Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Marinha de Portugal

#4561 Mensagem por hotm » Sáb Jul 21, 2018 2:58 pm

Estes navios se forem todos construídos, os nossos almirantes têm que agradecer ao Trump e aos 2% do PIB obrigatórios [emoji16]


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Re: Marinha de Portugal

#4562 Mensagem por P44 » Sáb Jul 21, 2018 3:24 pm

Uma cidade dentro de Almada: Alfeite faz 100 anos

15:00 por Raquel Lito 0

Antes da implantação da República era o refúgio da família real. Em 1918, passou para a Junta Autónoma do Arsenal do Alfeite e em 1958 a base naval. O porto seguro da Marinha tem várias histórias. Sabe de onde vem a expressão nas sete quintas?

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Sempre que o monarca-oceanógrafo desembarcava de galeota (embarcação a remos) naquele cais, ficava radiante. Melhor dizendo, nas sete quintas. Em pleno século XIX, o rei D. Carlos tinha acesso a um refúgio na Margem Sul, do paço real e terrenos envolventes. Área de sonho: 300 hectares. Mais facilmente ia à Quinta Real do Alfeite, cujo palácio tinha sido construído em 1758, do que a Sintra de charrete. Ali, caçava ou ia à praia, entre Cacilhas e Seixal. Não podia ficar mais bem instalado – e a expressão "sete quintas" perdurou.

Actualmente, é uma cidade de marinheiros – Base Naval de Lisboa (BNL) – dentro de outra: Almada. Pelos portões da BNL, passam todos os dias 8.000 pessoas e 5.000 viaturas fazem 12 quilómetros de estradas. A infra-estrutura portuária conta com 2.500 metros de frente de cais, pontões, abastecimento de energia, água, combustível, recepção de esgotos. Um porto seguro, onde se fazem mil manobras de navios por ano, e que conta com um século de história. Foi comemorado recentemente, a 8 de Junho. "Nesta data inaugurámos o jardim renovado e denominado de D. Estefânia com o busto da rainha [mulher de D. Pedro V que mandou recuperar o Paço Real em 1849, numa obra projectada pelo arquitecto Possidónio da Silva]", diz à SÁBADO o comandante da BNL, Pedro Proença Mendes.

Fase de construção
Com a implantação da República em 1910 mudaram os destinos das sete quintas. A 8 de Junho de 1918, a casa de fim-de-semana da família real era entregue à Junta Autónoma do Arsenal do Alfeite pela Direcção-Geral da Fazenda Pública (o organismo de administração financeira, ministério das Finanças da altura). Num futuro a médio prazo seria criada uma base naval, uma vez que até então os barcos estavam amarrados a bóias (e apertados) em frente ao Terreiro do Paço.

A fase de construção, nas décadas de 20 e 30, nem sempre foi pacífica. Os trabalhadores da Junta Autónoma das Obras do Novo Arsenal, destacados para a empreitada, enviaram uma petição à tutela a 21 de Agosto de 1919. Temiam o desemprego. Na carta dactilografada, cuja cópia a SÁBADO teve acesso pelo arquivo histórico da Marinha, o pânico era evidente.

"(...) que não seja levado a efeito projectado despedimento de trezentos e tantos operários que vieram para aqui mandados pelo Ministério do Trabalho numa ocasião de tremenda crise de trabalho, o que viria a afectar todos os operários porque, sendo nós aqui todos amigos, o nosso desgosto cairia em nossos coraçãoes por vermos lançados à margem camaradas nossos dignos da mais alta consideração e estima."

Vizinha da South Bay
A BNL foi oficialmente criada em 1958, com as funções de apoiar "do ponto de vista logístico, as unidades navais baseadas no porto de Lisboa; bem como para desempenhar as funções da então extinta Intendência de Marinha do Alfeite – onde se incluía a manutenção de todas as instalações da armada do Alfeite que não estivessem a cargo de outras entidades", explica o mesmo responsável.

De forma contínua, a cidade das unidades operacionais da Marinha tem sido adaptada às circunstâncias (por exemplo, é possível monitorizar os sistemas a bordo através da tele-manutenção em terra). Mas há uma divisa que nunca muda: inscrita no brasão, em latim, diz que os navios colherão os seus frutos ("carpent tua poma naves"). "Vem desde a sua criação, guiando a acção discreta, mas determinante, das suas guarnições, fiéis à nobre missão de prestar apoio logístico às unidades navais", invoca o comandante.

Em breve, vão ter nova vizinhança: a Lisbon South Bay, mais um empreendimento de luxo e bandeira da requalificação de três áreas ribeirinhas (a Cidade da Água, em Almada; o Parque Empresarial do Barreiro e o Parque Empresarial do Seixal). O comandante ressalva: "É mesmo contíguo. Ajustamos com os municípios que as construções vizinhas não prejudiquem o bom uso das instalações."


http://www.sabado.pt/vida/detalhe/uma-c ... ecundarios




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Re: Marinha de Portugal

#4563 Mensagem por P44 » Sáb Jul 21, 2018 3:31 pm

Baptismo do NRP Sines

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Re: Marinha de Portugal

#4564 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Jul 24, 2018 6:21 am

António Manuel Barata
21 de Julho

A reestruturação da Armada, teve inicio em 2004 foi proclamada a sua lei. Compreendia a redução do dispositivo de guerra a 7 meios de combate Naval (5 - Fragatas; classes Vasco da Gama 3 e Bartolomeu Dias 2 e mais classe Tridente - 2 submarinos), as corvetas (artilheiras) e patrulhas costeiros seriam extintos (com quase 60 anos, obsoletos e já com bastantes problemas), e o restante seria completado com um aumento da componente de patrulha e vigilância da costa com 30 NPO/OPV a saírem dos estaleiro de Viana. Apesar dos avultadas verbas injectadas para a construção da classe de NPO Figueira da Foz; apenas foram entregues 3 e ainda por cima incompletos. Foi necessário adicionar 5 NPO adquiridos no exterior a Classe Tejo, dos quais ainda só 3 no activo. Entretanto os estaleiros de Viana vão à falência, o que se agudizou com as politicas do governo de então e a chegada da Troika. Precipitando o programa para a sua suspensão (obviamente perceptível da parte da Marinha), para só à pouco ter sido retomado. O patrulhamento de um espaço marítimo gigantesco como o nacional, com apenas com 11 meios para alto mar é manifestamente insuficiente, não esquecendo o facto de parte do dispositivo se encontrar na Somália no combate à pirataria (missão chefiada pela Marinha Portuguesa). A conclusão do restante do programa, (incluindo o navio logístico e de combate a poluição),dotaria a MGP de razoável operacionalidade e modernidade, com excelentes condições para um controlo maior e mais eficaz da nossa ZEE, especialmente para o tráfico de armas, narcotráfico e pescas. Espero que o aumento dos 1.1% do Pib +/- 2000Mil Milhoes €, para 2% possa ajudar rapidamente a completar todo o efectivo.

A escolha deste NPO/OPV de 1750 ton em aço versos por exemplo OPV em alumínio de menor tonelagem (alumínio mais leve que aço, navios de menos tonelagem, logo mais eficientes em termos de consumo de combustível) existem muitos modelos de 400-600t que conseguiriam o mesmo autonomia de 4000 milhas náuticas que o Viana do castelo mas o custo de aquisição e operação seria significativamente menos... veja-se a classe de patrulheiros "Tejo" autonomia de 3860 milhas para um deslocamento de 350-450 tons... esse é o paradigma a escolha do tipo de navio ... chama-se o conceito "alto / baixo" , para navios muitos especializados e elevado custo e ALTO desempenho , faz sentido deslocamento elevado (a tendência é a mesmo o crescimento de deslocamento nas fragatas e corvetas) e são logo em mais pequeno nº (por causa do custo); para navios menos especializados, de BAIXO desempenho, em que o critério maximizar o custo de efectuar a missão quer em combustível, quer em tripulação, quer em distribuir mais o meios, então mais navios mais baratos mas de menor deslocamento....mais uma vez o exemplo um "classe Tejo" em termos de missões de autoridade marítima talvez consiga fazer 95% do que um "classe Viana do castelo" faz mas com quase metade da tripulação e de certeza com um custo de hora mais de metade ... para não falar do custo de manutenção que é proporcional ao tamanho do navio.... podíamos
comprar a licença de construção da "classe Tejo" dava para construir 3 classe Tejo por cada Viana do castelo.... já agora estão ainda à venda 3 classe "Tejo" usados na Dinamarca que podiam ser recondicionados rapidamente !!!




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Marinha de Portugal

#4565 Mensagem por P44 » Ter Jul 24, 2018 2:59 pm

Segundo a Wikipedia ainda existem estes 3 como mencionado acima:

P553 Laxen
(Salmon) March 1988 20 May 1990 12 March 1991 7 October 2010 OVDD MCM
P554 Makrelen
(Mackerel) December 1988 8 January 1991 4 October 1991 7 October 2010 OVDE MCM
P555 Støren
(Sturgeon) August 1989 1 September 1991 24 April 1992 7 October 2010 OVBF MCM

https://en.wikipedia.org/wiki/Flyvefisk ... s_in_class

E usados como Draga-Minas, se viessem com esse equiapmento caiam que nem ginjas...




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Re: Marinha de Portugal

#4566 Mensagem por hotm » Ter Jul 24, 2018 4:42 pm

cabeça de martelo escreveu: Ter Jul 24, 2018 6:21 am António Manuel Barata
21 de Julho

A reestruturação da Armada, teve inicio em 2004 foi proclamada a sua lei. Compreendia a redução do dispositivo de guerra a 7 meios de combate Naval (5 - Fragatas; classes Vasco da Gama 3 e Bartolomeu Dias 2 e mais classe Tridente - 2 submarinos), as corvetas (artilheiras) e patrulhas costeiros seriam extintos (com quase 60 anos, obsoletos e já com bastantes problemas), e o restante seria completado com um aumento da componente de patrulha e vigilância da costa com 30 NPO/OPV a saírem dos estaleiro de Viana. Apesar dos avultadas verbas injectadas para a construção da classe de NPO Figueira da Foz; apenas foram entregues 3 e ainda por cima incompletos. Foi necessário adicionar 5 NPO adquiridos no exterior a Classe Tejo, dos quais ainda só 3 no activo. Entretanto os estaleiros de Viana vão à falência, o que se agudizou com as politicas do governo de então e a chegada da Troika. Precipitando o programa para a sua suspensão (obviamente perceptível da parte da Marinha), para só à pouco ter sido retomado. O patrulhamento de um espaço marítimo gigantesco como o nacional, com apenas com 11 meios para alto mar é manifestamente insuficiente, não esquecendo o facto de parte do dispositivo se encontrar na Somália no combate à pirataria (missão chefiada pela Marinha Portuguesa). A conclusão do restante do programa, (incluindo o navio logístico e de combate a poluição),dotaria a MGP de razoável operacionalidade e modernidade, com excelentes condições para um controlo maior e mais eficaz da nossa ZEE, especialmente para o tráfico de armas, narcotráfico e pescas. Espero que o aumento dos 1.1% do Pib +/- 2000Mil Milhoes €, para 2% possa ajudar rapidamente a completar todo o efectivo.

A escolha deste NPO/OPV de 1750 ton em aço versos por exemplo OPV em alumínio de menor tonelagem (alumínio mais leve que aço, navios de menos tonelagem, logo mais eficientes em termos de consumo de combustível) existem muitos modelos de 400-600t que conseguiriam o mesmo autonomia de 4000 milhas náuticas que o Viana do castelo mas o custo de aquisição e operação seria significativamente menos... veja-se a classe de patrulheiros "Tejo" autonomia de 3860 milhas para um deslocamento de 350-450 tons... esse é o paradigma a escolha do tipo de navio ... chama-se o conceito "alto / baixo" , para navios muitos especializados e elevado custo e ALTO desempenho , faz sentido deslocamento elevado (a tendência é a mesmo o crescimento de deslocamento nas fragatas e corvetas) e são logo em mais pequeno nº (por causa do custo); para navios menos especializados, de BAIXO desempenho, em que o critério maximizar o custo de efectuar a missão quer em combustível, quer em tripulação, quer em distribuir mais o meios, então mais navios mais baratos mas de menor deslocamento....mais uma vez o exemplo um "classe Tejo" em termos de missões de autoridade marítima talvez consiga fazer 95% do que um "classe Viana do castelo" faz mas com quase metade da tripulação e de certeza com um custo de hora mais de metade ... para não falar do custo de manutenção que é proporcional ao tamanho do navio.... podíamos
comprar a licença de construção da "classe Tejo" dava para construir 3 classe Tejo por cada Viana do castelo.... já agora estão ainda à venda 3 classe "Tejo" usados na Dinamarca que podiam ser recondicionados rapidamente !!!
E usar um projeto deste do AA?
http://www.arsenal-alfeite.pt/index.php?id=171

"30 NPO/OPV" nunca li este numero em nenhum lado :shock:

http://expresso.sapo.pt/politica/2016-0 ... gs.QXp7_gA

Discursando na cerimónia da passagem ao estado de armamento do NRP Tejo, esta tarde na Base Naval de Lisboa (Alfeite), o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) não esqueceu o passado recente: “Como é consabido, a não execução do programa de construções adjudicados, em tempo, aos então ENVC, que previa a construção de 8 NPO e 6 NPC até ao fim de 2012, dos quais apenas foram entregues dois NPO, o último no fim de 2013, criou um enorme problema à Marinha. Esta situação impossibilitou a indispensável renovação da capacidade de fiscalização, obrigando a que a missão seja hoje executada com meios cada vez mais escassos e envelhecidos.”




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Re: Marinha de Portugal

#4567 Mensagem por P44 » Qua Jul 25, 2018 6:17 am

Também nunca ouvi essa de 30 NPOs (!!!!), o projecto inicial era de 12 unidades , 10 NPOs+ 2 NCPs

Se construirem +6 NPOs já fico satisfeito. O NPL nem penso nisso porque deve ser mais uma vez conversa mole para boi dormir.

OS Tejo vieram substituir os NPC, pode ser que no final acabem por ser 5, mal armados para caraças mas para disparar sobre traineiras deve chegar. Além disso têm a grande vantagem de terem sido concebidos para o Mar do Norte, e aguentarem águas mais bravias, tanto assim que o Tejo já está em missão nos Açores.

No final , com 10 NPOs+ 4/5 Tejo + 1 AOR, as 2 BD modernizadas, já não fica muito mal.




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Re: Marinha de Portugal

#4568 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 28, 2018 7:24 am





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Re: Marinha de Portugal

#4569 Mensagem por P44 » Dom Jul 29, 2018 2:51 pm

Esses idiotas nem "MARINHA" sabem escrever




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Re: Marinha de Portugal

#4570 Mensagem por P44 » Dom Jul 29, 2018 3:00 pm





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Re: Marinha de Portugal

#4571 Mensagem por P44 » Seg Jul 30, 2018 6:17 am





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Re: Marinha de Portugal

#4572 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Ago 01, 2018 7:01 am

Operação de resgate de rapto em mar alto pela PJ com apoio da Marinha, Força Aérea e Polícia Marítima.

https://www.dn.pt/pais/interior/jovem-f ... 62881.html

http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe ... P_Destaque

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/pj/ju ... m-alto-mar
(video)

Alguns artigos em relação à participação da FAP falam no helicóptero EH101, outro fala no P-3C Orion.

Também nenhum explica bem qual a participação da Polícia Marítima, terá sido na partilha de informação relativa à embarcação? Onde estava atracado, quando saiu, que características tem? Para melhor ajudar a FAP e Marinha a identificar a embarcação em mar alto?




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Re: Marinha de Portugal

#4573 Mensagem por P44 » Qua Ago 01, 2018 2:30 pm





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Re: Marinha de Portugal

#4574 Mensagem por P44 » Sex Ago 03, 2018 3:17 pm





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Re: Marinha de Portugal

#4575 Mensagem por P44 » Dom Ago 05, 2018 1:24 pm

O novo patrulha oceânico "Sines" já está na Base Naval de Lisboa

Os navios da Marinha atracados na Base Naval de Lisboa engalanaram-se e receberam hoje calorosamente o mais recente navio, o NRP Sines, na sua primeira entrada no Alfeite.

Os 45 militares do navio tinham à sua espera o Comandante Naval, Vice-Almirante Gouveia e Melo, camaradas, amigos, familiares e até um grupo de jovens escuteiros que não quiseram perder este importante momento para a Marinha e para o navio, a entrada e a primeira atracação do NRP Sines.

Muita sorte, muito mar e ventos sempre de feição antes de cada regresso a "casa" - a Base Naval, no Alfeite. Bem-vindo NRP Sines.

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