Fórum Defesa Brasil

Santiago escreveu:

Vc não está lendo com cuidado.
Quem fez o lock on usando o IRST/laser rangerfinder foi o segundo Rafale. Que por sua vez passou via datalink as informações para o primeiro Rafale que efetuou o disparo contra o alva às 7h com o Mica IR.

Se a análise é feita com cuidado, tirando-se o marketing, percebe-se que não há nada de novo, inédito que não esteja presente nas demais plataformas avançadas.

[]s

Oras, então o abate foi feito de modo completamente passivo, porque estavam se referindo ao avião lançador do míssil, os dados recebidos de outra plataforma não podem se considerados, a passividade é em relação ao avião lançador. O importante é que foi a primeira vez que se tem noticia disso.

[]´s

WTH... quando o avião passa os dados via datalink é lógico que será feito o disparo de forma passiva isso serve para todas as plataformas que estejam operando em uma rede(datalink), me refiro ao avião lançador.

Não seria possível lançar o Mica IR sem a utilização do Laser RF, uma vez que a fonte IR do alvo já estaria sendo rastreada? Ou o LRF tem um papel maior que determinar se o alvo já está, ou não dentro do alcance?

Sou novo no fórum então desculpem a intromissão...

GDA_Fear escreveu:WTH... quando o avião passa os dados via datalink é lógico que será feito o disparo de forma passiva isso serve para todas as plataformas que estejam operando em uma rede(datalink), me refiro ao avião lançador.

É mesmo, quantos abates já foram feitos assim? Me diz aí se algum caça dos EUA já fez isso por exemplo, quando um caça passa para outro caça os dados do alvo via datalink, sem usar radar, e esse abate o alvo as 7 horas.

[]´s

Antunes escreveu:Não seria possível lançar o Mica IR sem a utilização do Laser RF, uma vez que a fonte IR do alvo já estaria sendo rastreada? Ou o LRF tem um papel maior que determinar se o alvo já está, ou não dentro do alcance?

Sou novo no fórum então desculpem a intromissão...

Sim, a forma de rastrear o alvo pode ser feita de várias maneiras. Pode-se se usar laser ou não. O que devem estar fazendo é testar os vários modos, porque isso nunca havia sido feito antes, são novas tecnologias somadas, e isso terá que ser feito em etapas até conhecer todas as capacidades do sistema.

[]´s

Mais uma coisa, caso o Rafale seja o ganhador do F-X2. Já existe alguma informação se o Brasil vai ter acesso a misseis como o MICA? Ou o armamento vira de outras fontes, nacionais, Israel, parceria com a Africa do Sul....?

Não acho muitas informaçoes sobre isso e como vocês parecem bem informados por aqui decidi perguntar, rs... Obrigado

Antunes escreveu:Não seria possível lançar o Mica IR sem a utilização do Laser RF, uma vez que a fonte IR do alvo já estaria sendo rastreada? Ou o LRF tem um papel maior que determinar se o alvo já está, ou não dentro do alcance?

Sou novo no fórum então desculpem a intromissão...

O IRST necessita do laser rangerfinder ou do radar (ou outra fonte de informação, recebida via data link por exemplo) para determinar a distância precisa ao alvo.

[]s

PRick escreveu:

Santiago escreveu:

Vc não está lendo com cuidado.
Quem fez o lock on usando o IRST/laser rangerfinder foi o segundo Rafale. Que por sua vez passou via datalink as informações para o primeiro Rafale que efetuou o disparo contra o alva às 7h com o Mica IR.

Se a análise é feita com cuidado, tirando-se o marketing, percebe-se que não há nada de novo, inédito que não esteja presente nas demais plataformas avançadas.

[]s

Oras, então o abate foi feito de modo completamente passivo, porque estavam se referindo ao avião lançador do míssil, os dados recebidos de outra plataforma não podem se considerados, a passividade é em relação ao avião lançador. O importante é que foi a primeira vez que se tem noticia disso.

[]´s

O segundo Rafale teve que usar o laser rangefinder...adeus passividade!
Mais uma vez vc quer insinuar que só os franceses transmitem solução de fogo via datalinks.....peloamordedeus!

[]s

Antunes escreveu:Mais uma coisa, caso o Rafale seja o ganhador do F-X2. Já existe alguma informação se o Brasil vai ter acesso a misseis como o MICA? Ou o armamento vira de outras fontes, nacionais, Israel, parceria com a Africa do Sul....?

Não acho muitas informaçoes sobre isso e como vocês parecem bem informados por aqui decidi perguntar, rs... Obrigado

Os aviões serão comprados sem misseis. Os mísseis deverão ser escolhidos depois do anuncio do vencedor, por enquanto não há nenhuma informação sobre o míssil BRV a ser utilizado.

Sinceramente...

Se equiparmos o Rafale com Derbys...

Santiago escreveu:

Antunes escreveu:Não seria possível lançar o Mica IR sem a utilização do Laser RF, uma vez que a fonte IR do alvo já estaria sendo rastreada? Ou o LRF tem um papel maior que determinar se o alvo já está, ou não dentro do alcance?

Sou novo no fórum então desculpem a intromissão...

O IRST necessita do laser rangerfinder ou do radar (ou outra fonte de informação, recebida via data link por exemplo) para determinar a distância precisa ao alvo.

[]s

Não, isso não é obrigatório num alvo real, dado que o alvo em questão era um drone, quer dizer não tinha radar, caso o alvo seja um alvo com radar ativo, o SPECTRA poderá ser usado. E mesmo assim, o míssil poderá ser lançado dado que foi um míssil IR.

[]´s

PRick escreveu:

GDA_Fear escreveu:WTH... quando o avião passa os dados via datalink é lógico que será feito o disparo de forma passiva isso serve para todas as plataformas que estejam operando em uma rede(datalink), me refiro ao avião lançador.

É mesmo, quantos abates já foram feitos assim? Me diz aí se algum caça dos EUA já fez isso por exemplo, quando um caça passa para outro caça os dados do alvo via datalink, sem usar radar, e esse abate o alvo as 7 horas.

[]´s

PRick os EUA não usam mísseis BVR IR, já começa aí, se eles usassem iria ocorrer do mesmo modo,até porque havendo ou não o acoplamento no alvo os mísseis IR não são detectados(por Radar e não emitem som ao piloto), isso também é um fator importante nesse disparo passivo.

sem usar o radar eu não ví até agora, mas para passar os dados via datalink para outra aeronave não demora mais que 5,6 segundos depois se for o caso só desligar, e nada que um bom pod ECM não resolva em caso de lock.

Assim como os AIMs-9 e os R-73, os Micas IR possuem uma carga G bem alta.

Santiago escreveu:

PRick escreveu: Oras, então o abate foi feito de modo completamente passivo, porque estavam se referindo ao avião lançador do míssil, os dados recebidos de outra plataforma não podem se considerados, a passividade é em relação ao avião lançador. O importante é que foi a primeira vez que se tem noticia disso.

[]´s

O segundo Rafale teve que usar o laser rangefinder...adeus passividade!
Mais uma vez vc quer insinuar que só os franceses transmitem solução de fogo via datalinks.....peloamordedeus!

[]s

Não só os dados transmitidos por datalink, mas o lançamento de um míssil IR baseado nesses dados no setor 07 horas. O Rafale que fez a telemetria laser não foi o que disparou o míssil, assim, a detecção não seria feita do caça atacante, mas de outro caça. Porém, de um alvo que tivesse emitindo sinais de radar, não seria necessário o uso do IRST, que é um sensor misto, passivo e ativo. Pergunto de novo, alguém mais já fez isso, ou até agora nadinha, inclusive os EUA.

[]´s

GDA_Fear escreveu:

PRick escreveu:
É mesmo, quantos abates já foram feitos assim? Me diz aí se algum caça dos EUA já fez isso por exemplo, quando um caça passa para outro caça os dados do alvo via datalink, sem usar radar, e esse abate o alvo as 7 horas.

[]´s

PRick os EUA não usam mísseis BVR IR, já começa aí, se eles usassem iria ocorrer do mesmo modo,até porque havendo ou não o acoplamento no alvo os mísseis IR não são detectados(por Radar e não emitem som ao piloto), isso também é um fator importante nesse disparo passivo.

sem usar o radar eu não ví até agora, mas para passar os dados via datalink para outra aeronave não demora mais que 5,6 segundos depois se for o caso só desligar, e nada que um bom pod ECM não resolva em caso de lock.

Assim como os AIMs-9 e os R-73, os Micas IR possuem uma carga G bem alta.

NOSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAA quer dizer que a MAIOR POTÊNNNCIAAAAAA do planeta não tem a capacidade que os croassantes tem? Nada de míssil BVR IR II, nada de conseguir designar um alvo sem usar radar, nada de passar de um caça para outro esses dados, nada de acertar um algo no setor traseiro nessa distância!

Mas como esses caras estão atrasados, imaginem quando o Rafale puder usar o novo IRST e o SPECTRA quando um alvo estiver emitindo sinais de radar.

Ora, será que o jornalista de mente brilhante não percebeu, que o anuncio era de um acerto sem uso de radar, que é considerado o sensor ativo, dado que telemetria laser não é sensor, apenas uma telemetria.

[]´s

Antunes escreveu:Mais uma coisa, caso o Rafale seja o ganhador do F-X2. Já existe alguma informação se o Brasil vai ter acesso a misseis como o MICA? Ou o armamento vira de outras fontes, nacionais, Israel, parceria com a Africa do Sul....?

Não acho muitas informaçoes sobre isso e como vocês parecem bem informados por aqui decidi perguntar, rs... Obrigado

Segundo a oferta anunciada pelos croassantes, que está no site http://www.rafale.com.br, o pacote inclui todos os armamentos, com restrição apenas para armas nucleares. Agora, não sei o que a FAB vai querer comprar importado. O melhor seria um combinação de MICAS(IR e EX), eles tem a cabeça de busca intercambiável e METEORS, se a solução fosse a importação direta.

[]´s