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Enviado: Qui Mai 10, 2007 11:15 am
por Pepê Rezende
Marino escreveu: Está é a verdade. O problema foi no sistema de direção de tiro, que não atendia as ordens de mudança de rumo do torpedo. O torpedo utilizado foi um de EXERCÍCIO, o que não trazia nenhum risco para o submarino. O primeiro lançamento real foi na década de 90, como escrevi, depois de exaustivos testes e certeza de 100% de que não haveria problemas.


Certo, então porque o Humaitá foi jogado no fundo e atingiu uma rocha não carteada? O fato foi confirmado pelo ministro Sabóia em nota oficial, o que torna o seu desmentido irrelevante.

Marino escreveu: Em caso de guerra todo o material inflamável é retirado e jogado no cais antes dos navios suspenderem. Poltronas, cadeiras, roupa de cama, papel de expediente, uniformes, etc. Isto em todas as Marinhas do mundo. Os navios são utilizados para representação do Brasil no exterior e eu tenho vária histórias para contar sobre a apresentação dos mesmos. Então Pepê, acabe com este seu mantra.


Que mantra! A verdade é que poderíamos ter barcos PLENAMENTE OPERACIONAIS e não o temos. Apresentação por apresentaçào, prefiro um barco que mostre seu potencial militar e não a beleza de seus lambris e escadas de mogno. Escadas de aço e paredes revestidas de material anti-inflamável impressionam muito mais, como também impressionaria alguma blindagem em kevlar na ponte e anteparos de alumínio.

Marino escreveu: Não gastamos no submarino nuclear e sim no desenvolvimento da tecnologia de enriquecimento de urânio, de reatores nucleares e na absorção de tecnologia para construção de submarinos convencionais, como um estepe para o próximo salto. Simples este seu raciocínio - vamos construir um sub nuclear, sem urânio, sem reatores e sem sabermos fazer submarinos.


Não reforcee seus argumentos distorcendo os meus. Por causa disso, e falta de saco de rebater um corporativismo infantil, não prossegui na discussão da reformulação do MinDef. Obviamente, seus argumentos eram tão furados que nem valia a pena prosseguir a discussão.

Vou lembrar o que EU DISSE. Nas outras marinhas, primeiro desenvolveu-se o reator, depois o sistema propulsivo e, por último, o casco. Nós tentamos fazer os três ao mesmo tempo. Gastamos uma baba nos NAC 1 e 2, que estavam relacionados ao programa NUC, sem qualquer resultado. Também compramos clandestinamente tecnologia externa de compósitos para os propulsores, em lugar de a desenvolver aqui, para queimar etapas. No final, faltou grana. A propósito, o custo de US$ 1 bi que citei aqui para as marinhas da França e da China cobriu TODAS as fases do processo. Do reator ao barco completo...

Marino escreveu:
Aqui você admite que possui provas contra um funcionário do Estado e não as apresenta. Está cometendo crime de prevaricação.
Dirija-se ao MPM, faça a denúncia e arque com o ônus da prova, ou cale-se e nunca mais acuse irresponsavelmente, como está fazendo.
Repito:
Ministério Público Militar (Brasília)
Setor de Autarquias Sul
Praça dos Tribunais Superiores


Não chegou a haver prevaricação. Houve tentativa de... felizmente contida.

Marino escreveu: Você está errado. O cabo não se rompeu. O sistema não atendia as ordens de mudança de rumo do torpedo. O oficial no controle do tp ao fazer a primeira mudança de estepe (de rumo do tp) viu que não foi atendido, fez uma segunda tentando corrigir e uma outra, também não atendida. Esta avaria no debriefing foi interpretada como arriscada, que o tp após a série de mudanças de rumo não atendidas poderia, intespentivamente, atendê-las a todas e "retornar sobre o sub". Era uma possibilidade, que foi corrigida antes do tiro real.
Mas foi mostrado aqui que o tp usado era de exercício, não trazendo risco algum ao sub, desmentindo sua "quase perda de um submarino" pela MB em um exercício de tiro torpédico.


Houve rompimento, o que me foi confirmado por um dos oficiais que estava a bordo. O sistema de lançamento do Tigerfish Mod 0 é tão ruim que nunca foi repetido por nenhuma outra marinha. Além de travar o cabo frequentemente, o que causava o rompimento do mesmo, limitava a velocidade do submarino a apenas quatro nós durante o disparo. Quanto ao fato de ser de exercício, porque o barco foi jogado para o fundo, o que causou o rompimento do casco por uma rocha não carteada? Não seria mais fácil manter o barco nivelado? Como disse anteriormente, os dois fatos foram confirmados em nota oficial do Sabóia, um ministro sério, honrado e capaz.

Marino escreveu: Estou na ativa e o procedimento de material inflamável é o usado em TODAS AS MARINHAS DO MUNDO, apesar de seu mantra. Você já foi a alguma recepção em navio estrangeiro em visita ao Brasil? Sentou no chão? Não usou guardanapo? Não viu nenhum quadro de fatos marcantes da marinha visitante? Não recebeu nenhum presente embrulhado em papel? Não recebeu folders sobre o navio ou a marinha visitante? Estavam todos em uniforme de combate ou de farda branca ou azul?
Deixe de falácia.


Mas os barcos não têm lambris nem escadas de madeira desde a Guerra das Malvinas... Se vc está na ativa, seria a hora de propor a troca das escadas e a retirada dos lambris. Isso custaria muito pouco e ampliaria a capacidade imediata de combate das Niterói a custo baixo. Mantê-los é prova de inconsequência ou de incompetência. O Almirante Irizar, que não é um navio de combate, não os possuía, o que ajudou a controlar o incêndio a bordo.

Pepê escreveu:Eu estou desviando o tema. Em minha pobre opinião, o Sampa, que poderia ser um laboratório fantástico, transformou-se, pela má-gestão da Marinha, num elefante branco. É uma lástima. Eu o equiparia com Rafale ou F-18A/B/C/D,. aviões já testados em seu convés. Poderia haver um mix de 20 Hornet (ou Rafale) e 20 Skyhawk (com turbinas F404, como os de Cingapura) a bordo. Um senhor poder de fogo.


Marino escreveu:Sim, inicie uma campanha em seu jornal pela compra destes meios.
Por qual motivo se omite então? A MB lhe apoiará com certeza.


Negativo. A Marinha quer ter um porta-aviões por mera questão de prestígio. Com certeza o dinheiro seria desviado para o NUC, que é o mais poderoso do mundo. Sem sair do papel, afundou uma Armada (a nossa). Manter os Skyhawks voando não sai tão caro assim e só temos dois semi-operacionais, inclusive com pneus carecas.

Pepê

PS: Se quiser continuar discutindo, faça-o por EMail. Não vamos aborrecer quem quer discutir aviação de combate e não o auto-afundamento da Esquadra.

Enviado: Qui Mai 10, 2007 11:28 am
por Pepê Rezende
piratadabaixada escreveu:Aposentar o AMX, o mais novo caça da FAB ? Comprar M2000 usado, provavelmente mais velho que o AMX para substituí-lo ? Isto não faz sentido.


UM AMX subsônico custa, em termos de manutenção, o dobro de um Matusa. Sua vida útil (o avião sofreu problemas estruturais) está limitada a 3.500 horas! Depois tem de ser reconstruído a peso de ouro. O Matusa tem uma estrutura extremamente sadia, carrega uma carga útil bem maior que a do AMX e é capaz de se defender melhor.

Pepê

PS: Hoje vou ter um dia infernal. Estou fechando meu caderno e ajudando no fechamento de Brasil em função da visita papal. Nos falamos amanhã.

Enviado: Qui Mai 10, 2007 11:29 am
por Marino
Pepê, não tenho mais nada a discutir com você, ou melhor, com quem acha que é o dono absoluto da verdade.

Enviado: Qui Mai 10, 2007 11:36 am
por Pepê Rezende
piratadabaixada escreveu:
Wolfgang escreveu:Pirata, partimos do pressuposto que a estrutura do Matusa seja realmente resistente. A integração de um radar predominantemente ar-superfície lhe daria capacidades que o AMX não tem, acredito eu.

Abs

Fabio


David,

1)Aposentar o AMX significa abandonar, pois ninguem compraria (seria algo inédito, aposentar um caça que foi desenvolvido no país e atende aos requisitos do programa)
2)Colocar um radar novo no M2000 seria muito mais caro do que modernizar o AMX
3)Não sabemos quanto custaria uma quantidade grande de M2000 pois o que compramos até agora foi a sucata.

Abraços,

Heronim


Quem comprou o AMX além de Itália e Brasil. O programa está morto e a própria Embraer reconhece o fato. A modificação que estou propondo, mantém o RDI, que é um bom radar, superior ao Grifo do F-5M. O custo da reforma, se houver realmente uma interface capaz de adaptar o Link Br ao caça, sairia por cerca de US$ 3 milhões. Ou seja, cada avião, incluindo compra e modernização, custaria entre US$ 11 milhões e US$ 13 milhas. Só para modernizar os A-1 para o padrão M estamos empregando US$ 8 milhas. Poderíamos ter 36 novos Matusas modernizados dentro do limite de US$ 449 milhões previsto para o AMX-M. Ou gastar mais e comprar uma frota de 59 Matusas e modernizá-los para o padrão M. A diferença se pagaria ao longo da vida útil com o barateamento da manutenção da frota.

Pepê

Enviado: Qui Mai 10, 2007 11:38 am
por Pepê Rezende
Marino escreveu:Pepê, não tenho mais nada a discutir com você, ou melhor, com quem acha que é o dono absoluto da verdade.


Eu que não tenho o que discutir com uma pessoa incapaz de perceber os erros de sua corporação. Essa é a melhor receita para o fracasso e é o que constatamos nas três forças armadas brasileiras. Vcs nunca erram, mas estão no fundo poço. Por que será?

Pepê

Enviado: Qui Mai 10, 2007 11:46 am
por Marino
Pepê Rezende escreveu:
Marino escreveu:Pepê, não tenho mais nada a discutir com você, ou melhor, com quem acha que é o dono absoluto da verdade.


Eu que não tenho o que discutir com uma pessoa incapaz de perceber os erros de sua corporação. Essa é a melhor receita para o fracasso e é o que constatamos nas três forças armadas brasileiras. Vcs nunca erram, mas estão no fundo poço. Por que será?

Pepê

Qual é a sua capacitação, além de "jornalista especializado"?
Quais cursos na área de defesa você possui?
Eu tenho total humildade em dizer que não escrevo na área de Forças aéreas por não me considerar capaz, que aqui aprendo.
E você?
Após eu e o Walter mostrarmos que você errou na questão do submarino, você continua insistindo, não tendo a hombridade de reconhecer o erro.
Você, um "jornalista especializado" em defesa, possivelmente com algum conhecimento apenas na área técnica, tem capacidade de discutir em alto nível, estrategicamente?
A sua resposta para pq estamos no fundo do poço todos os foristas aqui do DB sabem qual é, exceto você.
Considere esta minha última resposta, ou perda de tempo.
Continue a defender os russos.

Enviado: Qui Mai 10, 2007 11:52 am
por trabuco
Calma pessoal, um fórum é assim mesmo, troca de opiniões e conhecimentos. Opiniões e visões diferentes ajudam....

Vamos com calma, na tranquilidade....

Enviado: Qui Mai 10, 2007 1:09 pm
por orestespf
Estive com pouco tempo para participar dos últimos debates no DB...

Lendo os últimos posts, cheguei a conclusão que não se debateu nada tecnicamente e nada de estratágias também. Por incrível que possa parecer, nem especulação houve, no máximo insinuações (ou seria acusações?).

Os debates foram travados com forte teor político e ideológicos. As posições assumidas pelos dois "grandes grupos assim caracterizados", foram influênciadas até mesmo por denúncias não confirmadas. Culpou-se governos, relações exteriores, falta de tato em negociações, etc. Chegou-se ao ponto de uma desensatez e falta de maturidade tal, por parte dos interlocutores, que forçou uma situação limítrofe dos mais calmos membros deste fórum, chegando a ponto da rivalidade assumir uma descordialidade mútua, movidas pelo excesso de tensão, nervosismo e por que não dizer, desequilíbrio.

Não estou julgandos os nobres cavalheiros, apenas relatando o que percebi nas várias linhas dos inúmeros posts.

Espero que o reequilíbrio e a normalidade voltem a reinar, de forma tal que mágoas sejam esquecidas e o respeito e a humildade impliquem na indulgência de ambas as partes envolvidas.

A situação de stress movida por forte apelo emocional induz ao mais sereno dos indivíduos ao erro. Em uma situação de "combate", sangue frio, perspicácia e equilíbrio garantem àquele que se encontra em desvantagem uma grande capacidade de reversão do quadro.

Sugiro a todos os amigos que revejam as retóricas e bravatas, abram mão das vaidades pessoais e que dêem uma oportunidade ao bom senso e a cordialidade. Retratar-se seria o mínimo. Se por acaso, se um dos "grupos" não fizer o mesmo, estará caracterizado e estigmatizado o perfil deste.

Respeitosamente,
Orestes

PS: vamos agredir as "idéias", mas não aos donos das mesmas. São duas coisas distintas.

Enviado: Qui Mai 10, 2007 1:41 pm
por Marino
Caro Orestes
Como sempre você é um fator de equilíbrio.
Não tenho nada contra nenhum integrante do DB. Minha intenção aqui sempre foi a de contribuir com o pouco que conheço.
Reconheço os erros e acertos de minha Instituição, como alguém com integridade deve fazer.
Mais de uma vez escrevi que considero fraquíssima a comunicação da MB com a sociedade, e esta é uma das prioridades do atual CM. Minha participação aqui é até uma tentativa de dar a conhecer a MB a tantos interessados em Defesa, que considero formadores de opinião em nosso país.
Uma coisa que estamos deixando passar é que Defesa não se limita a discussões de equipamentos, qualidades técnicas, etc. Isto fica como sugestão para adiante.
Se ultrapassei os limites peço a todos que me desculpem.
Forte abraço a todos
Marino

Enviado: Qui Mai 10, 2007 2:05 pm
por AlbertoRJ
Pepê Rezende escreveu:O preço dessa conversão (padrão -5) seria de US$ 20 milhas por avião, sem contar os custos de reconstrução, para um avião que, hoje, já está no fim da vida útil como avião de combate. Parece que existe uma interface que permitiria a utilização do RDI, do Link Br e a implantação de um glass cockpit israelense. Essa reforma custaria, no mínimo, US$ 5 milhas por avião.

projeto escreveu: Claro que existem opções usadas no mercado também muito boas, como o F-16MLU, mas o Mirage 2000 a FAB já está operando e, modernizado, faria uma boa dupla seja com o Rafale ou com o Su-35 BM, na minha opinião em melhores condições que o Viper.


O F-16MLU está muito mais barato (US$ 7 milhas) e oferece mais vantagens, como o uso de um míssil BVR de primeira linha (AIM-120C) em lugar da bosta do Derby...

projeto escreveu: Estou viajando muito na Hellmans? O que acham? :lol:


Um pouco...

Pepê


Pepê,
Me parece que o valor pago pelo Chile pelos seus F-16MLU foi de U$17 milhões.

[]'s

Enviado: Qui Mai 10, 2007 2:09 pm
por WalterGaudério
projeto escreveu:
Pepê Rezende escreveu:O preço dessa conversão (padrão -5) seria de US$ 20 milhas por avião, sem contar os custos de reconstrução, para um avião que, hoje, já está no fim da vida útil como avião de combate. Parece que existe uma interface que permitiria a utilização do RDI, do Link Br e a implantação de um glass cockpit israelense. Essa reforma custaria, no mínimo, US$ 5 milhas por avião.

projeto escreveu: Claro que existem opções usadas no mercado também muito boas, como o F-16MLU, mas o Mirage 2000 a FAB já está operando e, modernizado, faria uma boa dupla seja com o Rafale ou com o Su-35 BM, na minha opinião em melhores condições que o Viper.


O F-16MLU está muito mais barato (US$ 7 milhas) e oferece mais vantagens, como o uso de um míssil BVR de primeira linha (AIM-120C) em lugar da bosta do Derby...

projeto escreveu: Estou viajando muito na Hellmans? O que acham? :lol:


Um pouco...

Pepê


Pepê,
Me parece que o valor pago pelo Chile pelos seus F-16MLU foi de U$17 milhões.
[]'s


Parece que foi isso mesmo. Mas tem que ver o que foi incluído no pacote.

sds

Walter

Enviado: Qui Mai 10, 2007 2:22 pm
por piratadabaixada
Pepê Rezende escreveu:
piratadabaixada escreveu:Aposentar o AMX, o mais novo caça da FAB ? Comprar M2000 usado, provavelmente mais velho que o AMX para substituí-lo ? Isto não faz sentido.


UM AMX subsônico custa, em termos de manutenção, o dobro de um Matusa. Sua vida útil (o avião sofreu problemas estruturais) está limitada a 3.500 horas! Depois tem de ser reconstruído a peso de ouro. O Matusa tem uma estrutura extremamente sadia, carrega uma carga útil bem maior que a do AMX e é capaz de se defender melhor.

Pepê

PS: Hoje vou ter um dia infernal. Estou fechando meu caderno e ajudando no fechamento de Brasil em função da visita papal. Nos falamos amanhã.


Desculpe Pepê, mas não posso acreditar em vida útil de 3500 horas, pois se assim fosse não haveria viabilidade em moderniza-lo. Tão pouco acredito que a hora de voo dele possa ser mais cara que um M2000.

Abraços,

Heronim

Enviado: Qui Mai 10, 2007 2:25 pm
por piratadabaixada
Pepê Rezende escreveu:Quem comprou o AMX além de Itália e Brasil. O programa está morto e a própria Embraer reconhece o fato. A modificação que estou propondo, mantém o RDI, que é um bom radar, superior ao Grifo do F-5M. O custo da reforma, se houver realmente uma interface capaz de adaptar o Link Br ao caça, sairia por cerca de US$ 3 milhões. Ou seja, cada avião, incluindo compra e modernização, custaria entre US$ 11 milhões e US$ 13 milhas. Só para modernizar os A-1 para o padrão M estamos empregando US$ 8 milhas. Poderíamos ter 36 novos Matusas modernizados dentro do limite de US$ 449 milhões previsto para o AMX-M. Ou gastar mais e comprar uma frota de 59 Matusas e modernizá-los para o padrão M. A diferença se pagaria ao longo da vida útil com o barateamento da manutenção da frota.

Pepê


Pepê,

Este M2000 que compramos foi sobre da sucata, não existem muitos M2000 a este preço (ainda bem). Resta mesno de 1000 horas destes que compramos. Mesmo que fosse o contrário, abandonar o AMX e o SCP01 seria uma tremenda furada, jogar o radar no lixo quando está pronto !

Abraços,

Heronim

Enviado: Qui Mai 10, 2007 3:26 pm
por soultrain
Boas,

Estou verdadeiramente triste e desapontado com os que eu considero fazerem parte da elite dos nossos melhores foristas.

Lendo tudo acho que os três baixaram o assunto para o nível pessoal, sem conseguir debater as suas fontes ou razões.

A minha tristeza advem, de se ter cortado a possibilídade de futuros debates entre os visados, que no passado foram bastante agradáveis.

Marino penso que a MB tem paralelismos com todas as congêneres mundiais, em termos de espirito de corpo e defesa até à ultima de seus erros. Eu conheço um pouco a Portuguesa e sei que é possível algumas situações que o Pepê revela acontecerem, o Pepê insinua que existem documentos que provam as suas afirmações, mas tambem não mostrou nada. Acho que são acusações muito fortes mesmo para um forum e se as faz tem de mostrar alguma prova, se não começamos todos aqui a invertar factos e mandar postas de pescada e o forum perde todo o sentido, como tem acontecido ultimamente.

É só a minha opinião.
[[]]'s

Enviado: Qui Mai 10, 2007 3:33 pm
por Wolfgang
Aproveitando o que o soultrain disse em relação a apontamentos sem prova, a rigor, então poderíamos dizer que existem certas propostas voando por aí, sem que se apresente alguma prova, estou correto?