Fórum Defesa Brasil

cvn73 escreveu:Agora que o assunto veio a tona, gostaria de colocar algumas considerações que trago comigo a algum tempo mas não men sentia a vontade para compartilhar.

Em suas entrevistas o nosso MD explicitou uma carcterística interessante que nosso novo vetor deveria possuir:

Não parecer ofensivo aos nossos vizinhos,
o seja um caça digamos assim... "de defesa".

Mas quanto ao quesito; transferência de tecnologia ? Todos nos sabemos que boa parte do JAS-39 é tão americana quanto hamburger com fritas.

Aí nosso ministro peregrino vai aos EUA, será o F-18 ou o 35?... mas e a tecnologia?Os caras não a transferem!

Bom , e se essa transferência viesse digamos, de forma terceirizada, pois a mesma já foi cedida à Suécia? Viagem aos EUA, nós somos do bem,... olha os russos aí,... isso é que é poder de convencimento .


Agora chegamos aquela proposta do projeto "5ªG"...bom então só pode ser o BM mais PAK-FA (bem que o nome tem tudo a ver com nosso governo )...nos somos do BRIC pows.

Bem com o novo projeto sueco o circulo se fecha, não?

Posso estar forçando?, posso ter imagimação fertil?, mas lendo nas entrelinhas (como diz o prof.) posso estar certo.

E a SAAB ta entrando no projeto do C390 ...

cvn73 escreveu:Agora que o assunto veio a tona, gostaria de colocar algumas considerações que trago comigo a algum tempo mas não men sentia a vontade para compartilhar.

Em suas entrevistas o nosso MD explicitou uma carcterística interessante que nosso novo vetor deveria possuir:

Não parecer ofensivo aos nossos vizinhos,
o seja um caça digamos assim... "de defesa".

Jesus amado, numa dia é o analfabeto-mor dizendo que a Petrobrás deve desconsiderar critérios econômicos quando investir na Bolívia, agora vai o MD me solta uma merda dessas....... PINTA A PORRA DO CAÇA DE ROSA ENTÃO!!!!!!!! CARA$%¨%@¨.

Kratos escreveu:

cvn73 escreveu:Agora que o assunto veio a tona, gostaria de colocar algumas considerações que trago comigo a algum tempo mas não men sentia a vontade para compartilhar.

Em suas entrevistas o nosso MD explicitou uma carcterística interessante que nosso novo vetor deveria possuir:

Não parecer ofensivo aos nossos vizinhos,
o seja um caça digamos assim... "de defesa".

Jesus amado, numa dia é o analfabeto-mor dizendo que a Petrobrás deve desconsiderar critérios econômicos quando investir na Bolívia, agora vai o MD me solta uma merda dessas....... PINTA A PORRA DO CAÇA DE ROSA ENTÃO!!!!!!!! CARA$%¨%@¨.

Só falta a velha frase: o último que sair, apague a luz. Que vergonha desse país



[ ]s

Senhores!
Vem aí a próxima novela:
"A SEMANA DO JAS-39 GRIPEN NEXT GENERATION 'FUDERATION' - o perneta"
Off set: postos de abastecimento em intervalos de +/- 1000 kms - dependendo da carga - sendo muito generoso.

"6 num perdôa"
Tadinho do Gripen.
Se o NG tiver mesmo um alcance maior, semelhante ao F-16, acho que cabe e muito bem na FAB.

Abraços

saullo escreveu:"6 num perdôa"
Tadinho do Gripen.
Se o NG tiver mesmo um alcance maior, semelhante ao F-16, acho que cabe e muito bem na FAB.

Abraços

Quando era a semana do F-16, eu fiz uma pergunta que eu te faço agora: Vem com F-15 junto?

Sabe Glauber, sempre achei que deveríamos ter pelo menos 2 esquadrões hi e uns 6 low, mas como temos sido informados, a FAB terá só um vetor. Mas bem que poderíamos ter, por ex. 36 Typhoon e 108 Gripen. Mas estou só pensando, nada a ver com a realidade.

Abraços

saullo escreveu:Sabe Glauber, sempre achei que deveríamos ter pelo menos 2 esquadrões hi e uns 6 low, mas como temos sido informados, a FAB terá só um vetor. Mas bem que poderíamos ter, por ex. 36 Typhoon e 108 Gripen. Mas estou só pensando, nada a ver com a realidade.

Abraços

Eu tava conversando com o meu pai e um amigo ontem... Não tem muito nexo uma competição que envolva o Gripen e o Su-35 por exemplo... São aeronaves com parâmetos totalmente diferentes, que poderiam muito bem operar (mais de 3 vetores) numa única força aérea...

Pra mim, são conceitos diferentes, e se a FAB manter o GDA (e criar outros), um segundo vetor se faz necessário. Mas o Gripen é um tanto quanto caro para servir de Low... (SEM PEDRADAS!) Talvez uns 120 M2k, e 36 Rafales ou 36 Tiffies seriam muito interessantes...
Ou então a doutrina de GDA é extinta, e operamos apenas em GAvCa´s...

eu penso que ficariamos bem com 100 typhoons e uns 36 pak-fa, eu acho que uns complementa o outro.

EF custa caro demais e a questão tecnológica esbarra numa coisa que, se por um alado ajuda, por outro atrapalha, a quantidade de sócios envolvidos.

O Gripen-C já é relativamente caro, custa o mesmo que um SU-35, um caça peado com muito mais prestações, digamos assim. O NG deverá ser mais caro ainda, ou se mantiver o custo do C, ainda será tão caro quanto um SU-35-1, um caça pesado outra vez com maiores prestações. Fora a velha questão sobre o recheio americano, que existe sim e eles não abrem mesmo.
Além disso, a FAB já disse oficialmente que quer apenas um caça prá tudo, logo, nada de mix.

Por isso os mais cotados segundo os fontados ainda são Rafa e SU-35-1. Pode dar Gripen-NG? Pode, claro que sim, mas...

Carlos Mathias escreveu:EF custa caro demais e a questão tecnológica esbarra numa coisa que, se por um alado ajuda, por outro atrapalha, a quantidade de sócios envolvidos.

O Gripen-C já é relativamente caro, custa o mesmo que um SU-35, um caça peado com muito mais prestações, digamos assim. O NG deverá ser mais caro ainda, ou se mantiver o custo do C, ainda será tão caro quanto um SU-35-1, um caça pesado outra vez com maiores prestações. Fora a velha questão sobre o recheio americano, que existe sim e eles não abrem mesmo.
Além disso, a FAB já disse oficialmente que quer apenas um caça prá tudo, logo, nada de mix.

Por isso os mais cotados segundo os fontados ainda são Rafa e SU-35-1. Pode dar Gripen-NG? Pode, claro que sim, mas...

Essa versão já mudou.

Tem certeza? Tomara, até para que tenhamos mais escolhas que apenas duas.

Se a FAB quer um único caça, que também será substituído no futuro por um outro de 5ª geração, Su-35-1 na cabeça.
Um caça de 4ª geração com o custo de aquisição bem mais barato que todos os outros. Aviônica, radar, sensores, sistemas de armas, tudo de última geração e que não fica devendo nada a ninguém, aliás, pelo contrário, em se tratando de alguns. Atende e ultrapassa todos os requisitos exigidos pela FAB, principalmente o alcance - dispensa comentários.
Não tenho como saber com relação ao custo de operação/manutenção, mas creio ser mais ou menos igual ao Typhoon ou Rafale. Quanto às peças e equipamentos para reposição, por que não produzí-las no Brasil? Temos parque industrial altamente competente para isso. Em conseqüência, teremos nossos estoques a um custo bem mais acessível, sem coleiras e no tempo e na hora. Não é o que a FAB está fazendo na modernização dos F-5's e A-1's? A Rússia repassa esta tecnologia para o Brasil, inclusive a responsabilidade pela manutenção da frota de todos os outros usuários na América do Sul.
É onde eu enxergo o lance da transferência tecnológica com mais facilidade.
A tecnologia do projeto conseguiremos participacipando do desenvolvimento de um caça de 5ª geração. Mas isto, em princípio, já está previsto para o futuro - 2020 para frente. E não vai ficar nada barato e é outro papo.
Isto se aplica aos outros concorrentes, com a exceção de que são muitíssimo mais caros e só se justificariam (?) em uma compra política.

Atende e ultrapassa todos os requisitos exigidos pela FAB, principalmente o alcance - dispensa comentários.


Adoro essas frases.

Pelo visto temos alguns aqui do fórum que tem o RFI da FAB em mãos.