (torres e etc). Vai sobrar ainda alguma coisa para comprar outras coisas, talvez equipamentos, isso não sei dizer mas sei que a compra dos Guaranis encostados é de alta prioridade, tanto para equipar as tropas, quanto para manter a confiança da Iveco que tá bem abalada por contra da crise. É possível que o resto do dinheiro seja utilizado para "reservar" uma dezena de Guaranis até a próxima verba. Há a possibilidade também de que o Guarani seja incluído no PAC.

Não tenho nenhuma notícia sobre o interesse da FAB em adquirir mais equipamentos de segunda mão e nem a Marinha. O dinheiro será distribuído, mas boa parte vai para o EB, talvez uns 70% (agora é chute). A FAB porque o único interesse de segunda mão seria Gripens usados (sem chance da FAB fazer isso, mas bem que eu queria) e a Marinha porque simplesmente o dinheiro não dá.

Tri. Só lembro-te que verbas não servem apenas para comprar equipamentos, novos ou usados. Daí estranho que a MB, com praticamente toda a sua frota de belonaves (divididas entre obsoletas e obsolescentes) praticamente sem capacidade de navegar em águas azuis e muito menos de combater, aceite quietinha que o EB fique com a parte do leão em uma verba tão pequena e que demorou tanto a chegar. Idem a FAB, com boa parte da frota groundeada por falta de peças e escassez de combustível. Será mesmo?

Túlio, a Marinha precisa de mais de 1 Bi para trocar sua frota por navio usados, ainda mais com o Euro do jeito que tá. A única possibilidade em dólar são as AB, que ai são mais caras ainda. Como eu disse, a maior parte via para o EB para acertar a casa, o resto para a FAB e Marinha para manter o que já tem (por isso que eu disse, não vão comprar nada de segunda mão, ao menos não que eu saiba).

Não há previsão para compras de fragatas de segunda mão. A Marinha namorava as Maestralle, mais precisa de todo esse dinheiro para compra-las, coisa que não vai acontecer.

A FAB fechou esta semana o contrato do B767-3ER para o 2o/2o GT. Vai precisar de dinheiro. O que for a mais, deve ir para custeio. MB idem.
O EB tem esse problema com a Iveco. 60 blindados produzidos e não pagos e entregues faz qualquer grande empresa repensar os seus conceitos em relação a investimentos no Brasil.
Se sobrar algum, vai também para custeio e/ou manter um mínimo do mínimo de investimentos para a segurança nas olimpíadas.
Isto sim é prioridade, dada, para as três forças.

abs

FCarvalho escreveu:A FAB fechou esta semana o contrato do B767-3ER para o 2o/2o GT. Vai precisar de dinheiro. O que for a mais, deve ir para custeio. MB idem.
O EB tem esse problema com a Iveco. 60 blindados produzidos e não pagos e entregues faz qualquer grande empresa repensar os seus conceitos em relação a investimentos no Brasil.
Se sobrar algum, vai também para custeio e/ou manter um mínimo do mínimo de investimentos para a segurança nas olimpíadas.
Isto sim é prioridade, dada, para as três forças.

abs

É como eu disse Carvalho, não terá nenhuma aquisição por parte da FAB e da Marinha (seja caças ou fragatas), o que deve vir será para custeio do que já tem (incluindo KC-767). A maior parte deve ir para o EB para resolver o problema com a Iveco.

Lembrando que o que eu sei é que esse é o plano, o EB (erroneamente) pode usar o dinheiro para outra coisa, mas a principal necessidade é adquirir os Guaranis encostados.

O EB cancelou esta semana R$ 12.700.000,00 em contratos de material de intendência, não entregues, justamente para somar-se a contratos de equipamentos e material permanente que poderão advir com esses recursos( Aproximadamente R$ 600.000.000,00). Quase nada ou nada será para custeio, pois essas verbas para vida vegetativa das Unidades, já estavam garantidas pela proximidade dos Jogos Olímpicos. Os recursos serão basicamente para investimentos dos projetos especiais e estruturantes do EPEx.

Ou seja...

Jauro quer dizer que possivelmente teremos mais guaranis encomendados esse ano? salvo engano serem 36 veículos
tomara que seja mais e sobre os blindados leves 4x4 alguma coisa certa sobre o numero de veículos a comprados?

E bom sempre lembrar que mesmo compras de equipamentos de segunda mão são realizadas também através de parcelamento dos recursos necessários a realização do negocio. E possível a obtenção de aeronaves, veículos e navios desta forma através de compras governo a governo.


Sds


Lord Nauta

Muito difícil acontecer agora. Tomara que eu esteja errado e a Marinha adquira alguma coisa, com tanto que não sejam Bremen, Maestralle, Lupo ou OHP. Tem coisas bem melhores.

Abs

No caso da MB, antes de sequer se pensar em adquirir qualquer novo meio (mesmo usado), há que se pensar em operacionalizar (ou seja, dar plena capacidade de navegação e combate) os meios já existentes. Lembrem que chegamos a mandar um Patrulha ao OM para comandar a missão da ONU por não ter uma só Fragata ou Corveta capaz de chegar até lá sem pifar antes. E é por coisas assim que acho estranho entrar uma verba e o EB ficar com tudo (ou quase tudo).

Relembro ainda aos Colegas que só retirar os Guaranis que estão criando ferrugem no pátio da IVECO não adianta nada, tem que encomendar mais...

Parece que o atual governo, anda a tentar aqui e ali fomentar a simpatia dos militares as custas de umas gorjetas para os seus projetos. O problema é que o negócio está tão feio, que mesmo abrindo mão de alguns trocados, isso sequer cobre as despesas de investimento de todas as forças para este ano.
Enfim, alguém vai ter que meter a mão no saco e ver que ele está furado. Sobrou para MB e FAB.
Ano que vem promete não ser melhor.
Aliás, se tudo der errado, e a DR voltar, aí é que as coisas vão ficar feias mesmo.
A mulher vai voltar arregaçando tudo e todos.

abs.

Curso de Mestre de Tiro com o Sistema de Armas Não Tripulado no CAEx

Publicado: Quarta, 22 de Junho de 2016, 09h54
Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) realizou o Curso de Mestre de Tiro com o Sistema de Armas Não Tripulado UT30-BR no período de 1º a 7 de junho.
http://www.epex.eb.mil.br/images/in2.jpg
A Empresa Elbit Systems ministrou, nas instalações do CAEx, o Curso de Mestre de Tiro (Master Gunner) para o Sistema de Armas Não Tripulado UT30-BR, combinado com metralhadora MAG 7,62 mm, que equipa uma versão da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média de Rodas (VBTP–MR) Guarani.

Com o objetivo de dotar os participantes do mais elevado nível de conhecimentos de tiro, fornecendo autonomia plena do sistema de armas, o curso contou com a participação de militares da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec), do Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) e do próprio CAEx.

Durante as aulas, os instruendos aprenderam a realizar a colimação das armas, a executar o tiro em alvos estáticos e em movimento, a corrigir a dispersão do tiro com a Viatura Guarani parada e em movimento, a realizar o acompanhamento automático de alvos (Automatic Tracking Target – ATT), a utilizar a funcionalidade caçador/atirador (Hunter-Killer) entre comandante e atirador e, ainda, a praticar técnicas de tiro avançado nos regimes intermitente e automático. Nas instruções, eminentemente práticas, foram realizados aproximadamente 500 tiros com o canhão 30 mm e com a metralhadora MAG 7,62 mm.

Após regressarem às suas Guarnições, os militares da 15ª Bda Inf Mec e do CI Bld poderão formar novas turmas de atiradores, permitido aproveitar todo o potencial do sistema de armas de maior poder de fogo, dentre as diversas configurações possíveis para a viatura Guarani.