MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Bancos públicos impediram país de ir à bancarrota, diz Lula
Ex-presidente observa papel 'extraordinário' de BB, Caixa e BNDES para equilíbrio do mercado, pós 2008. Para professor da Unicamp, 'visão estreita' de proposta de Aécio para o setor é preocupante
http://www.redebrasilatual.com.br/econo ... -5823.html
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Parei de ler no "diz Lula".GustavoB escreveu:Bancos públicos impediram país de ir à bancarrota, diz Lula
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Crianças, não se exaltem, paremos com politicagem e brigas de militantes. Voltemos aos assuntos sérios.
Porque? Vamos aos pontos:
É o economista com maior capacidade técnica e respeitado que sobrou ao lado do governo Dilma. Embora tenha brigado feio com Mantega e a própria Dilma em relação a condução e maquiagem que foram feitas.
Foi o único renomado que assinou e foi para linha de frente na defesa do governo Dilma com argumentos sérios e consistentes. Enquanto os outros patrocinados do governo só tem garganta e ideologia. É uma tristeza velos tentar vender qualquer coisa para defender os próprios ganhos. O Barbosa está anos-luz do Mantega e Armínio Fraga. Ele sabe o que fazer e que pode fazer, ainda sabe se comunicar e passar credibilidade.
Os demais indicados como Octaviano Canudo não se manifestaram na defesa da Dilma. Inclusive presenciei o Canuto em um quebra pau com um militante cachorro louco que tentou desmerecer os textos dele sobre politica fiscal e investimento, além de atacar o comportamento irresponsável dos economistas acadêmicos patrocinados.
O mantega foi demitido. Não saiu por que quis, foi demitido sumariamente por incompetência. A saída do secretario do tesouro, Arno Augustin, e secretario de politica econômica, Marcio Holland, são certas, incluindo seus assessores e apadrinhados. Estas eram exigências do Nelson Barbosa e de outros, pois quer a sua equipe de confiança.
Uma jovem, laura Carvalho, protegida do Nelson Barbosa deu grandes chiliques sobre o manifesto contrario ao governo Dilma publicado esses dias. Outro sinal que ela pode assumir um cargo importante no governo, possivelmente, em alguma assessoria low profile de alta relevância. O motivo que ela é jovem, tecnicamente impecável, mas insuportável, e grossa.
Creio que existem indicativos que o novo ministro da fazenda será o Nelson Barbosa.O que pode mudar na política econômica se Dilma vencer?
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... w_facebook
"Governo novo, ideias novas", diz o lema da campanha do PT - e a presidente Dilma Rousseff já anunciou que a política econômica é uma das áreas em que devem ser feitos ajustes caso ela seja reeleita.
"Vai haver mudanças porque eu acho que o país se preparou para essas mudanças", disse a candidata ao jornal O Estado de S. Paulo.
A promessa é feita em meio a uma escalada de críticas à política econômica e em um ambiente de deterioração das relações do governo com setores empresariais.
Também é, em parte, uma resposta aos ataques da oposição, que tem explorado a desaceleração do crescimento e o fato de a inflação estar no teto da meta definido pelo Banco Central (BC) - de 4,5% com tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Analistas do mercado esperam um crescimento de apenas 0,27% este ano, e o governo também reduziu suas previsões de 1,8% para 0,9% no mês passado.
Mas, afinal, o que pode mudar na economia se o PT ganhar a votação do dia 26? Deve haver uma correção estrutural de rumos - ou apenas ajustes em uma ou outra área?
Mudança
Consultados pela BBC Brasil, tanto economistas críticos quanto alinhados ao governo disseram não apostar em um ajuste radical. E, até o momento, a única mudança confirmada parece dizer respeito à saída do titular da pasta da Fazenda.
Segundo a presidente, o atual ministro, Guido Mantega, não permanecerá no cargo por "razões pessoais". Mas há algum tempo Mantega vinha sendo alvo de críticas de um grupo cada vez maior de economistas, investidores e entidades empresariais - e a desaceleração da economia, em plena corrida eleitoral, aumentou a pressão por sua saída.
Acredita-se que dois outros nomes fortes da Fazenda também possam ser substituídos: o secretário do Tesouro, Arno Agustin, e o secretário de Política Econômica, Marcio Holland, que recentemente sugeriu que os brasileiros deveriam substituir
o consumo de carnes por ovos e frango, o que colocou a presidente em uma saia justa.
"Jamais (daria esse conselho), porque acho que as pessoas têm direito de comer carne, ovo e frango", corrigiu Dilma.
Novo ministro
Entre os nomes cotados nas últimas semanas para substituir Mantega estão o ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda e atual professor da FGV, Nelson Barbosa, que deixou a pasta em 2013, após divergir sobre a condução da política econômica com o atual ministro.
Barbosa teria uma boa relação com a presidente e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas tem negado que pretenda voltar ao governo.
Outro nome sobre o qual se tem especulado é Otaviano Canuto, secretário de Assuntos Institucionais do governo Lula e consultor do Banco Mundial. Canuto, porém, disse à BBC Brasil não ter sido contactado sobre uma proposta nesse sentido.
"Soube disso (das especulações) pelos jornais. Enquanto funcionário do Banco Mundial, não comento questões políticas em qualquer de nossos países membros."
Há quem levante a possibilidade do atual ministro da Casa Civil, Aloísio Mercadante, assumir a Fazenda, já que ele é uma espécie de braço direito da presidente e costuma ser ouvido por ela em temas econômicos.
Outro que estaria sendo cotado é o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que, apesar de ser associado à polêmica estratégia de criação de "campeões nacionais", tem bom trâmite entre empresários.
Em algum ponto também se chegou a especular sobre a substituição de Mantega pelo atual presidente do BC, Alexandre Tombini, embora hoje se considere mais provável que ele continue à frente da autoridade monetária.
"O ideal seria que a pasta fosse assumida por algum empresário ou alguém com bom trânsito entre setores empresarias para reforçar a interlocução nessa área", acredita Luiz Gonzaga Belluzzo, que foi conselheiro econômico de Lula e professor de Dilma.
"A presidente precisa de um anti-Armínio Fraga, alguém que não seja ligado ao mercado financeiro", completa, referindo-se ao ex-presidente do BC escolhido pelo candidato Aécio Neves para ser seu ministro da Fazenda caso seja eleito.
Leia mais: Armínio Fraga: 'guru anticrise' ou 'vassalo dos mercados'?
Políticas incertas
Primeiro mandato de Dilma foi marcado por incentivos a alguns setores, como a indústria de eletrodomésticos.
No caso dos rumos a serem tomados na condução da política econômica de um eventual segundo mandato de Dilma, as incertezas são ainda maiores.
A presidente chegou a falar vagamente em "diminuir alguns incentivos", mas sem dizer a que exatamente se referia.
Também prometeu uma "política duríssima para inflação", "como tivemos e teremos ainda mais", mas acrescentou que "não tem mágica para se fazer (nessa área)".
"Quero saber quais são as novas ideias de alguém para a inflação", disse.
Seja porque Dilma ainda não tem certeza sobre que ajustes devem ser feitos, seja porque não quer dar subsídios para ataques da oposição, o fato é que ela e sua campanha têm evitado falar em detalhes sobre as possíveis mudanças.
"Temos um cenário incomum, no qual é possível ter uma ideia mais clara sobre como pode ser a política econômica se a oposição ganhar do que se o governo ganhar", diz Carlos Melo, cientista político do Insper.
"Pesquisas de opinião mostraram que mais de 70% do eleitorado queria mudança, então o governo promete uma 'mudança com segurança', em oposição à 'mudança radical' da oposição - mas sem dizer o que isso quer dizer."
Para o economista André Biancarelli, da Unicamp, no caso de uma vitória de Dilma o ajuste deve ser feito apenas no modo como as políticas são implementadas, não em sua direção geral.
"O cenário do ano que vem deve ser o de uma política fiscal mais apertada, mas Dilma não vai poder fazer um ajuste duro e acho improvável qualquer mudança drástica no atual modelo econômico."
"Se eleita, a presidente deve tentar reconstruir os canais de diálogo com o setor privado para impulsionar os investimentos, que acabaram diminuindo também em função das incertezas eleitorais."
Belluzzo concorda. "Não dá para pensar em qualquer ajuste ortodoxo, porque esse é um modelo fracassado - é só olhar o que está ocorrendo na Europa", diz.
"A mudança deve ocorrer principalmente na forma de execução (das políticas na área econômica) para que possamos destravar os investimentos. O governo precisa ter uma melhor interlocução com o empresariado e precisa resolver problemas administrativos, de gestão, que parecem ter prejudicado o resultado de leilões e licitações. Não é sensato ficar mexendo na taxa de retorno, como eles fizeram."
Mais crítica ao atual governo, a professora Lourdes Sola, da USP, acredita que o fato de Dilma ter uma grande influência sobre a condução da atual política econômica é o que faz com que uma mudança estrutural seja improvável.
Para ela, o modelo econômico do atual governo teve como eixo principal o estímulo à demanda - e há algum tempo estaria dando sinais de esgotamento.
"O Estado interveio na economia por meio de políticas como a expansão do crédito e o estímulo a criação de campeões nacionais. Os gastos aumentaram, mas os investimentos e a oferta não acompanharam essa expansão - e como resultado tivemos uma deterioração da questão fiscal e a inflação cresceu", diz.
"A questão é que até o ex-presidente Lula parecia ser mais pragmático: sabia que não entendia de economia e por isso delegava a questão. Já Dilma tem convicções ideológicas mais firmes nessa área, o que dificulta uma correção de rumos que restaure o crescimento", opina.
Porque? Vamos aos pontos:
É o economista com maior capacidade técnica e respeitado que sobrou ao lado do governo Dilma. Embora tenha brigado feio com Mantega e a própria Dilma em relação a condução e maquiagem que foram feitas.
Foi o único renomado que assinou e foi para linha de frente na defesa do governo Dilma com argumentos sérios e consistentes. Enquanto os outros patrocinados do governo só tem garganta e ideologia. É uma tristeza velos tentar vender qualquer coisa para defender os próprios ganhos. O Barbosa está anos-luz do Mantega e Armínio Fraga. Ele sabe o que fazer e que pode fazer, ainda sabe se comunicar e passar credibilidade.
Os demais indicados como Octaviano Canudo não se manifestaram na defesa da Dilma. Inclusive presenciei o Canuto em um quebra pau com um militante cachorro louco que tentou desmerecer os textos dele sobre politica fiscal e investimento, além de atacar o comportamento irresponsável dos economistas acadêmicos patrocinados.
O mantega foi demitido. Não saiu por que quis, foi demitido sumariamente por incompetência. A saída do secretario do tesouro, Arno Augustin, e secretario de politica econômica, Marcio Holland, são certas, incluindo seus assessores e apadrinhados. Estas eram exigências do Nelson Barbosa e de outros, pois quer a sua equipe de confiança.
Uma jovem, laura Carvalho, protegida do Nelson Barbosa deu grandes chiliques sobre o manifesto contrario ao governo Dilma publicado esses dias. Outro sinal que ela pode assumir um cargo importante no governo, possivelmente, em alguma assessoria low profile de alta relevância. O motivo que ela é jovem, tecnicamente impecável, mas insuportável, e grossa.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Deus te ouça e que coloquem alguém que saiba o que faz no ministério da fazenda.
O PSDB critica tanto a condução da politica econômica, então eles vem ressuscitam Armínio Fraga aff Eles são fracos até nisso.
O PSDB critica tanto a condução da politica econômica, então eles vem ressuscitam Armínio Fraga aff Eles são fracos até nisso.
- Bourne
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Tem o lado sombrio, outros boatos dizem que o escolhido seria o Aloísio Mercadante. Aí é para esperar uma gestão e trapalhadas piores do que o Mantega.
Não parece factível, por hora. Acredito que o Nelson Barbosa tem mais forca.
Aguardemos e veremos.
Não parece factível, por hora. Acredito que o Nelson Barbosa tem mais forca.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O que dá pra fazer, a curto prazo (1 a 2 anos), para esfriar a inflação? E sem enxugar o crédito, aumentar muito os juros ou cortar a demanda?
Apesar de nossa inflação estar batendo o teto da meta, não me parece opção viável para o Brasil medidas que venham a:
-Desestimular o consumo. Até porque, no meu ponto de vista, o objetivo é ter qualidade de vida, isto é, reformar a casa, fazer academia, viajar, ir ao shopping, salão de beleza e cinema etc.
-Provocar desemprego. Acho que isto é intimamente ligado à questão acima.
Aumentar a produtividade e o nível de investimento, simplificar e racionalizar a tributação, infra-estrutura e tudo, são coisas que só vão começar a funcionar DE VERDADE quando o presidente eleito em 2014 já estiver saindo em 2018, disso pra mais. Eu quero saber: O que dá pra fazer com a inflação este ano, ano que vem e no máximo no outro?
abraços
Apesar de nossa inflação estar batendo o teto da meta, não me parece opção viável para o Brasil medidas que venham a:
-Desestimular o consumo. Até porque, no meu ponto de vista, o objetivo é ter qualidade de vida, isto é, reformar a casa, fazer academia, viajar, ir ao shopping, salão de beleza e cinema etc.
-Provocar desemprego. Acho que isto é intimamente ligado à questão acima.
Aumentar a produtividade e o nível de investimento, simplificar e racionalizar a tributação, infra-estrutura e tudo, são coisas que só vão começar a funcionar DE VERDADE quando o presidente eleito em 2014 já estiver saindo em 2018, disso pra mais. Eu quero saber: O que dá pra fazer com a inflação este ano, ano que vem e no máximo no outro?
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Isso ai é o mundo perfeito onde uma Dilma não governaria o país, porque com absoluta certeza ela não fara reforma tributaria e nem vai desonerar nada, ainda mais com deficit externo batendo no fiofó dela.
O que os governos tem feito é apenas medidas paliativas: isenção para um setor ou outro, algumas maquiadas em itens básicos.
Problema que 2015 é o ano que a conta de toda essa bagunça virá, teremos ajuste na conta de luz diante da bagunça que o setor elétrico virou em 13/14 que afeta diretamente a inflação.
O que vai salvar de uma inflação maior do que os 6% será o custo do petroleo que está caindo mundo afora com a oferta em excesso.
O que os governos tem feito é apenas medidas paliativas: isenção para um setor ou outro, algumas maquiadas em itens básicos.
Problema que 2015 é o ano que a conta de toda essa bagunça virá, teremos ajuste na conta de luz diante da bagunça que o setor elétrico virou em 13/14 que afeta diretamente a inflação.
O que vai salvar de uma inflação maior do que os 6% será o custo do petroleo que está caindo mundo afora com a oferta em excesso.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Mercadante?? Tomara que seja boato senão a escuridão nos espera...Bourne escreveu:Tem o lado sombrio, outros boatos dizem que o escolhido seria o Aloísio Mercadante. Aí é para esperar uma gestão e trapalhadas piores do que o Mantega.
Não parece factível, por hora. Acredito que o Nelson Barbosa tem mais forca.
Aguardemos e veremos.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Toda véspera de eleição é assim. Todo mundo vira especialista, pinta um quadro de caos - aliás, junto com alguns especialistas de verdade. O PT ganha a eleição, não acontece nada. Consultem o que era dito aqui mesmo no DB antes das duas últimas eleições.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Realmente, ainda mais que o plano de governo que a dilma prometeu em 2010:
ECONOMIA - Manter o tripé da política econômica: metas de inflação, câmbio flutuante e superávits fiscais primários
- Empreender ações para redução de juros, que incluem a redução da dívida pública para 30% do PIB: índice hoje está em torno de 45%
- Promover desoneração tributária: reduzir impostos sobre investimentos, folha de pagamentos das empresas, remédios, energia elétrica, saneamento, empresas de transporte urbano
- Criação de ministério para a micro e pequena empresa
ECONOMIA - Manter o tripé da política econômica: metas de inflação, câmbio flutuante e superávits fiscais primários
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Primeiro, o que causa a inflação?Brasileiro escreveu:O que dá pra fazer, a curto prazo (1 a 2 anos), para esfriar a inflação? E sem enxugar o crédito, aumentar muito os juros ou cortar a demanda?
De uma forma bem simples e porca o que causa a inflação é quando se consome mais do que se produz, quer dizer, quando tiramos da poupança.
Não se tira de onde não tem, é a inflação que impede isso.
Dito isso existem basicamente duas formas de frear a inflação:
- Aumentar a produção;
- Reduzir o consumo.
O segundo é mais fácil e rápido, o primeiro, além de difícil pode exigir recursos que são, atualmente, usados no consumo, portanto, de uma forma ou de outra, vai chegar a um ponto onde a única forma de frear a inflação é reduzindo o consumo.
Isso pode ser necessário, vai comer ou plantar o feijão? As vezes é necessário reduzir um pouco a qualidade de vida hoje para melhorar mais amanhã.Brasileiro escreveu:Apesar de nossa inflação estar batendo o teto da meta, não me parece opção viável para o Brasil medidas que venham a:
-Desestimular o consumo. Até porque, no meu ponto de vista, o objetivo é ter qualidade de vida, isto é, reformar a casa, fazer academia, viajar, ir ao shopping, salão de beleza e cinema etc.
Claro, em uma época de pibinho reduzir um pouco a qualidade de vida é uma medida extremamente impopular que pode afetar o resultados das eleições...
É possível frear a inflação sem passar por isso.Brasileiro escreveu: -Provocar desemprego. Acho que isto é intimamente ligado à questão acima.
Ao contrário do que você disse, mexer na tributação, se feito direito, traz resultados rápidos, um leve aumento nos impostos faz reduzir o consumo, da também para frear a inércia sem realmente mudar a carga substituindo impostos, por exemplo, o pis/cofins que aumentam um pouco o valor de todos os produtos e serviços poderia ser substituído por mais uma faixa no imposto de renda, por outro lado, essa substituição de impostos funciona poucas vezes, até não haver mais impostos sobre o valor dos produtos, repare que os produtos que entram no cálculo da inflação tem, relativamente, poucos impostos...Brasileiro escreveu:Aumentar a produtividade e o nível de investimento, simplificar e racionalizar a tributação, infra-estrutura e tudo, são coisas que só vão começar a funcionar DE VERDADE quando o presidente eleito em 2014 já estiver saindo em 2018, disso pra mais. Eu quero saber: O que dá pra fazer com a inflação este ano, ano que vem e no máximo no outro?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Vamos pinçar apenas uma afirmação: a dívida pública está em 45% do PIB?mmatuso escreveu:Realmente, ainda mais que o plano de governo que a dilma prometeu em 2010:
ECONOMIA - Manter o tripé da política econômica: metas de inflação, câmbio flutuante e superávits fiscais primários
- Empreender ações para redução de juros, que incluem a redução da dívida pública para 30% do PIB: índice hoje está em torno de 45%
- Promover desoneração tributária: reduzir impostos sobre investimentos, folha de pagamentos das empresas, remédios, energia elétrica, saneamento, empresas de transporte urbano
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Gostaria de entender esse número mágico.
Em breve pesquisa obtive o seguinte:
33,8% do PIB em 2013
35,3% do PIB em 2012
Como a fonte é a revista Veja, acho que ninguém terá coragem de contestar esses dados (http://veja.abril.com.br/noticia/econom ... 338-do-pib).
Matéria de setembro, da Falha de S. Paulo cita o Banco Central (fonte que devemos considerar igualmente incontestável ), onde fala sobre o ano corrente:
35,1% do PIB em 2014
http://dinheiropublico.blogfolha.uol.co ... a-publica/
Em fevereiro a dívida do setor público fechou no menor patamar desde o início da série histórica, 33,3% do PIB.
Foram os números que encontrei.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Mas não está escrito 30% ali?
Sabe quanto significa 4% do PIB?
183,92 bilhões que é maior que o PIB anual de 21 estados do país.
Sabe quanto significa 4% do PIB?
183,92 bilhões que é maior que o PIB anual de 21 estados do país.