Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Qui Jun 03, 2010 3:59 pm
Essas são as imagens que estavam no site da Imbel Algum tempo atrás:
Se o que continua o mesmo passar agora a funcionar direito eu me dou por satisfeito.Bolovo escreveu:O pior dessas imagens, o que me deixa mais puto, é o fato do fuzil continuar o mesmo. Só mudou a estética.
Só agora reparei nisso. Isso não diz nada. Alias, é o mínimo que o tal "fuzil A2" poderia fazer. Porque? Simples. O M4 funciona com ação direta dos gases, ou seja, os gases quentes provenientes do disparo são lançados diretos na caixa de culatra, ciclando a arma e por aí vai (não sei explicar, mas vcs entenderam). Com água no sistema, a água vai junto com os gases. Na HK416, fuzil A2 e 99% dos fuzis atuais, a ação dos gases é indireta. Os gases quentes empurram um pistão, que faz a coisa toda funcionar, sem a caixa de culatra entrar em contato com os gases quentes. Resumindo, um M4 naquela condição vai estourar 100% das vezes e um outro fuzil, que funcione por pistão, não. É uma característica da arma. E parece que a arma que vc viu é exatamente aquela que tem nos renders da Imbel, afinal lembra bastante o SCAR e o FX-05 (fz mexicano, BASEADO no G36 e não feito sob licença). Mas lembrando que só parece. Fz nacional bom é esse aqui que tem na minha assinatura. Esse é de outro mundo, projetado por alienígenas e dado de presente para os brasileiros.Joao Tessari escreveu:O teste da agua era identico ao que mostra uma Hk416 em comparaçao com o M-4, no qual a tampa da caixa da culatra do M-4 estoura.
Ok, Sr. Tapete de Rato Telemóvel.cabeça de martelo escreveu:Tanto em Portugal como no Brasil chama-se Carro de Combate, parem de inventar designações.
Ah, problema que carro de combate faz a gente imaginar um...carro. Pode ser correto no burocratês, mas se um jornalista falar aqui que "carros de combate americanos entraram em Bagdá", vai parece que foram os comandos em ação (GI Joe). Agora tanque, soa mais curto e grosso, com mais impacto.cabeça de martelo escreveu:Tapete para o rato e telemóvel são coisas diferentes e se uma brasileiro disser celular em vez de telemóvel acho que não está a cometer nenhuma gafe. Se em Portugal as coisas por vezes têm diferentes designações conforme as regiões, imagina dois países que se separaram à dois séculos. Mas Carro de Combate é a designação coreecta em ambos países, por isso não vale a pena andar a inventar.
Vitor escreveu:Ah, problema que carro de combate faz a gente imaginar um...carro. Pode ser correto no burocratês, mas se um jornalista falar aqui que "carros de combate americanos entraram em Bagdá", vai parece que foram os comandos em ação (GI Joe). Agora tanque, soa mais curto e grosso, com mais impacto.cabeça de martelo escreveu:Tapete para o rato e telemóvel são coisas diferentes e se uma brasileiro disser celular em vez de telemóvel acho que não está a cometer nenhuma gafe. Se em Portugal as coisas por vezes têm diferentes designações conforme as regiões, imagina dois países que se separaram à dois séculos. Mas Carro de Combate é a designação coreecta em ambos países, por isso não vale a pena andar a inventar.
Diria que temos uma aversão maior a expressões muito literais, lembro quando tava em Portugal e vi o "Jornal de Notícias", soou tão genérico e literal que por um momento achei que fosse uma piada.
As pessoas adoptam muitas expressões incorrectas. O meu pai, por exemplo combateu na guerra colonial e para ele um caça-bombardeiro é um Fiat por causa dos Fiat G91 que davam apoio às tropas no terreno. Se lhe perguntar o que é um Allouette, não faz ideia mas já andou várias vezes dentro de um. Era um Heli ou Heli-canhão. Curiosamente os Pumas eram tratados pelo nome.Vitor escreveu:Ah, problema que carro de combate faz a gente imaginar um...carro. Pode ser correto no burocratês, mas se um jornalista falar aqui que "carros de combate americanos entraram em Bagdá", vai parece que foram os comandos em ação (GI Joe). Agora tanque, soa mais curto e grosso, com mais impacto.cabeça de martelo escreveu:Tapete para o rato e telemóvel são coisas diferentes e se uma brasileiro disser celular em vez de telemóvel acho que não está a cometer nenhuma gafe. Se em Portugal as coisas por vezes têm diferentes designações conforme as regiões, imagina dois países que se separaram à dois séculos. Mas Carro de Combate é a designação coreecta em ambos países, por isso não vale a pena andar a inventar.
Diria que temos uma aversão maior a expressões muito literais, lembro quando tava em Portugal e vi o "Jornal de Notícias", soou tão genérico e literal que por um momento achei que fosse uma piada.