VENEZUELA
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- delmar
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Re: CHAVEZ: de novo.
Todo sistema eleitoral tem falhas. A eleição por lista, como na Itália e Portugal, fortalece os partidos mas dificulta a renovação. A eleição distrital, em que cada distrito eleitoral elege um representante, impede o surgimento de novos partidos ou partidos pequenos, que não conseguem eleger representantes.
No nosso sistema tem a figura do "puxador de votos", ou seja os candidatos sem qualquer noção de política que são lançados apenas para pegar votos para a legenda e ajudar o partido a eleger mais representantes. Comunicadores de TV, jogadores, cantores, artistas, etc.. O que o Danrlei, o Romário, o Tiririca vão fazer como deputado? O Objetivo é dar voto para a legenda do partido.
O nosso sistema também propicia as bancadas corporativas. Como o candidato pode ser votado em todo o estado, o candidato de uma corporação, entidade ou classe consegue estabelecer uma rede de apoio em todo território e recebendo alguns votos em cada canto acaba sendo eleito. Surge então a bancada ruralista, a bancada da saúde, etc..
No nosso sistema tem a figura do "puxador de votos", ou seja os candidatos sem qualquer noção de política que são lançados apenas para pegar votos para a legenda e ajudar o partido a eleger mais representantes. Comunicadores de TV, jogadores, cantores, artistas, etc.. O que o Danrlei, o Romário, o Tiririca vão fazer como deputado? O Objetivo é dar voto para a legenda do partido.
O nosso sistema também propicia as bancadas corporativas. Como o candidato pode ser votado em todo o estado, o candidato de uma corporação, entidade ou classe consegue estabelecer uma rede de apoio em todo território e recebendo alguns votos em cada canto acaba sendo eleito. Surge então a bancada ruralista, a bancada da saúde, etc..
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- rodrigo
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Re: CHAVEZ: de novo.
Dos presuntos integrantes del grupo separatista vasco ETA que están detenidos desde la semana pasada confesaron haber recibido adiestramiento en el manejo de armas en Venezuela, según se reveló hoy de la declaración de los detenidos.
El magistrado Ismael Moreno señaló que Javier Atristain y Juan Carlos Besance, detenidos el miércoles de la semana pasada en el País Vasco, recibieron un curso en Venezuela entre julio y agosto de 2008. El responsable del entrenamiento, según el juez, fue Arturo Cubillas, acusado en otro sumario de la Audiencia Nacional de ser el intermediario en la supuesta colaboración entre ETA y la guerrilla colombiana de las FARC, bajo el amparo del gobierno del presidente venezolano Hugo Chávez.
Chávez negó estos vínculos, que sin embargo llegaron a provocar un encontronazo diplomático entre Venezuela y España en marzo. Cubillas, considerado el responsable del colectivo de ETA en Venezuela, ocupó en 2005 un cargo de rango medio en la administración de Chávez.
El embajador venezolano en España, Isaías Rodríguez, volvió a rechazar cualquier relación de su gobierno con el grupo vasco. “El gobierno venezolano no está vinculado con nada que tenga que ver con ETA”, señaló Rodríguez.
Atristain y Besance fueron arrestados el miércoles pasado junto a un tercer activista, liberado más tarde. En la operación, la guardia civil encontró en un garaje más de 100 kilos de materiales para fabricar explosivos.
http://www.clarin.com/mundo/ETA-Venezue ... 65427.html
El magistrado Ismael Moreno señaló que Javier Atristain y Juan Carlos Besance, detenidos el miércoles de la semana pasada en el País Vasco, recibieron un curso en Venezuela entre julio y agosto de 2008. El responsable del entrenamiento, según el juez, fue Arturo Cubillas, acusado en otro sumario de la Audiencia Nacional de ser el intermediario en la supuesta colaboración entre ETA y la guerrilla colombiana de las FARC, bajo el amparo del gobierno del presidente venezolano Hugo Chávez.
Chávez negó estos vínculos, que sin embargo llegaron a provocar un encontronazo diplomático entre Venezuela y España en marzo. Cubillas, considerado el responsable del colectivo de ETA en Venezuela, ocupó en 2005 un cargo de rango medio en la administración de Chávez.
El embajador venezolano en España, Isaías Rodríguez, volvió a rechazar cualquier relación de su gobierno con el grupo vasco. “El gobierno venezolano no está vinculado con nada que tenga que ver con ETA”, señaló Rodríguez.
Atristain y Besance fueron arrestados el miércoles pasado junto a un tercer activista, liberado más tarde. En la operación, la guardia civil encontró en un garaje más de 100 kilos de materiales para fabricar explosivos.
http://www.clarin.com/mundo/ETA-Venezue ... 65427.html
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Analise academica do Mauricio Santoro sobre chaves...http://www.insightnet.com.br/inteligenc ... DFs/03.pdf
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- Marino
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Re: CHAVEZ: de novo.
PDVSA não investe e pode ficar fora de refinaria em PE
Um ano após acordo fechado pelos presidentes Lula e Hugo Chávez, estatal venezuelana ainda não colocou nenhum centavo no projeto
Irany Tereza, Nicola Pamplona / RIO
A estatal venezuelana de petróleo PDVSA está praticamente fora da refinaria de Pernambuco, segundo fontes que acompanham o desenvolvimento do projeto. Este mês completa um ano desde que foi formalizado o acordo entre a Petrobrás e a estatal venezuelana, sem que a PDVSA tenha destinado nenhum centavo à obra.
Dois pedidos de financiamento feitos pela companhia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já foram negados, por falta de garantias. Pode ser o fim melancólico das intenções de negócios comuns que constaram da Aliança Estratégica entre Brasil e Venezuela, estabelecida em fevereiro de 2005, entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez, contendo um total de 28 acordos.
Naquela época, a então ministra das Minas e Energia Dilma Rousseff presente à solenidade que reuniu em Caracas 11 ministros venezuelanos e sete brasileiros, assinou 18 protocolos de intenções.
Dos 15 relacionados à área de energia, 14 envolviam participação da Petrobrás e apenas um deles evoluiu: o da refinaria em Pernambuco, que empacou no estágio de desembolso de recursos entre os sócios.
Até agora, nada de concreto foi efetivado, a não ser a assinatura de contratos para a obra, apenas pela Petrobrás, no valor de R$ 9,8 bilhões, em dezembro do ano passado.
A estatal brasileira tomou emprestados os recursos no BNDES, como parte dos R$ 25 bilhões que o banco destinou a financiamentos à companhia.
Depois, ficou acertado que a PDVSA ficaria responsável por 40% do empréstimo, seguindo o critério de proporcionalidade dos sócios no empreendimento. A venezuelana tentou, mas não conseguiu aval do banco para sua inclusão no financiamento por falta de garantias compatíveis com as exigências técnicas.
Nem Petrobrás nem BNDES concordaram em falar sobre o assunto, alegando que as negociações seguem com cláusulas de confidencialidade.
Sem garantia. Segundo fontes ouvidas pela Agência Estado, no entanto, no primeiro pedido, as garantias apresentadas foram os ativos da PDVSA no Brasil, sendo que a companhia tem apenas um escritório no País e uma pequena rede de distribuição no Estado do Pará.
Na segunda tentativa, foi incluída a participação de um banco venezuelano no negócio, garantia também recusada pelo banco de fomento brasileiro.
A Petrobrás toca sozinha a construção da refinaria, que tem previsão de entrar em operação em 2010, com capacidade de processamento de 220 mil barris de óleo por dia, metade provenientes do Campo de Carabobo, na Venezuela, e a outra metade do complexo de Marlin, na Bacia de Santos. Trata-se de dois tipos de petróleo muito diferentes, que exigem também distintos processos de refino.
Diante das incertezas com relação à parceria, a Petrobrás vem segurando a compra de uma unidade de tratamento de enxofre necessária ao refino do óleo venezuelano, que encareceria ainda mais o projeto.
Orçamento. A refinaria, batizada com o nome do herói bolivariano Abreu e Lima, estava inicialmente orçada em US$ 4,5 bilhões, quando o primeiro estudo foi feito pela petroleira brasileira, há cinco anos.
Sucessivas revisões, incluindo erros no cálculo de custos de terraplenagem, elevaram o orçamento a quase o triplo do previsto, para entre US$ 12 bilhões e US$ 13 bilhões.
A obra faz parte do plano de investimentos da Petrobrás. Parte dos recursos obtidos com a capitalização da estatal - feita durante o mês passado - será destinada para o desenvolvimento do projeto.
PARA LEMBRAR
Em dezembro de 2005, os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Hugo Chávez, lançaram a pedra fundamental da refinaria pernambucana Abreu e Lima. Na ocasião, os presidentes disseram que seriam investidos US$ 4,5 bilhões (depois o número foi revisado), sendo 60% da Petrobrás e 40% da PDVSA. Em março de 2009, surgiram divergências entre os países sobre a venda da produção da futura refinaria. Em outubro do ano passado, houve a formalização do acordo para a construção da central. A estatal venezuelana, no entanto, ainda não cumpriu sua parte no investimento.
Um ano após acordo fechado pelos presidentes Lula e Hugo Chávez, estatal venezuelana ainda não colocou nenhum centavo no projeto
Irany Tereza, Nicola Pamplona / RIO
A estatal venezuelana de petróleo PDVSA está praticamente fora da refinaria de Pernambuco, segundo fontes que acompanham o desenvolvimento do projeto. Este mês completa um ano desde que foi formalizado o acordo entre a Petrobrás e a estatal venezuelana, sem que a PDVSA tenha destinado nenhum centavo à obra.
Dois pedidos de financiamento feitos pela companhia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já foram negados, por falta de garantias. Pode ser o fim melancólico das intenções de negócios comuns que constaram da Aliança Estratégica entre Brasil e Venezuela, estabelecida em fevereiro de 2005, entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez, contendo um total de 28 acordos.
Naquela época, a então ministra das Minas e Energia Dilma Rousseff presente à solenidade que reuniu em Caracas 11 ministros venezuelanos e sete brasileiros, assinou 18 protocolos de intenções.
Dos 15 relacionados à área de energia, 14 envolviam participação da Petrobrás e apenas um deles evoluiu: o da refinaria em Pernambuco, que empacou no estágio de desembolso de recursos entre os sócios.
Até agora, nada de concreto foi efetivado, a não ser a assinatura de contratos para a obra, apenas pela Petrobrás, no valor de R$ 9,8 bilhões, em dezembro do ano passado.
A estatal brasileira tomou emprestados os recursos no BNDES, como parte dos R$ 25 bilhões que o banco destinou a financiamentos à companhia.
Depois, ficou acertado que a PDVSA ficaria responsável por 40% do empréstimo, seguindo o critério de proporcionalidade dos sócios no empreendimento. A venezuelana tentou, mas não conseguiu aval do banco para sua inclusão no financiamento por falta de garantias compatíveis com as exigências técnicas.
Nem Petrobrás nem BNDES concordaram em falar sobre o assunto, alegando que as negociações seguem com cláusulas de confidencialidade.
Sem garantia. Segundo fontes ouvidas pela Agência Estado, no entanto, no primeiro pedido, as garantias apresentadas foram os ativos da PDVSA no Brasil, sendo que a companhia tem apenas um escritório no País e uma pequena rede de distribuição no Estado do Pará.
Na segunda tentativa, foi incluída a participação de um banco venezuelano no negócio, garantia também recusada pelo banco de fomento brasileiro.
A Petrobrás toca sozinha a construção da refinaria, que tem previsão de entrar em operação em 2010, com capacidade de processamento de 220 mil barris de óleo por dia, metade provenientes do Campo de Carabobo, na Venezuela, e a outra metade do complexo de Marlin, na Bacia de Santos. Trata-se de dois tipos de petróleo muito diferentes, que exigem também distintos processos de refino.
Diante das incertezas com relação à parceria, a Petrobrás vem segurando a compra de uma unidade de tratamento de enxofre necessária ao refino do óleo venezuelano, que encareceria ainda mais o projeto.
Orçamento. A refinaria, batizada com o nome do herói bolivariano Abreu e Lima, estava inicialmente orçada em US$ 4,5 bilhões, quando o primeiro estudo foi feito pela petroleira brasileira, há cinco anos.
Sucessivas revisões, incluindo erros no cálculo de custos de terraplenagem, elevaram o orçamento a quase o triplo do previsto, para entre US$ 12 bilhões e US$ 13 bilhões.
A obra faz parte do plano de investimentos da Petrobrás. Parte dos recursos obtidos com a capitalização da estatal - feita durante o mês passado - será destinada para o desenvolvimento do projeto.
PARA LEMBRAR
Em dezembro de 2005, os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Venezuela, Hugo Chávez, lançaram a pedra fundamental da refinaria pernambucana Abreu e Lima. Na ocasião, os presidentes disseram que seriam investidos US$ 4,5 bilhões (depois o número foi revisado), sendo 60% da Petrobrás e 40% da PDVSA. Em março de 2009, surgiram divergências entre os países sobre a venda da produção da futura refinaria. Em outubro do ano passado, houve a formalização do acordo para a construção da central. A estatal venezuelana, no entanto, ainda não cumpriu sua parte no investimento.
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- delmar
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Re: CHAVEZ: de novo.
De 4,5 para 13 bilhões? Isto merece uma explicação dos foristas que cá estão para defender o governo. Como é possível serem tão incompetente a ponto de errar por tanto? Não será uma campanha dos PIGs?Orçamento. A refinaria, batizada com o nome do herói bolivariano Abreu e Lima, estava inicialmente orçada em US$ 4,5 bilhões, quando o primeiro estudo foi feito pela petroleira brasileira, há cinco anos.
Sucessivas revisões, incluindo erros no cálculo de custos de terraplenagem, elevaram o orçamento a quase o triplo do previsto, para entre US$ 12 bilhões e US$ 13 bilhões.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: CHAVEZ: de novo.
delmar escreveu:De 4,5 para 13 bilhões? Isto merece uma explicação dos foristas que cá estão para defender o governo. Como é possível serem tão incompetente a ponto de errar por tanto? Não será uma campanha dos PIGs?Orçamento. A refinaria, batizada com o nome do herói bolivariano Abreu e Lima, estava inicialmente orçada em US$ 4,5 bilhões, quando o primeiro estudo foi feito pela petroleira brasileira, há cinco anos.
Sucessivas revisões, incluindo erros no cálculo de custos de terraplenagem, elevaram o orçamento a quase o triplo do previsto, para entre US$ 12 bilhões e US$ 13 bilhões.
engraçado, parece uma obra portuguesa.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Mudes o preço para euros e é em Portugal.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Eu sou do Recife e aqui essa refinaria é usada pelos políticos como a "ressureição da economia local", puro desenvolvimentismo. O estado de Pernambuco tá crescendo a ritmo chinês, mas nesse crescimento tem muito joio misturado ao trigo.delmar escreveu:De 4,5 para 13 bilhões? Isto merece uma explicação dos foristas que cá estão para defender o governo. Como é possível serem tão incompetente a ponto de errar por tanto? Não será uma campanha dos PIGs?Orçamento. A refinaria, batizada com o nome do herói bolivariano Abreu e Lima, estava inicialmente orçada em US$ 4,5 bilhões, quando o primeiro estudo foi feito pela petroleira brasileira, há cinco anos.
Sucessivas revisões, incluindo erros no cálculo de custos de terraplenagem, elevaram o orçamento a quase o triplo do previsto, para entre US$ 12 bilhões e US$ 13 bilhões.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: CHAVEZ: de novo.
Quer dizer então que aí no Brasil não há "derrapagerns orçamentais", ficando vcs muito admirados com o que se passa na Venezuela?
É que "noticias" dessas em Portugal nem noticia são, de tão habituais...
Aliás noticia seria no dia em que UMA obra ficasse dentro do orçamento
É que "noticias" dessas em Portugal nem noticia são, de tão habituais...
Aliás noticia seria no dia em que UMA obra ficasse dentro do orçamento
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Re: CHAVEZ: de novo.
Por aqui todas obras também ultrapassam o orçamento previsto, mas dentro de uma média "normal" de até 50 a 60%. No caso é que foi algo exagerado, de 4,5 para 13 é dose pra mamute. Se tivesse ficado ao redor de 7 ou até 8 estaria de bom tamanho.P44 escreveu:Quer dizer então que aí no Brasil não há "derrapagerns orçamentais", ficando vcs muito admirados com o que se passa na Venezuela?
É que "noticias" dessas em Portugal nem noticia são, de tão habituais...
Aliás noticia seria no dia em que UMA obra ficasse dentro do orçamento
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez visita Moscou para definir bases de cooperação até 2014
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, chega nesta quinta-feira (14/10) a Moscou em uma visita de dois dias durante a qual discutirá com os dirigentes russos os planos de cooperação bilateral até 2014 em âmbitos tão diversos como o militar, a construção e a criação de empresas mistas e instituições financeiras.
Está previsto que Chávez se reúna ainda hoje com o presidente russo, Dmitri Medvedev, em um jantar informal. Já as conversas oficiais ocorrerão amanhã.
A agenda do presidente venezuelano inclui também um encontro com o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, e as autoridades de Moscou, bem como sua participação na conferência "Dois séculos da independência da América Latina", que se inaugura hoje na Biblioteca de Literatura Estrangeira de Moscou.
O objetivo principal da visita, assinala a agência oficial russa Itar-Tass, é a assinatura de um plano de ação que, nas palavras dos ministérios de Assuntos Exteriores dos dois países, estabelecerá as bases da cooperação até 2014.
O documento definirá a colaboração em política externa e economia, nos setores de gás, petróleo, energia nuclear, telecomunicações, agricultura, pesca, transporte, educação, saúde, turismo, esportes e cultura, bem como em matéria de assistência a desastres naturais.
"As relações russo-venezuelanas se caracterizam nos últimos anos por sua dinâmica positiva e um fortalecimento dos contatos no âmbito político, econômico, científico e cultural", ressaltou uma fonte do Kremlin em declarações à agência Interfax.
Segundo os analistas, a implementação dos objetivos definidos no plano de ação garantirá o crescimento do comércio bilateral, que em 2009 superou os 397 milhões de dólares e no qual o setor militar ocupa um lugar de destaque.
A Venezuela, que desde 2005 adquiriu armas russas no valor de 4,4 bilhões de dólares - segundo fontes do país -, ascendeu como principal cliente latino-americano da indústria militar russa, o que preocupa especialmente Estados Unidos e Colômbia.
Em abril passado, durante sua visita à Venezuela, Putin afirmou inclusive que a Venezuela planejava comprar mais de 5 bilhões de dólares em armas russas.
Outro dos objetivos da visita de Chávez a Moscou em sua nona viagem à Rússia desde 2001 é a assinatura do documento final para a criação de um banco russo-venezuelano, que financiará projetos de investimento nos dois países.
Entre outras coisas, o banco se dedicará a financiar projetos energéticos das companhias russas que formam o Consórcio Petroleiro Nacional criado por Moscou para trabalhar na Venezuela.
Durante sua visita pela capital russa, está previsto que Chávez aborde também a assistência russa na construção de casas sociais para os setores mais pobres da população venezuelana.
A viagem de Chávez de quase duas semanas também incluirá passagens por Belarus, Ucrânia, Irã, Síria, Líbia, Argélia e Portugal.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, chega nesta quinta-feira (14/10) a Moscou em uma visita de dois dias durante a qual discutirá com os dirigentes russos os planos de cooperação bilateral até 2014 em âmbitos tão diversos como o militar, a construção e a criação de empresas mistas e instituições financeiras.
Está previsto que Chávez se reúna ainda hoje com o presidente russo, Dmitri Medvedev, em um jantar informal. Já as conversas oficiais ocorrerão amanhã.
A agenda do presidente venezuelano inclui também um encontro com o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, e as autoridades de Moscou, bem como sua participação na conferência "Dois séculos da independência da América Latina", que se inaugura hoje na Biblioteca de Literatura Estrangeira de Moscou.
O objetivo principal da visita, assinala a agência oficial russa Itar-Tass, é a assinatura de um plano de ação que, nas palavras dos ministérios de Assuntos Exteriores dos dois países, estabelecerá as bases da cooperação até 2014.
O documento definirá a colaboração em política externa e economia, nos setores de gás, petróleo, energia nuclear, telecomunicações, agricultura, pesca, transporte, educação, saúde, turismo, esportes e cultura, bem como em matéria de assistência a desastres naturais.
"As relações russo-venezuelanas se caracterizam nos últimos anos por sua dinâmica positiva e um fortalecimento dos contatos no âmbito político, econômico, científico e cultural", ressaltou uma fonte do Kremlin em declarações à agência Interfax.
Segundo os analistas, a implementação dos objetivos definidos no plano de ação garantirá o crescimento do comércio bilateral, que em 2009 superou os 397 milhões de dólares e no qual o setor militar ocupa um lugar de destaque.
A Venezuela, que desde 2005 adquiriu armas russas no valor de 4,4 bilhões de dólares - segundo fontes do país -, ascendeu como principal cliente latino-americano da indústria militar russa, o que preocupa especialmente Estados Unidos e Colômbia.
Em abril passado, durante sua visita à Venezuela, Putin afirmou inclusive que a Venezuela planejava comprar mais de 5 bilhões de dólares em armas russas.
Outro dos objetivos da visita de Chávez a Moscou em sua nona viagem à Rússia desde 2001 é a assinatura do documento final para a criação de um banco russo-venezuelano, que financiará projetos de investimento nos dois países.
Entre outras coisas, o banco se dedicará a financiar projetos energéticos das companhias russas que formam o Consórcio Petroleiro Nacional criado por Moscou para trabalhar na Venezuela.
Durante sua visita pela capital russa, está previsto que Chávez aborde também a assistência russa na construção de casas sociais para os setores mais pobres da população venezuelana.
A viagem de Chávez de quase duas semanas também incluirá passagens por Belarus, Ucrânia, Irã, Síria, Líbia, Argélia e Portugal.
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Re: CHAVEZ: de novo.
não sei porquê deu-me vontade de rir, esta lista
Belarus, Ucrânia, Irã, Síria, Líbia, Argélia e Portugal.
Triste sina ter nascido português
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Re: CHAVEZ: de novo.
Só país do eixo do mal. Ouvi falar que o ultimo é governado por um ditador torcedor do Benfica.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: CHAVEZ: de novo.
Ele só é do Benfica quando lhe dá jeito...
De resto , foi precisamente o que me chamou a atenção, só estados párias...
De resto , foi precisamente o que me chamou a atenção, só estados párias...
Triste sina ter nascido português
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Re: CHAVEZ: de novo.
Não é a Ucrânia a dona do Oplot?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!