Re: tanques e blindados
Enviado: Sex Abr 24, 2020 8:46 pm
MBT é para não ofender suscetibilidades verde-oliva. Ou para a propaganda institucional.
abs
abs
Fonte: https://www.army.mil/article/197081/arm ... _firepowerThe MPF capability is one of the most critical needs for the Army, particularly for its Infantry Brigade Combat Teams (IBCT) who lack protected, long range, cyber resilient precision direct fire capability for early entry operations. IBCTs require this capability to be employed in austere and unpredictable locations allowing them to avoid the enemy's strengths and rapidly transition to offensive operations and exploit the initiative.
Você leva a sério dinheiro público? Pois eu levo.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Abr 25, 2020 1:15 am Países ricos e/ou os levam a Defesa a sério, seja por necessidade, seja por consciência, não fazem esse tipo de troca, fazem como os yankees, eles complementam a frota.
Como não somos ricos, nunca levamos Defesa a sério e menos ainda temos consciência alguma sobre o tema, não tem problema o EB pegar um CC de 30, 40, ou 50 ton e chamar de meu MBT.
Com um pouco mais de sorte o Tamoyo III há mais de trinta anos atrás quase levou o título, perdido para a leseira baré de alguns generais que achavam o Osório mais bonitinho. E ele só tinha 32 ton ainda como protótipo.
Se tivesse chegado até hoje nas fileiras do EB, provavelmente poderia já estar na faixa das 50 ton tranquilamente, e sendo MBT. Mas um MBT de pobre.
Creio que o importante aqui não é o conceito clássico de MBT, mas o que vamos fazer com os CC que viermos a receber.
Em exércitos modernos MBT costumam ser máquinas acima de 50 ton sem problema nenhum. Já em exércitos como o brasileiro, onde a realidade nos limita por todos os lados, chamar um CC qualquer, derivado ou não de IFV, de MBT também serve sem problema nenhuma. Até porque ele vai continuar a exercer os mesmos papeis que os atuais Leo 1A5 tem.
A diferença é que vamos ter que nos virar com algo que, para quem pode, não passa de CC leve de apoio para a infantaria leve e cavalaria mecanizada, mas para nós será umm MBT em termos funcionais e operacionais.
Pode não ser o ideal em termos comparativos com o que há de melhor lá fora no mundo desenvolvido, mas cá para a nossa realidade, quando até uma prancha de cavalo mecânico se torna um problema logístico sério, então, já vamos estar mais que bem servidos com a tal VBC CC de até 50 ton que o exército quer.
Se dermos sorte, ele também irá gerar uma família bem grande , que vamos levar os próximos vinte anos tentando tirar do papel.
abs
Bom mesmo é comprar o Kaplan-MT, bem baratinho, U$S 7,5 milhões cada para a Indonésia. E olha que o nível de sofisticação do Kaplan-MT é ainda menor do que a proposta do MPF da GDLS.
Meu caro Túlio,
Olá Gabriel, vamos devagar.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Abr 25, 2020 11:27 pm Você leva a sério dinheiro público? Pois eu levo.
Aliás quero saber de onde você tirou que um ""MBT""' de 40 toneladas custa menos que um de 55.
Quero prova, não suposição.
Problema com prancha de cavalos mecânicos? Cara, numa boa, mantenha-se sobre aquilo que você tenha conhecimento, não fique supondo nada que não saiba. Hoje possuímos cavalos mecânicos o suficiente pra transportar coisa acima das 55 toneladas, inclusive até com capacidade de 65 toneladas sobre a prancha.
Com VBC de 10 toneladas ou de 1000 toneladas, QUALQUER Exército precisa possuir caminhões que possam transportar mais de 70 toneladas.
Trabalhe com o que você tem conhecimento e o que pode provar, não coisas absurdas como "MBT de 40 toneladas é mais barato que um de 60 toneladas".
Aliás a sua falta de atenção é tão grande que nem foi esta a minha pergunta: o Elígio, sabidamente membro do EB, disse que o conceito de VBC leve está "mais atual do que nunca", eu gostaria de saber qual país está adotando VBC's leves em detrimento de VBC's comuns.
A probabilidade de um K-2 ou qualquer coisa semelhante a ele, hoje e no curto prazo, entrar para as fileiras da cavalaria do EB está para mesma de eu estar vivo quando o Harley passar pela terra novamente em 2072.
Não precisa citar questões de valores quando você fala em dificuldades logísticas de operar uma viatura pesada, que magicamente seriam diminuídas com viaturas de menor peso.FCarvalho escreveu: ↑Dom Abr 26, 2020 1:46 amOlá Gabriel, vamos devagar.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Abr 25, 2020 11:27 pm Você leva a sério dinheiro público? Pois eu levo.
Aliás quero saber de onde você tirou que um ""MBT""' de 40 toneladas custa menos que um de 55.
Quero prova, não suposição.
Problema com prancha de cavalos mecânicos? Cara, numa boa, mantenha-se sobre aquilo que você tenha conhecimento, não fique supondo nada que não saiba. Hoje possuímos cavalos mecânicos o suficiente pra transportar coisa acima das 55 toneladas, inclusive até com capacidade de 65 toneladas sobre a prancha.
Com VBC de 10 toneladas ou de 1000 toneladas, QUALQUER Exército precisa possuir caminhões que possam transportar mais de 70 toneladas.
Trabalhe com o que você tem conhecimento e o que pode provar, não coisas absurdas como "MBT de 40 toneladas é mais barato que um de 60 toneladas".
Aliás a sua falta de atenção é tão grande que nem foi esta a minha pergunta: o Elígio, sabidamente membro do EB, disse que o conceito de VBC leve está "mais atual do que nunca", eu gostaria de saber qual país está adotando VBC's leves em detrimento de VBC's comuns.
Li e reli o meu texto, e em nenhum momento citei questão de valores, custos ou preços de CC ou fiz juízo de valor sobre isto.
Falei apenas da questão de conceito relativo a nomeclatura "MBT" e sua relatividade. Só isso. Penso que fui bem claro.
Quanto citação da prancha usei apenas como um exemplo ilustrativo das limitações que temos aqui quanto a logística, e custos correlatos, em termos gerais, ou seja, a prancha não é um problema em si.
No mais, é como eu falei ao Túlio. Vocês estão fazendo relações entre um veículo que sequer existe e outro que já está pronto e operacional. Creio ser uma comparação no mínimo equivocada.
No mais, em tempo, a tal VBC CC do exército, como também disse ao Túlio, não tem 50 toneladas. Ela poderá vir a ter, é um limite máximo admitido no ROB.
Ou seja, estamos falando de um veículo hipotético que poderá ter até 50 toneladas. Para o EB, independente da base utilizada, ele será o seu MBT, e irá operar como tal.
Se outros países fazem isso com CC com bem mais de 30, 40 ou 50 toneladas, bom para eles. Eles podem e não tem problemas com isso. Já nós vamos ter que nos virar com um blido limitado a peso pronto para combate de no máximo 50 toneladas.
Creio que talvez esse VBC CC do ROB não deva ser o sonho dos cavalarianos, mas com certeza deve ser o máximo que eles pensam que conseguem operar bem por aqui e manter de forma efetiva sob todos os aspectos da sua existência, e não apenas para manter doutrina e fazer desfiles como acontece desde os M-3 Lee.
Boa sorte para eles.
abs
Não irá operar nem se for um exercício simulado pois não consegue.Para o EB, independente da base utilizada, ele será o seu MBT, e irá operar como tal.
Ora basta ler o ROB e fazer uma conjectura! ROB existe só pra gastar dinheiro com energia, salário e cafezinho de quem o escreveu?Vocês estão fazendo relações entre um veículo que sequer existe e outro que já está pronto e operacional.
A questão não é essa, a questão é que Oficiais do EB DIZEM que países estão adotando viaturas leves com canhão no conceito MMBT, o que é MENTIRA! Ninguém está fazendo isso e sim adotando viaturas leves com canhões para funções de apoio de fogo. Se for assim, nossos Guarani 6X6 são VBCI só por possuírem canhão 30 mm e cumpre a função boa?Se outros países fazem isso com CC com bem mais de 30, 40 ou 50 toneladas, bom para eles. Eles podem e não tem problemas com isso. Já nós vamos ter que nos virar com um blido limitado a peso pronto para combate de no máximo 50 toneladas.
Peso pronto pra combate de 50 toneladas?Já nós vamos ter que nos virar com um blido limitado a peso pronto para combate de no máximo 50 toneladas.
Não é ROB dos sonhos, é um ROB com bizarrices e coisas inexequíveis.Creio que talvez esse VBC CC do ROB não deva ser o sonho dos cavalarianos, mas com certeza deve ser o máximo que eles pensam que conseguem operar bem por aqui e manter de forma efetiva sob todos os aspectos da sua existência, e não apenas para manter doutrina e fazer desfiles como acontece desde os M-3 Lee.
Não se preocupe se uma Kombi preta parar na sua porta de casa depois disso.gabriel219 escreveu: ↑Dom Abr 26, 2020 7:08 pmPeso pronto pra combate de 50 toneladas? Pode ficar abaixo disso. Não é um indicativo absoluto. Tenha isso em mente também.Já nós vamos ter que nos virar com um blido limitado a peso pronto para combate de no máximo 50 toneladas.
Não é ROB dos sonhos, é um ROB com bizarrices e coisas inexequíveis.
Eu deixei aqui neste tópico, ou no do MBT nacional, não lembro, vários links para você entrar em contato com diversas OM do EB que devem estar ligadas e/ou cientes sobre a elaboração do ROB do cito VBC CC.
Como tens mais conhecimento na área sobre diversos aspectos técnicos do projeto, espero que possas nos ajudar entrando em contato com eles e solicitando esclarecimento sobre suas dúvidas, que também não deixam de ser minhas e de muita gente aqui.
Caso eles se dignem lhe responder, aguardo seus comentários sobre o que informarem.
Aliás, penso que esta seja uma tarefa de todos aqui que possam questionar o EB sobre isso com embasamento técnico. Do contrário, muito provavelmente eles sequer se darão o trabalho de responder.
Sabe o porque da minha revolta? Absolutamente ninguém responde nada. Fiz uma pergunta pública aqui a um membro do EB e nada de resposta.FCarvalho escreveu: ↑Seg Abr 27, 2020 1:19 pmNão se preocupe se uma Kombi preta parar na sua porta de casa depois disso.gabriel219 escreveu: ↑Dom Abr 26, 2020 7:08 pm
Peso pronto pra combate de 50 toneladas? Pode ficar abaixo disso. Não é um indicativo absoluto. Tenha isso em mente também.
Não é ROB dos sonhos, é um ROB com bizarrices e coisas inexequíveis.
Eu deixei aqui neste tópico, ou no do MBT nacional, não lembro, vários links para você entrar em contato com diversas OM do EB que devem estar ligadas e/ou cientes sobre a elaboração do ROB do cito VBC CC.
Como tens mais conhecimento na área sobre diversos aspectos técnicos do projeto, espero que possas nos ajudar entrando em contato com eles e solicitando esclarecimento sobre suas dúvidas, que também não deixam de ser minhas e de muita gente aqui.
Caso eles se dignem lhe responder, aguardo seus comentários sobre o que informarem.
Aliás, penso que esta seja uma tarefa de todos aqui que possam questionar o EB sobre isso com embasamento técnico. Do contrário, muito provavelmente eles sequer se darão o trabalho de responder.
abs