Fórum Defesa Brasil

Jornal do Brasil. Economia.

Número de inadimplentes atinge recorde de 57 milhões no país
60% têm contas que custam acima de 100% de sua renda mensal.

Me parece que a política Mantega Dinah de facilitar o crédito não vai ter muito efeito.

O pessoal pensa que pleno emprego = não existem desempregados.

Sobre a queda da criação de empregos, é bastante óbvio, se há pleno emprego é natural que a oferta diminua, pelo menos momentaneamente. A tendência é de estabilização, o que é realmente importante, sem altos e baixos.

Esses números são jogados para consumo sem serem contextualizados.

Sobre a inadimplência, vou me ater à última linha: se eu financiei um imóvel, seria bastante sensato perceber que o valor devido é bem maior que 100% da minha renda mensal.

BENVINDOS à campanha eleitoral. Se sou da oposição o Brasil está à beira do abismo, se sou situação o Brasil vai de vento em popa. Como não sou de nenhum dos dois, contento-me em olhar em volta e, principalmente, perguntar ao meu bolso em quem votar...

nveras escreveu:Jornal do Brasil. Economia.

Número de inadimplentes atinge recorde de 57 milhões no país
60% têm contas que custam acima de 100% de sua renda mensal.

Me parece que a política Mantega Dinah de facilitar o crédito não vai ter muito efeito.

Boa mesmo é a bomba relógio do crédito imobiliário. Fizeram o minha casa minha vida com critérios de seleção de cliente mais frouxos que aqueles dos americanos pré bolha imobiliária, e agora tem uma multidão devendo mais do que pode pagar, e pior, são pessoas de baixa renda e que têm muita disposição de manter suas contas em dia, o que cria muitos dramas familiares. Da classe média pra cima, nem se fala, os imóveis dobraram de preço e muita gente foi às compras com endividamento pesado para mais de 20 anos. E a ordem do governo é a caixa econômica abrir as pernas para financiamentos.

Boa mesmo é a bomba relógio do crédito imobiliário. Fizeram o minha casa minha vida com critérios de seleção de cliente mais frouxos que aqueles dos americanos pré bolha imobiliária, e agora tem uma multidão devendo mais do que pode pagar

Sorry mas é uma inverdade.
Trabalhei 1 ano como corretor vendendo 3 empreendimentos com um total de 500 casas do minha casa minha vida e era exigido uma renda minima para pegar os empréstimos da caixa (1000 reais apenas mas era renda). Essa renda variava de acordo com o empreendimento e ano tb. (Atualizado todo ano).

O Metodo de pagamento tb era sempre decrescente na prestação. Se ele pude-se pagar a primeira ele consegue pagar a ultima. (Pode-se discutir se ele teria pros "balões").

No fim o que pode ocorrer é que ele é acionado na justiça e la ele termina de pagar a divida que é refeita para caber no bolso dele.

Nos EUA varios não tinham nada, outros além de nada ja tinham casa em penhora e ainda conseguiam.

O sistema brasileiro de imoveis é muito diferente do americano, bem mais robusto. Obviamente mesmo o sistema brasileiro é vulneravel a inflação do preço de construção. Se uma casa custa 400mil pra construir não da pra vender por menos. Hoje os imoveis valorizam abaixo da inflação novamente na maioria das cidades.

È a realidade da maioria das casas novas brasileiras! Cresceu bem acima da renda da população o preço de construção.

Túlio escreveu:BENVINDOS à campanha eleitoral. Se sou da oposição o Brasil está à beira do abismo, se sou situação o Brasil vai de vento em popa. Como não sou de nenhum dos dois, contento-me em olhar em volta e, principalmente, perguntar ao meu bolso em quem votar...

Pior que isso, Véio Túlio, os técnicos estão com uma crise de gigantismo de ego nessa mesma toada. Exemplo recente foi o bate-boca entre Gianetti (o cara da marina) e Beluzzo (o homem da Dilma e campineiros). Amedrontador como tudo é partidarizado e ideologizado no Br hue hue.

Os campineiros que tomaram o governo de assalto após a eleição da Dilma, prometeram um crescimento chinês, mas entregaram estagnação, inflação e desconfiança de todo lado com a inabilidade de se comunicar. As medidas propostas para enfrentar o cenário tendem a piorar os problemas. Eles vivem no mundo da fantasia que fizeram tudo certo e o fracasso só pode ser explicado pela crise externa, empresários, sol, vontade dos deuses, etc... Deve ser um dos motivos que Lula, o grande líder, limitou muito a política e proposta campineira. Dizem que na época foi uma tristeza na Unicamp por um monte de gente que pedira cargos ter ficado desempregada e sumariamente ignorada.

Isso não tem nada a ver com ser heterodoxo ou ortodoxo. Outros centros de economistas heterodoxos (Cedeplar-UFMG e IE-UFRJ) detonam as políticas feitas nos últimos quatro anos comandados pelo pessoal da Unicamp. As principais criticas em geral:

Manipular preços públicos para maquiar a inflação, pois gera aumento futuro em maior escala e com maior impacto na inflação.

Não saber se comunicar e dar segurança em relação as intensões e práticas da política fiscal e monetária. A justificativa é que ocorre a perda de confiança e aumento da instabilidade. Sem isso não tem juros subsidiados e apoio que convença o empresariado investir. Além disso, joga fora a possibilidade de fazer reformas institucionais para aprimorar as políticas econômicas e funcionado de tudo, inviabilizado pelo ambiente de instabilidade e desconfiança.

A critica ao câmbio valorizado e, sobretudo, pouco avanço na interligação com as redes produtivas internacionais. Por que eles partem do pressuposto que ter industria e setor exportador dinâmico que preze pela eficiência, capaz de criar interligações e impulsionar a economia para desenvolvimento. Enquanto na política do governo parece indicar esse caminho, mas se fechar ainda mais e manter os privilegiados como privilegiados, distorcendo mecanismos importantes como BNDES. É uma defesa descarada de recriar a dinâmica exportadora que existia no Brasil até os anos 1970s, baseada em produtos manufaturados e de média tecnologia, evoluindo rapidamente para produtos e serviços mais sofisticados.

Esses caras estavam se bandeando para apoiar o Eduardo Campos e muito bem recebidos. Em um eventual governo marina seriam nomes lembrados com simpatia.

Não cometam o erro partidarizar atribuindo ortodoxo o adjetivo de de direita neoliberal e heterodoxos de esquerda petistas. Isso é não conhecer a complexidade das estruturas e relações no brasil e mundo.

Essa estatística do IBGE não passa de mais propaganda pro horário eleitoral...

Sterrius escreveu:

Boa mesmo é a bomba relógio do crédito imobiliário. Fizeram o minha casa minha vida com critérios de seleção de cliente mais frouxos que aqueles dos americanos pré bolha imobiliária, e agora tem uma multidão devendo mais do que pode pagar

Sorry mas é uma inverdade.
Trabalhei 1 ano como corretor vendendo 3 empreendimentos com um total de 500 casas do minha casa minha vida e era exigido uma renda minima para pegar os empréstimos da caixa (1000 reais apenas mas era renda). Essa renda variava de acordo com o empreendimento e ano tb. (Atualizado todo ano).

O Metodo de pagamento tb era sempre decrescente na prestação. Se ele pude-se pagar a primeira ele consegue pagar a ultima. (Pode-se discutir se ele teria pros "balões").

No fim o que pode ocorrer é que ele é acionado na justiça e la ele termina de pagar a divida que é refeita para caber no bolso dele.

Nos EUA varios não tinham nada, outros além de nada ja tinham casa em penhora e ainda conseguiam.

O sistema brasileiro de imoveis é muito diferente do americano, bem mais robusto. Obviamente mesmo o sistema brasileiro é vulneravel a inflação do preço de construção. Se uma casa custa 400mil pra construir não da pra vender por menos. Hoje os imoveis valorizam abaixo da inflação novamente na maioria das cidades.

È a realidade da maioria das casas novas brasileiras! Cresceu bem acima da renda da população o preço de construção.

Essa é a realidade do corretor, segunda feira conversei com um advogado que tem 16.000 clientes de minha casa minha vida que não conseguem pagar. Ele parou de aceitar novos clientes porque não tem estrutura para advogar para todos. E a palavra dele é: iludiram as pessoas com a promessa de parcelas que elas poderiam pagar, e agora não conseguem.

Gasto de brasileiro no exterior bate recorde para todos meses em julho

No mês passado, despesa no exterior somou US$ 2,41 bilhões, diz BC.
Neste ano, volume de gastos no exterior também é o maior da história.

Os gastos de brasileiros no exterior bateram recorde histórico para todos os meses em julho deste ano, tradicional mês de férias escolares, segundo números divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (22).
Os dados mostram que os brasileiros não deixaram de gastar lá fora apesar da realização da Copa do Mundo no Brasil. No mês passado, as despesas no exterior somaram US$ 2,41 bilhões. Até o momento, o maior valor gasto lá fora havia sido em abril deste ano (US$ 2,34 bilhões). A série histórica para as contas externas brasileiras tem início em 1947.
Os gastos no exterior bateram recorde histórico apesar da alta da moeda norte-americana. Em abril deste ano, recorde anterior, o dólar estava cotado ao redor de R$ 2,22. No mês passado, a cotação avançou 2,71%, terminando o mês R$ 2,26.

O dólar mais alto encarece as passagens e os hotéis cotados em moeda estrangeira, além dos produtos comprados lá fora. Outros fatores que impulsionam as despesas de brasileiros no exterior são o aumento da renda no Brasil e os preços mais baratos de produtos em outros países.

Acumulado do ano

Segundo os números do BC, as despesas no exterior também bateram recorde nos sete primeiros meses deste ano, quando somaram US$ 14,9 bilhões. O recorde anterior foi registrado no mesmo período de 2013, quando os gastos de brasileiros lá fora somaram US$ 14,4 bilhões.
No acumulado deste ano, o dólar também ficou mais caro do que nos sete primeiros meses de 2013, o que não impediu o registro de um novo recorde de gastos lá fora. A moeda norte-americana iniciou o ano de 2013 em R$ 2,04, passando para cerca de R$ 1,98 em fevereiro e março, e avançando um pouco para R$ 2 em abril do ano passado. Somente em junho subiu um pouco mais, atingindo R$ 2,13 e avançando para R$ 2,21 no fim daquele mês. Em julho, oscilou ao redor de R$ 2,24.
Em 2014, porém, o dólar já estava muito mais caro. A cotação começou este ano em R$ 2,39 e oscilou ao redor deste patamar até março, quando caiu para R$ 2,32. Somente em abril de 2014, atingiu R$ 2,22 e ficou ao redor desta cotação (com altas e baixas pontuais) até o fim do primeiro semestre. Em julho deste ano, a cotação ficou ao redor de R$ 2,21.
Alta do IOF
As despesas de brasileiros no exterior bateram recordes mesmo com a adoção, no fim de 2013, de medidas para conter esses gastos. A alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) – incidente nos pagamentos em moeda estrangeira feitos com cartão de débito, saques em moeda estrangeira no exterior, compras de cheques de viagem (traveller checks) e carregamento de cartões pré-pagos – foi elevada de 0,38% para 6,38% no fim do ano passado. Com isso, essas operações passaram a ter a mesma tributação dos cartões de crédito internacionais.

Histórico de gastos no exterior

Em 2013, os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 25,3 bilhões e bateram recorde para um ano inteiro, contra US$ 22,2 bilhões nos 12 meses anteriores. Em 2011, as despesas dos nossos turistas lá fora haviam somado US$ 21,2 bilhões.
Até 1994, quando foi criado o Plano Real para conter a hiperinflação no país, os gastos de brasileiros no exterior não tinham atingido a barreira dos US$ 2 bilhões. Mas, naquele ano, quando o real foi ao equiparado ao dólar, as despesas somaram US$ 2,23 bilhões. Entre 1996 e 1998, elas oscilaram entre US$ 4 bilhões e US$ 5,7 bilhões.
Com a maxidesvalorização cambial de 1999 e o dólar ultrapassando R$ 3 em um primeiro momento, as despesas lá fora também ficaram mais caras. Os gastos voltaram a recuar e ficaram, naquele ano, próximo de US$ 3 bilhões.
As despesas de brasileiros fora do país voltaram a atingir a barreira de US$ 5 bilhões por ano apenas em 2006. Desde então, têm apresentado forte crescimento: em 2007, 2008 e 2009, atingiram, respectivamente, US$ 8,2 bilhões, US$ 10,9 bilhões e US$ 10,8 bilhões.

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... julho.html

Um situacionista sempre dirá que o copo está meio cheio; um oposicionista dirá que está meio vazio; um ENGENHEIRO dirá que o copo tem o dobro do tamanho que deveria ter...

rodrigo escreveu:Essa é a realidade do corretor, segunda feira conversei com um advogado que tem 16.000 clientes de minha casa minha vida que não conseguem pagar. Ele parou de aceitar novos clientes porque não tem estrutura para advogar para todos. E a palavra dele é: iludiram as pessoas com a promessa de parcelas que elas poderiam pagar, e agora não conseguem.

Sem querer afirmar que é este o caso, eu sempre fico com um pé atrás com estes advogados que representam mutuários do sistema de habitação.

Já vi bem mais de um caso em que os advogados safados mandam e-mails ou colocam panfletos debaixo das portas de apartamentos onde o pessoal acabou de se mudar, afirmando que as parcelas que estão sendo pagas são injustas e que eles podem abrir processos e conseguir mil e uma vantagens, da redução dos valores até indenizações astronômicas. E conheci alguns incautos que caíram nessa, abriram processos, em alguns casos deixaram de pagar as parcelas e no final até perderam seus imóveis, pois as promessas dos advogados eram vazias e eles não tinham a menor preocupação de que seus "clientes" ganhassem as causas, só queriam receber seus proventos e depois os mutuários que se danassem.

E isso não acontece só no Minha Casa Minha Vida, nos dois últimos apartamentos que comprei eu mesmo recebi não apenas um ou dois mas DEZENAS destes comunicados de advogados do tipo, e olhe que não eram apartamentos de classe baixa. E eles sempre afirmavam que tinham centenas ou milhares de clientes que estavam conseguindo milagres com os seus processos, até cancelamento da dívida, como uma forma de convencer os incautos a embarcarem nesta também. Eu bem imagino o que acontece com este pessoal de menor nível de discernimento que compra os apartamentos subsidiados pelo governo e depois fica exposto a gente assim .


Leandro G. Card

rodrigo escreveu:

Sterrius escreveu: Sorry mas é uma inverdade.
Trabalhei 1 ano como corretor vendendo 3 empreendimentos com um total de 500 casas do minha casa minha vida e era exigido uma renda minima para pegar os empréstimos da caixa (1000 reais apenas mas era renda). Essa renda variava de acordo com o empreendimento e ano tb. (Atualizado todo ano).

O Metodo de pagamento tb era sempre decrescente na prestação. Se ele pude-se pagar a primeira ele consegue pagar a ultima. (Pode-se discutir se ele teria pros "balões").

No fim o que pode ocorrer é que ele é acionado na justiça e la ele termina de pagar a divida que é refeita para caber no bolso dele.

Nos EUA varios não tinham nada, outros além de nada ja tinham casa em penhora e ainda conseguiam.

O sistema brasileiro de imoveis é muito diferente do americano, bem mais robusto. Obviamente mesmo o sistema brasileiro é vulneravel a inflação do preço de construção. Se uma casa custa 400mil pra construir não da pra vender por menos. Hoje os imoveis valorizam abaixo da inflação novamente na maioria das cidades.

È a realidade da maioria das casas novas brasileiras! Cresceu bem acima da renda da população o preço de construção.

Essa é a realidade do corretor, segunda feira conversei com um advogado que tem 16.000 clientes de minha casa minha vida que não conseguem pagar. Ele parou de aceitar novos clientes porque não tem estrutura para advogar para todos. E a palavra dele é: iludiram as pessoas com a promessa de parcelas que elas poderiam pagar, e agora não conseguem.

Quem iludiu, a empreiteira ou GF?

Edit: não havia lido o post do Leandro.

Para mim, o Leandro véio já respondeu...

Túlio escreveu:Um situacionista sempre dirá que o copo está meio cheio; um oposicionista dirá que está meio vazio; um ENGENHEIRO dirá que o copo tem o dobro do tamanho que deveria ter...

E um advogado...ei, cadê o copo?

Wingate

Wingate escreveu:

Túlio escreveu:Um situacionista sempre dirá que o copo está meio cheio; um oposicionista dirá que está meio vazio; um ENGENHEIRO dirá que o copo tem o dobro do tamanho que deveria ter...

E um advogado...ei, cadê o copo?

Wingate

Vamos lá:

ADVOGADO - Vamos processar alguém que enchemos esse copo até transbordar.

POLÍTICO COM MANDATO - Quanto levo de comissão para encher o copo?

POLÍTICO EM CAMPANHA - Meus queridos amigos e amigas, meus amados irmãos e irmãs, prometo que vou encher esse copo se me honrarem com seu voto.

MOTORISTA DE BLINDADO DO EB - Sargento, acho que esmaguei um copo.

SARGENTO - Se estragou a lagarta, vai ter. PQP, é o copo do capitão, seu bisonho. Vou te escrever!

POLICIAL - Este copo devia estar cheio, alguém roubou metade. Cana nele! E vamos apreender o copo.

MÉDICO - O copo está exatamente como deveria estar, saudável. Vazio ou cheio estaria doente.

FILÓSOFO - O copo estar meio cheio ou meio vazio é de somenos importância, a questão central é o que isto representa na ordem natural das coisas bla bla bla...

PINGUÇO (tem em tudo que é profissão) - Se for cachaça, deixa que eu esvazio. Mas depois enche de novo!

GARI - Que sede. Vou aproveitar.

BORIS CASOY (Apresentador e dublê de Jornalista) - Vejam só, gari querendo tomar água em copo...hehe

PROFESSOR DE GEOGRAFIA DA USP - O cumpanhêro copo está sendo manipulado pela classe média fascista e a mídia entreguista!

DIRETOR DE NOVELA - Temos que botar outro copo ali, e do mesmo sexo. Pensem só, vamos ARRASAR, será o primeiro interlúdio de copos GAYS da tevê!

FORISTA DO DB QUE VOTA NO PT - O copo só está assim graças ao GF, antes estava sempre vazio.

FORISTA DO DB QUE VOTA CONTRA O PT - Já está quase vazio e continua esvaziando, culpa do governo do PT.

MODERADOR DO DB - Se o copo se comportar, qual o problema? Cheio, vazio ou pela metade, o colega Copo tem o direito de estar entre nós.