O futuro da AAAe no Brasil
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- Andre Correa
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
...Pantsir-S1 is a combined short to medium range surface-to-air missile and anti-aircraft artillery weapon system produced by KBP of Tula, Russia mounted either on a tracked or wheeled vehicle or stationary. The system is a further development of SA-19/SA-N-11.
os 12 57E6 ou 57E6-E que ele leva, alcançam até 15000m, e tem um alcance operacional de 20km, além de poderem engajar até 4 alvos simultâneos e disparar com o veículo em movimento... além de possuir versão a ser instalada no NAe Russo...
retirado do Wikipedia...
os 12 57E6 ou 57E6-E que ele leva, alcançam até 15000m, e tem um alcance operacional de 20km, além de poderem engajar até 4 alvos simultâneos e disparar com o veículo em movimento... além de possuir versão a ser instalada no NAe Russo...
retirado do Wikipedia...
Audaces Fortuna Iuvat
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carlos Mathias escreveu:Eu achava que o P-S tinha sim capacidade anti-PGM.
Mas...
Ele tem, mas é secundária.
abs.
Carpe Diem
- Luís Henrique
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olhem o que diz no site da Rosoboronexport:
PANTSYR-S1
Air Defence Gun/Missile System
Mission
The Pantsyr-S1 air defence gun/missile
system is intended to provide air defence to
small-size administrative, industrial and
military installations, including mobile ones,
against modern air strike weapons, including
precision-guided munitions, as well as to
reinforce defence groupings in countering air
raids.
The Pantsyr-S1 short-range mobile allweather
air defence gun/missile system is
capable of engaging targets by a combined
fire of artillery and missile weapons. The
system is highly autonomous as regards
combat operation in automatic cycle. The
combat vehicle is mounted on tracked chassis
and has a jam-resistant integrated
radar/optical weapons control system. The CV
can fire missiles and guns when on the move.
Composition
• combat assets
• maintenance assets
• training assets
A typical set of combat assets includes:
• up to six tracked/wheeled/containerised CVs
in a battery;
• battery command post;
• up to 8/12 CV-mounted 57E6-E SAMs in TLC
(their number depends on
design/configuration features);
• up to 1,400 30-mm rounds per one CV;
• transporter/loader vehicle.
The maintenance assets include:
• CV repair, maintenance and adjustment
means;
• basic set of missile test and monitoring
equipment;
• storage and transportation means for a
group set of spare parts, tools and
accessories.
The training assets include mobile and
classroom-based simulators.
Each CV has a satellite navigation system, air
conditioning system, electric power supply
system, voice and data communications,
meteorological, and combat operation
recording equipment.
PANTSYR-S1
Air Defence Gun/Missile System
Basic specifications
Target detection and designation radar:
max detection range (RCS = 2 sq.m), km 32 – 36
number of simultaneously tracked targets 20
Target and missile tracking radar:
max tracking range (RCS = 2 sq.m), km 24 – 28
number of simultaneously
tracked targets/missiles 1 / 2
Electro-optical system:
max autotracking range, km 17 – 26
number of simultaneously
tracked targets/missiles 1 / 1
Missile/gun engagement envelope, km:
range 1.2 – 20 / 0.2 - 4
altitude 0.005 – 10 / 0 - 3
Max target speed, m/s 1,000
Reaction time, sec 4 - 6
Missile weight, kg 74.5
Warhead weight, kg 20
Artillery weapons two anti-aircraft
automatic cannons
Total rate of fire, rds/min 4,500 –5,000
Crew 3
PANTSYR-S1
Air Defence Gun/Missile System
Mission
The Pantsyr-S1 air defence gun/missile
system is intended to provide air defence to
small-size administrative, industrial and
military installations, including mobile ones,
against modern air strike weapons, including
precision-guided munitions, as well as to
reinforce defence groupings in countering air
raids.
The Pantsyr-S1 short-range mobile allweather
air defence gun/missile system is
capable of engaging targets by a combined
fire of artillery and missile weapons. The
system is highly autonomous as regards
combat operation in automatic cycle. The
combat vehicle is mounted on tracked chassis
and has a jam-resistant integrated
radar/optical weapons control system. The CV
can fire missiles and guns when on the move.
Composition
• combat assets
• maintenance assets
• training assets
A typical set of combat assets includes:
• up to six tracked/wheeled/containerised CVs
in a battery;
• battery command post;
• up to 8/12 CV-mounted 57E6-E SAMs in TLC
(their number depends on
design/configuration features);
• up to 1,400 30-mm rounds per one CV;
• transporter/loader vehicle.
The maintenance assets include:
• CV repair, maintenance and adjustment
means;
• basic set of missile test and monitoring
equipment;
• storage and transportation means for a
group set of spare parts, tools and
accessories.
The training assets include mobile and
classroom-based simulators.
Each CV has a satellite navigation system, air
conditioning system, electric power supply
system, voice and data communications,
meteorological, and combat operation
recording equipment.
PANTSYR-S1
Air Defence Gun/Missile System
Basic specifications
Target detection and designation radar:
max detection range (RCS = 2 sq.m), km 32 – 36
number of simultaneously tracked targets 20
Target and missile tracking radar:
max tracking range (RCS = 2 sq.m), km 24 – 28
number of simultaneously
tracked targets/missiles 1 / 2
Electro-optical system:
max autotracking range, km 17 – 26
number of simultaneously
tracked targets/missiles 1 / 1
Missile/gun engagement envelope, km:
range 1.2 – 20 / 0.2 - 4
altitude 0.005 – 10 / 0 - 3
Max target speed, m/s 1,000
Reaction time, sec 4 - 6
Missile weight, kg 74.5
Warhead weight, kg 20
Artillery weapons two anti-aircraft
automatic cannons
Total rate of fire, rds/min 4,500 –5,000
Crew 3
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Luís Henrique
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ele tem mais alcance que o TOR (20 km contra 12).
E tem os canhões.
Mas isto é supertrunfo.
No mundo real, acredito o que disseram ao Pepê.
Devido ao alcance o pantsir possui melhor capacidade contra aeronaves (ainda que não seja sua missão principal). E devido a tudo que o Pepê já postou sobre o TOR, este leve vantagem contra PGMs.
A questão é: O que o Brasil quer?
Se tivermos Buk e S-300 o TOR cai como uma luva.
Se não, prefiro um sistema com maior alcance para se opor à aeronaves.
Ou a doutrina é defesa antiaérea contra PGMs e contra aeronaves teremos apenas os nossos caças??
E tem os canhões.
Mas isto é supertrunfo.
No mundo real, acredito o que disseram ao Pepê.
Devido ao alcance o pantsir possui melhor capacidade contra aeronaves (ainda que não seja sua missão principal). E devido a tudo que o Pepê já postou sobre o TOR, este leve vantagem contra PGMs.
A questão é: O que o Brasil quer?
Se tivermos Buk e S-300 o TOR cai como uma luva.
Se não, prefiro um sistema com maior alcance para se opor à aeronaves.
Ou a doutrina é defesa antiaérea contra PGMs e contra aeronaves teremos apenas os nossos caças??
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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-
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Podemos ter, no futuro, LY-64 e HQ-9... Ou combinações de SPYDER, ou mesmo BAMSE. Depende de quem ganhar a concorrência. Lembrem-se que a China ofereceu várias parcerias ao Brasil em novembro. Aliás, na data de meu aniversário.Luís Henrique escreveu:Ele tem mais alcance que o TOR (20 km contra 12).
E tem os canhões.
Mas isto é supertrunfo.
No mundo real, acredito o que disseram ao Pepê.
Devido ao alcance o pantsir possui melhor capacidade contra aeronaves (ainda que não seja sua missão principal). E devido a tudo que o Pepê já postou sobre o TOR, este leve vantagem contra PGMs.
A questão é: O que o Brasil quer?
Se tivermos Buk e S-300 o TOR cai como uma luva.
Se não, prefiro um sistema com maior alcance para se opor à aeronaves.
Ou a doutrina é defesa antiaérea contra PGMs e contra aeronaves teremos apenas os nossos caças??
Abraços
Pepê
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se e para ser no futuro por que não agora?
Pelo menos no caso do LY-64.
Eu nã ovejo tantas desvamtagens no banser dependendo do que o exercito realmente quer.
Se mfala rque se o comprassemso com transferencia de tecnologia poderiamos melhora-lo d ogeit oque quisermos.
mais no fim nã oserã oos critérios tecnicos que irã odefinir o vencedor e sim os politicos e financeiros.
Pelo menos no caso do LY-64.
Eu nã ovejo tantas desvamtagens no banser dependendo do que o exercito realmente quer.
Se mfala rque se o comprassemso com transferencia de tecnologia poderiamos melhora-lo d ogeit oque quisermos.
mais no fim nã oserã oos critérios tecnicos que irã odefinir o vencedor e sim os politicos e financeiros.
- Luís Henrique
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
E ai Pepê, tem alguma novidade sobre possíveis parcerias com os chineses?Pepê Rezende escreveu:Podemos ter, no futuro, LY-64 e HQ-9... Ou combinações de SPYDER, ou mesmo BAMSE. Depende de quem ganhar a concorrência. Lembrem-se que a China ofereceu várias parcerias ao Brasil em novembro. Aliás, na data de meu aniversário.Luís Henrique escreveu:Ele tem mais alcance que o TOR (20 km contra 12).
E tem os canhões.
Mas isto é supertrunfo.
No mundo real, acredito o que disseram ao Pepê.
Devido ao alcance o pantsir possui melhor capacidade contra aeronaves (ainda que não seja sua missão principal). E devido a tudo que o Pepê já postou sobre o TOR, este leve vantagem contra PGMs.
A questão é: O que o Brasil quer?
Se tivermos Buk e S-300 o TOR cai como uma luva.
Se não, prefiro um sistema com maior alcance para se opor à aeronaves.
Ou a doutrina é defesa antiaérea contra PGMs e contra aeronaves teremos apenas os nossos caças??
Abraços
Pepê
As conversas avançaram? Quais seriam os nossos interesses?
Outra coisa, na questão de preço e tots, quem está na frente? O TOR, o BAMSE ou outro?
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Podemos ter, no futuro, LY-64 e HQ-9... Ou combinações de SPYDER, ou mesmo BAMSE. Depende de quem ganhar a concorrência. Lembrem-se que a China ofereceu várias parcerias ao Brasil em novembro. Aliás, na data de meu aniversário.Luís Henrique escreveu:Ele tem mais alcance que o TOR (20 km contra 12).
E tem os canhões.
Mas isto é supertrunfo.
No mundo real, acredito o que disseram ao Pepê.
Devido ao alcance o pantsir possui melhor capacidade contra aeronaves (ainda que não seja sua missão principal). E devido a tudo que o Pepê já postou sobre o TOR, este leve vantagem contra PGMs.
A questão é: O que o Brasil quer?
Se tivermos Buk e S-300 o TOR cai como uma luva.
Se não, prefiro um sistema com maior alcance para se opor à aeronaves.
Ou a doutrina é defesa antiaérea contra PGMs e contra aeronaves teremos apenas os nossos caças??
É muito preliminar. As Forças estudam a documentação para ver o que querem tocar com eles.Luís Henrique escreveu:E ai Pepê, tem alguma novidade sobre possíveis parcerias com os chineses?
As conversas avançaram? Quais seriam os nossos interesses?
Os ToTs são interessantes, mas não posso me manifestar sobre isso.Luís Henrique escreveu:Outra coisa, na questão de preço e tots, quem está na frente? O TOR, o BAMSE ou outro?
- lobo_guara
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pessoal, mas a carrocinha deve ser uma opção do cliente, pois acho que este sistema poderia ser facilmente adaptado num caminhão tipo MB Unimog U1300, ou coisa que o valha, isso não deve ser problema nem para a SAAB nem para qualquer empresa que venha ser selecionada como contraparte brasileira num negócio destes. Acho que deve ter jeito de integrar até no Guarani ou num VW Worker.PRick escreveu:Agora estou com uma dúvida, a carrocinha é automática ou tem tripulação dentro dela?
[]´s
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
-
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ele NÃO é um derivado do S-300... Foi desenvolvido a partir de inteligência obtida a partir do Patriot, com alguns inputs do S-300. A China emprega ambos. A Área Militar é inútil como fonte de consulta de equipamentos chineses.Paisano escreveu:http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=162
Abraços
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
PRick escreveu:Agora estou com uma dúvida, a carrocinha é automática ou tem tripulação dentro dela?
[]´s
Com aquela altura?lobo_guara escreveu:Pessoal, mas a carrocinha deve ser uma opção do cliente, pois acho que este sistema poderia ser facilmente adaptado num caminhão tipo MB Unimog U1300, ou coisa que o valha, isso não deve ser problema nem para a SAAB nem para qualquer empresa que venha ser selecionada como contraparte brasileira num negócio destes. Acho que deve ter jeito de integrar até no Guarani ou num VW Worker.
Difícil...
Abraços
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pelas noticias que correm o futuro da AAAe no Brasil e a modernização dos canhões e os MANPDS. O resto acho que podemos esquecer.
Sds
Lord Nauta
Sds
Lord Nauta
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso poderá empurrar o EB rumo ao Gepard, talvez até com o próprio orçamento.Lord Nauta escreveu:Pelas noticias que correm o futuro da AAAe no Brasil e a modernização dos canhões e os MANPDS. O resto acho que podemos esquecer.
Sds
Lord Nauta
abraços]
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