Já não presta pra nada mesmo, só pra fazer yakult do aviador. *vou correr daqui senão me matam*Túlio escreveu:É, soldados subalimentados não vão dar conta, melhor arrumr uma carrocinha para carregar a carrocinha...
Mas achei legal aquela cena dele entrando no C-130, mal ou bem é uma vantagem...
De resto, Pantsyr + Tor M2E-2 + S-300 e nem precisaria mais ter FAB...
O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- Luís Henrique
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Missile
The missile used by the RBS 23 system is based on the RBS 70 [3], but unlike its predecessor (which is laser-guided) it is a radar command-to-line-of-sight (CLOS) missile, which means that the target has to be illuminated by the fire control radar until impact.[4] A booster has been added also. The missile is claimed to have high acceleration and high manoeuvrability. It is equipped with a fragmentation and shaped charge warhead and with both a proximity fuse and an impact fuse.[5]
Peguei no wikipedia, não sei a credibilidade da fonte. Mas pelo menos ai diz que incorporaram o booster.
Creio que a maioria dos sistemas também não operam em movimento.
Não sei se é possível a carrocinha operar ainda engatada no caminhão.
Se for o BAMSE também vai entrar e sair de cena mais rápido.
Mas devido ao maior alcance do sistema talvez isto não seja necessário.
Com o Giraffe as ameaças são identificadas a uma distância segura.
Bom, vou ficar feliz se der BAMSE e também ficarei se der o TOR.
Apenas acho que as vantagens do BAMSE superam as desvantagens.
Para quem não tem antiaérea de médio e longo alcance uma antiaérea com capacidade de engajar alvos voando alto é uma boa vantagem.
Aliás o alcance do míssil é outra grande vantagem.
Mesmo a aeronave inimiga estando a 6.000m de altitude ela terá que passar a 6km do TOR para ser engajada (na melhor das hipóteses). E o BAMSE poderá engajá-la a 14 km de distância.
Para mim é uma baita vantagem já que não temos BUK nem S-300.,,
The missile used by the RBS 23 system is based on the RBS 70 [3], but unlike its predecessor (which is laser-guided) it is a radar command-to-line-of-sight (CLOS) missile, which means that the target has to be illuminated by the fire control radar until impact.[4] A booster has been added also. The missile is claimed to have high acceleration and high manoeuvrability. It is equipped with a fragmentation and shaped charge warhead and with both a proximity fuse and an impact fuse.[5]
Peguei no wikipedia, não sei a credibilidade da fonte. Mas pelo menos ai diz que incorporaram o booster.
Creio que a maioria dos sistemas também não operam em movimento.
Não sei se é possível a carrocinha operar ainda engatada no caminhão.
Se for o BAMSE também vai entrar e sair de cena mais rápido.
Mas devido ao maior alcance do sistema talvez isto não seja necessário.
Com o Giraffe as ameaças são identificadas a uma distância segura.
Bom, vou ficar feliz se der BAMSE e também ficarei se der o TOR.
Apenas acho que as vantagens do BAMSE superam as desvantagens.
Para quem não tem antiaérea de médio e longo alcance uma antiaérea com capacidade de engajar alvos voando alto é uma boa vantagem.
Aliás o alcance do míssil é outra grande vantagem.
Mesmo a aeronave inimiga estando a 6.000m de altitude ela terá que passar a 6km do TOR para ser engajada (na melhor das hipóteses). E o BAMSE poderá engajá-la a 14 km de distância.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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- tykuna
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Outro caso é a Suiça.Pepê Rezende escreveu:Andre Correa escreveu:Num pensamento utópico, com quantidades necessárias à disposição, uma país que é proibido de atacar à outro pela sua Constituição, não teria a necessidade de caças de superioridade aérea, apenas para ataque ao solo... bastava estar bem coberto por baterias AAAe a todos níveis...O Japão, que possui Forças de Autodefesa, não abriu mão dos caças de superioridade aérea.tykuna escreveu:Discordo. Desta forma nunca conseguiríamos abater os caças que nos atacam se eles usarem bombas "inteligentes". Isso valeria se os aviões fosse dos anos 80 e AA do Século XXI.
Abraços
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Luís!Luís Henrique escreveu: No video deu para perceber que o sistema não opera com um único radar.
Além do radar principal a carrocinha tem um radar de controle de tiro que opera a 8m do solo.
O radar do TOR opera a 5m do solo.
Também deu para ver que possui mobilidade tática.
A carrocinha em um caminhão deve ser tão rápida quanto o TOR que pesa mais de 30T.
Ou seja, as duas maiores críticas ao BAMSE:
1) radar único
2) carrocinha sem mobilidade
Vemos que ainda que existam deficiências, não é tanto assim.
No BAMSE há UM radar de busca e QUATRO (um em cada carrocinha) sistemas de guiagem que transmitem os sinais para o míssil disparado.
No TOR M2, cada radar de guiagem, que é de varredura eletrônica, também serve como sistema de busca. Além disso, consegue operar QUATRO mísseis por vez, enquanto o BAMSE controla UM. Ou seja, quatro vezes mais chance de se atingir o alvo.
Temos assim:
1. BAMSE: quatro radares de guiagem com um canal e um radar de busca;
2. TOR M2: quatro radares de guiagem/busca de quatro canais mais um radar de busca.
O TOR M2 também pode adquirir alvos pelo radar de guiagem enquanto se desloca. Em 10 segundos, para, dispara e volta a se mover. O BAMSE é um alvo imóvel. Ou seja, se a escolha for técnica, não haverá dúvidas do resultado.
Abraços
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A 14km, é um buscapé porralouca com complexo de bicha de escola de samba que dá pulos sem sair do lugar... O alcance REAL está para uns 12 ou 13 km... O do SPYDER, sem booster, não passa de 10 km. Ao meu ver, O BAMSE, de todos os sistemas, é o que oferece mais desvantagens relativas. É um excelente sistema para defesa estática, mas não é o que o Exército quer. Melhor algo que siva ao COMDABRA e ao Sistema de Acompanhamento que a Força Terrestre pretende implantar.Luís Henrique escreveu:Missile
The missile used by the RBS 23 system is based on the RBS 70 [3], but unlike its predecessor (which is laser-guided) it is a radar command-to-line-of-sight (CLOS) missile, which means that the target has to be illuminated by the fire control radar until impact.[4] A booster has been added also. The missile is claimed to have high acceleration and high manoeuvrability. It is equipped with a fragmentation and shaped charge warhead and with both a proximity fuse and an impact fuse.[5]
Peguei no wikipedia, não sei a credibilidade da fonte. Mas pelo menos ai diz que incorporaram o booster.
Creio que a maioria dos sistemas também não operam em movimento.
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Se for o BAMSE também vai entrar e sair de cena mais rápido.
Mas devido ao maior alcance do sistema talvez isto não seja necessário.
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Bom, vou ficar feliz se der BAMSE e também ficarei se der o TOR.
Apenas acho que as vantagens do BAMSE superam as desvantagens.
Para quem não tem antiaérea de médio e longo alcance uma antiaérea com capacidade de engajar alvos voando alto é uma boa vantagem.
Aliás o alcance do míssil é outra grande vantagem.
Mesmo a aeronave inimiga estando a 6.000m de altitude ela terá que passar a 6km do TOR para ser engajada (na melhor das hipóteses). E o BAMSE poderá engajá-la a 14 km de distância.
Para mim é uma baita vantagem já que não temos BUK nem S-300.,,
Abraços
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pepê, saberias dizer porque os Russos não ofereceram o Pantysr ou o BUK, além do TOR, ou então um pacote completo dos 4 sistemas (MANPADS, TOR-M2E, PANTSYR E BUK-M2) que entendo, englobam as caracteristicas solicitadas pelo edital, já que a idéia é atingir alvos de 0 a 15.000m, sendo que cada um desses sistemas atenderia de forma eficiente aos requesitos de cada força.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Lembre-se que a concorrência do EB era limitada em seu espectro. O Pantsyr não foi oferecido porque não tem capacidade antimíssil, o BUK, porque não atende aos requerimentos. Manpads foram oferecidos, inclusive com pacote de nacionalização.FCarvalho escreveu:Pepê, saberias dizer porque os Russos não ofereceram o Pantysr ou o BUK, além do TOR, ou então um pacote completo dos 4 sistemas (MANPADS, TOR-M2E, PANTSYR E BUK-M2) que entendo, englobam as caracteristicas solicitadas pelo edital, já que a idéia é atingir alvos de 0 a 15.000m, sendo que cada um desses sistemas atenderia de forma eficiente aos requesitos de cada força.
Pepê
Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Pantsir não tem capacidade antimíssil??? Explica melhor isso Pêpe, por favor.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu acho que o que o Pantsir faz o TOR tambem faz.
Por isso só nós intereça um.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Faz o que o TOR faz, mas, no meu ponto de vista, faz melhor!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
obrigado. mas estranha essa informação de que o Pantsyr não tenha capacidade anti-míssil. pelo menos não é o que consta no fabricante e em outros sites sobre o ele.Pepê Rezende escreveu:Lembre-se que a concorrência do EB era limitada em seu espectro. O Pantsyr não foi oferecido porque não tem capacidade antimíssil, o BUK, porque não atende aos requerimentos. Manpads foram oferecidos, inclusive com pacote de nacionalização.FCarvalho escreveu:Pepê, saberias dizer porque os Russos não ofereceram o Pantysr ou o BUK, além do TOR, ou então um pacote completo dos 4 sistemas (MANPADS, TOR-M2E, PANTSYR E BUK-M2) que entendo, englobam as caracteristicas solicitadas pelo edital, já que a idéia é atingir alvos de 0 a 15.000m, sendo que cada um desses sistemas atenderia de forma eficiente aos requesitos de cada força.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A informação me foi passada pela Rosoboronexport. Não tenho porque duvidar dela.ciclope escreveu:Eu acho que o que o Pantsir faz o TOR tambem faz.
Por isso só nós intereça um.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Também estranhei.
No site da rosoboronexport é claro que o pantsir foi desenvolvido para defender instalações administrativas, militares, governamentais de PEQUENO porte. E até mesmo móveis.
A missão principal é abater armas (mísseis e bombas).
Assim como falam que o TOR pode ser usado contra todas as ameaças aéreas (aeronaves, helicóteros, uavs) porém é especializado em armas (mísseis e bombas).
Apenas o BUK que foi feito para abater aeronaves (táticas e estratégicas) e mísseis de cruzeiro e balísticos. Alcance de 42 km e altitude de 25km.
AI sim.
No site da rosoboronexport é claro que o pantsir foi desenvolvido para defender instalações administrativas, militares, governamentais de PEQUENO porte. E até mesmo móveis.
A missão principal é abater armas (mísseis e bombas).
Assim como falam que o TOR pode ser usado contra todas as ameaças aéreas (aeronaves, helicóteros, uavs) porém é especializado em armas (mísseis e bombas).
Apenas o BUK que foi feito para abater aeronaves (táticas e estratégicas) e mísseis de cruzeiro e balísticos. Alcance de 42 km e altitude de 25km.
AI sim.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não foi o que me disseram. O que me informaram é que o TOR M2 foi feito contra munições e mísseis e o Pantsir é otimizado contra aeronaves em geral. Aliás, no vídeo isso é bastante destacado. Faz sentido, porque o TOR M2 é a penúltima linha de defesa antes do MANPADS.Luís Henrique escreveu:Também estranhei.
No site da rosoboronexport é claro que o pantsir foi desenvolvido para defender instalações administrativas, militares, governamentais de PEQUENO porte. E até mesmo móveis.
A missão principal é abater armas (mísseis e bombas).
Assim como falam que o TOR pode ser usado contra todas as ameaças aéreas (aeronaves, helicóteros, uavs) porém é especializado em armas (mísseis e bombas).
Apenas o BUK que foi feito para abater aeronaves (táticas e estratégicas) e mísseis de cruzeiro e balísticos. Alcance de 42 km e altitude de 25km.
AI sim.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ao que me parece, por toda a propraganda feita pelo exportador russo e sites afins de militaria, o Pantsyr tem uso primário na defesa de colunas bldas e mec, visto suas capacidades combinadas canhões/misseis. Podendo operar também na defesa de pontos fixos, o que é uma faceta da aprendizagem dos russos em seus últimos conflitos.Pepê Rezende escreveu:Não foi o que me disseram. O que me informaram é que o TOR M2 foi feito contra munições e mísseis e o Pantsir é otimizado contra aeronaves em geral. Aliás, no vídeo isso é bastante destacado. Faz sentido, porque o TOR M2 é a penúltima linha de defesa antes do MANPADS.Luís Henrique escreveu:Também estranhei.
No site da rosoboronexport é claro que o pantsir foi desenvolvido para defender instalações administrativas, militares, governamentais de PEQUENO porte. E até mesmo móveis.
A missão principal é abater armas (mísseis e bombas).
Assim como falam que o TOR pode ser usado contra todas as ameaças aéreas (aeronaves, helicóteros, uavs) porém é especializado em armas (mísseis e bombas).
Apenas o BUK que foi feito para abater aeronaves (táticas e estratégicas) e mísseis de cruzeiro e balísticos. Alcance de 42 km e altitude de 25km.
AI sim.
E apesar de priorizar aeronaves, ainda assim detem alguma capacidade de defesa contra armas guiadas. Como todos os mais recentes materiais AAe de procedência russa tem desde a sua concepção de uso (plataformas e armamento) até as formas de guiamento voltadas para uma operação dentro de um sistema de sistemas, então é plenamente aceitável o argumento da russoboronesxport de que Pantsyr seja feito contra aeronaves, ainda que detenha capacidade anti-PGM - simplesmente porque existe o TOR-M2E e BUK-M2 para complementá-lo.
Mesmo porque, não seria comercialmente lógico ou inteligente se fazer propanga de ambos sistemas em uma "concorrência" em que (infelizmente) não há qualquer pré-requesito de operação da AAe para o nível nos qual foram criados para operar. O que não é, nem de longe, o nosso caso.
Sinceramente, espero que isto termine logo, e das duas, uma: ou compramos um pacotão completo russo, e fazemos cabelo, barba e bigode, com direito a todos os sistemas de A a Z, e nacionalizamos o que der, via off set's, ou então, compramos as "carrocinhas" e desenvolvemos a posterioi nossos sistemas de baixa/média altura em parceria com os sul-africanos, que acredito, sejam nossa melhor opção de desenvolvimento autóctone na área de AAe.
Mas do jeito que está, não pode ficar.
abs.
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