Fórum Defesa Brasil

Mas o Gen Carlos Alberto não disse que era contra, pelo contrário. A defesa dele é em favor da manutenção do atual MD e do acesso a qualquer cidadão, civil ou militar, ao cargo.

Essa discussão é muto mais ideológica e política de grupos que tem o rabo entre as pernas, ou preso mesmo com o status quo, em função de discursos tão antigos quanto antiquados.

Aí, na falta do que fazer, ou dizer, ficam levantando esse tipo de argumento sem qualquer cabimento para os dias atuais. Para o tipo de gente quer abrir tal tipo de celeuma, não interessa o interesse público e do Estado, mas como sempre, os próprios interesses. E como a maioria do populacho não lê jornal ou só assiste novela e futebol...

abs.

Link da página do MD que contém o estudo "Cenários de Defesa 2020-2039" elaborado pelo Ministério.

Recomendo a leitura, pois mostra como o MD projeta os cenários futuros e servem de subsídio para a elaboração das políticas de Defesa.

http://www.defesa.gov.br/arquivos/ensin ... a_2039.pdf

Excelente. Leitura obrigatória para quem se interessa pelo tema defesa.

Temer convida Denis Rosenfield para ser ministro da Defesa
6 de Abril de 2018

http://www.forte.jor.br/2018/04/06/teme ... da-defesa/

Eu não sei se é para rir ou para chorar.

abs.

O mais interessante desta notícia - que aliás é de quarta ou quinta passada, se não me engano - não é o filósofo em si mas quem o indicou. Não postei nada porque estava tentando entender e no fim acabei esquecendo, com aquele furdunço todo em torno do Lulla-lau.

Minha leitura é que a tchurma do pijama parece ter angariado mais influência do que a da ativa. Acredite quem quiser mas penso assim e não é de graça, remeti-me aos meus tempos na mídia de Defesa e à relativa surpresa que tive ao perceber que não checavam se o índio com (ou perto de) quem estavam falando não tinha algum curso e/ou experiência em Inteligência. Justamente por ter e saber o que é bom pra tosse que paro por aqui.

Porque as opiniões sobre o atual QI eram o mais interessante...

Bom, ele vai durar apenas 8 meses no cargo. Então é mais um figurante a sentar na vaga de ministro do MD.
Vamos ver se ele não arruma nenhuma confusão até lá.

abs.

FCarvalho escreveu:Bom, ele vai durar apenas 8 meses no cargo. Então é mais um figurante a sentar na vaga de ministro do MD.
Vamos ver se ele não arruma nenhuma confusão até lá.

abs.

E como arrumaria? Se as coisas "evoluíram" ao ponto de o pijama falar mais alto que o verde da tropa na ativa e tendo o Filósofo livre trânsito entre os "pijamudos", bobear e seja qual for o próximo governo, seguirá no cargo enquanto quiser...

Eu não duvido de mais nada a esta altura dos acontecimentos deste país.

abs.

Metas do MD para o triênio 2016-2019 (documento atualizado em fev/2018):

http://www.defesa.gov.br/arquivos/lai/a ... 060218.pdf

Segue o link no site do MD do último relatório de fins de maio de 2018, sobre a execução, meta, realizado, os valores dos projetos de investimento das FFAA.

São cerca de 600 páginas.

https://www.defesa.gov.br/arquivos/lai/ ... 180518.pdf

Não tinha que voltar. O Obama voltou porque quis.

Porém existem motivos importantes que fazem sentido nos EUA. Primeiro que fica bem eleitoralmente e dentro da estrutura de estado tratar os funcionários e subalternos como iguais. Seja civis ou militares. E também na comunicação com os civis em geral. Segundo de que a construção institucional, do estado e do Presidente nos EUA segue a ideia de que "Estou no comando. Sou igual a vocês, No momento represento a instituição de estado democrático, mas não me devem obediência cega. Sigo a constituição e defendo os direitos do cidadão".

Tudo bem que real não é bem assim. Mas é uma ideia presente em vários aspectos de como no comportamento do Presidente, forças armadas, judiciários, congressistas e senadores.

Bourne escreveu: ↑Qua Ago 08, 2018 11:52 am Não tinha que voltar. O Obama voltou porque quis.

Porém existem motivos importantes que fazem sentido nos EUA. Primeiro que fica bem eleitoralmente e dentro da estrutura de estado tratar os funcionários e subalternos como iguais. Seja civis ou militares. E também na comunicação com os civis em geral. Segundo de que a construção institucional, do estado e do Presidente nos EUA segue a ideia de que "Estou no comando. Sou igual a vocês, No momento represento a instituição de estado democrático, mas não me devem obediência cega. Sigo a constituição e defendo os direitos do cidadão".

Tudo bem que real não é bem assim. Mas é uma ideia presente em vários aspectos de como no comportamento do Presidente, forças armadas, judiciários, congressistas e senadores.

O Obama era mestre nisso. Uma foto que viralizou foi esta:

No blog Forças Terrestre da Trilogia há uma matéria que julgo muito pertinente mas que está passando batida.
Dos 13 candidatos à presidência, apenas 4 possuem em seus peopostas de programas de governo os itens Defesa e Relações Exteriores.
São eles, Bolsonaro, Marina Silva, Ciro Gomes e mais um que não lembro o nome agora.
Em todos eles uma característica comum: duas páginas, no máximo, dedicadas aos temas. E em nenhuma das propostas se encontra qualquer indicação concreta de ações, planejamento e/ou política públicas que visem tirar objetivamente a defesa do atual status quo.
Traduzindo em miúdos, se vocês acham que chegamos ao fundo do poço, é melhor esperar um pouco.
Os demais 9 candidatos sequer possuem menção aos temas defesa e Relações Exteriores em seus programas.

Abs

Outro dia estava escutando o Vila da JP criticando isso nos candidatos, nenhum tinha uma ideia de nação, propostas de política externa, de como posicionar o Brasil diante do mundo, só o mesmo de sempre, ou alinhamento com os EUA/Europa, ou o contrário disso, nada independente.