Fórum Defesa Brasil

Mapinguari escreveu:

Immortal Horgh escreveu:
A primeira opção da FAB sempre foi o F-4, que foi negado pelo governo ianque. Depois tivemos a negativa da SAAB (na realidade veto americano) quando houve interesse no Viggen. Por fim compramos os M3. Os ianques fizeram sim pressão por causa do F-5, tanto que nos ofereceram primeiro os A e B, e a FAB iria optar por mais M3 (pqp, não me pergunta qual revista que li essa coisa, que já tentei lembrar aqui, mas o cérebro de férias não ajuda ), aí pintou o Tiger II, e como sempre fomos submissos, deu no que deu.



[ ]s

Não foi bem assim, Immortal.
Os F-5A/B foram oferecidos bem antes, em meados dos anos 60. Mas a FAB preferiu usar seu dinheiro, na época, para a renovação da aviação de transporte. Foi assim que adquiriram os C-130 e os 24 C-115 Buffalo. Então, vieram TF-33 e F-80C para substituir os Meteor, que já tinham, na época, "aberto o bico", No início dos anos 70, com a implantação do CINDACTA I, a FAB queria um caça interceptador. A preferência, realmente, era pelo F-4E americano, que foi negado. Ainda não existia F-5E/F. Mas também concorriam o BAC Lightning inglês, que foi testado e recusado. E a FAB manifestou interesse no Viggen (ou seriam os Draken? Não lembro!), mas os suecos recusaram a venda, pois a política deles na época era diferente da atual e os Viggen só podiam ser usados pela Suécia mesmo. Então, a única opção restante eram os Mirage IIIE/D, que foram muito ajudados pelo desempenho deles nas guerras do Oriente Médio, nas mãos dos israelenses. E deu no que deu.
Depois, houve a necessidade de se adquirir o que a FAB denominava "caças táticos". A primeira opção eram os Mirage 5, mas também consideravam os Jaguar e os Tiger II, que já estavam disponíveis. Os F-5E acabaram sendo os escolhidos. E, a meu ver, eram a melhor opção. A única m... foram os 6 F-5B que vieram juntos, pois os primeiros F-5F ainda não estavam disponíveis.

O caça sueco ofertado naquela oportunidade senão me engano fora o J-35 Draken....o J-37 Viggen ainda não estava pronto/disponivel....

Plinio Jr escreveu:

Mapinguari escreveu: Não foi bem assim, Immortal.
Os F-5A/B foram oferecidos bem antes, em meados dos anos 60. Mas a FAB preferiu usar seu dinheiro, na época, para a renovação da aviação de transporte. Foi assim que adquiriram os C-130 e os 24 C-115 Buffalo. Então, vieram TF-33 e F-80C para substituir os Meteor, que já tinham, na época, "aberto o bico", No início dos anos 70, com a implantação do CINDACTA I, a FAB queria um caça interceptador. A preferência, realmente, era pelo F-4E americano, que foi negado. Ainda não existia F-5E/F. Mas também concorriam o BAC Lightning inglês, que foi testado e recusado. E a FAB manifestou interesse no Viggen (ou seriam os Draken? Não lembro!), mas os suecos recusaram a venda, pois a política deles na época era diferente da atual e os Viggen só podiam ser usados pela Suécia mesmo. Então, a única opção restante eram os Mirage IIIE/D, que foram muito ajudados pelo desempenho deles nas guerras do Oriente Médio, nas mãos dos israelenses. E deu no que deu.
Depois, houve a necessidade de se adquirir o que a FAB denominava "caças táticos". A primeira opção eram os Mirage 5, mas também consideravam os Jaguar e os Tiger II, que já estavam disponíveis. Os F-5E acabaram sendo os escolhidos. E, a meu ver, eram a melhor opção. A única m... foram os 6 F-5B que vieram juntos, pois os primeiros F-5F ainda não estavam disponíveis.

O caça sueco ofertado naquela oportunidade senão me engano fora o J-35 Draken....o J-37 Viggen ainda não estava pronto/disponivel....

Exatamente Plinio, o J-37 Viggen era considerado um caça pesado, e muito sofisticado, e não estava disponível para exportação.
Já li em uma matéria que o J-37 Viggen era considerado o melhor caça europeu na época.

Estimados colegas foristas, segundo uma nota na última Aero Magazine, parte da aviônica do MI-35 será de origem francesa: NOCAS integrado com um FLIR CHLIO e NADIR 10.

Abraços!

Acho interessante postar aqui, segundo fontes francesas, as FA´s de lá encomendaram mais 05 EC -725 CARACAL, para se somar aos 14 operacionais atuais.

Opinião dos croassantes a respeito deles:

Ya tenemos 14 EC 725 "Caracal" operativos (y 5 más han recientamente sido pedidos) en las fuerzas francesas desde 2006. Hasta hoy se han revelado ser maquinas muy robustas y fiables : fueron empleados en Africa (Centrafrica, operación "Boali" en 2007, y Tchad operación "Furet" entre octubre 2007 y abril 2008) y en Afghanistán (2007 y 2008) granjeando la satisfacción de nuestros militares allá.

[]´s

Será interessante quando tivermos acesso a detalhes de configuração da aeronave, até hoje não sei se, por exemplo, teremos probe para reabastecimento ou não? Sei que estou me adianto um pouco, mas são coisas de um aficcionado pelo tema.

Abraços todos os colegas foristas.

Ué.......o negocio nao atrasou por causa da negociacao com os comedores de criancinhas russos pela avionica israelense via aeroeletronica????

Sera que o Pepe esta escrevendo para esta revista sobre o RoiCougar (esqueci o nome daquele Sul africano) ...... bom....talvez o Prick seje acionista da Aero Magazine .....a Aero Eletronica deve estar P@t&* da vida

Os hiles dos comedores de criancinhas vem com aviônico russo ou israelense ou francês??? Ou é surpresa

Pensava eu com avionica israelense.....mas com esta noticia que o Rodrigro postou sera avionica Prikaniana
Na sexta feira a gente pergunta pro Pepe se ele esteve com o Saito

Bourne escreveu:Os hiles dos comedores de criancinhas vem com aviônico russo ou israelense ou francês??? Ou é surpresa

Segundo ultimas notícias a Russia estava a questionar e dificultar a instalação de aviônicos extrangeiros alegando que o custo seria muito elevado para tão poucas unidades.

Então, caso haja concordancia por parte do Brasil o pacote ficará tão semelhante quanto ''identico'' aos ''Chupa cabras'' Venezuelanos.

abraço.

Lucius Clay escreveu:Será interessante quando tivermos acesso a detalhes de configuração da aeronave, até hoje não sei se, por exemplo, teremos probe para reabastecimento ou não? Sei que estou me adianto um pouco, mas são coisas de um aficcionado pelo tema.

Abraços todos os colegas foristas.

Acho que alguns dos que caberão à FAB terão o probe, além de outros sistemas desejáveis numa aeronave para C-SAR. Uns oito, talvez.

Se a ideia da FAB é opera-los na amazônia então que venham com probe. Quanto ao a aviônica é possivel operar sistemas de origem francesa ou israelense e lançar o armamento russo, como aqueles míssesis anti-tanque AT-9 Spiral 2 (9M120 Ataka V)?
Se alguém poder me ajudar, agradeço

gaitero escreveu:

Bourne escreveu:Os hiles dos comedores de criancinhas vem com aviônico russo ou israelense ou francês??? Ou é surpresa

Segundo ultimas notícias a Russia estava a questionar e dificultar a instalação de aviônicos extrangeiros alegando que o custo seria muito elevado para tão poucas unidades.

Então, caso haja concordancia por parte do Brasil o pacote ficará tão semelhante quanto ''identico'' aos ''Chupa cabras'' Venezuelanos.

abraço.

Mas a FAB e outras forças não iam comprar dezenas de Mi-35??? Daí dava para por a aviônica que for mais interessante. Entretanto, se for para comprar apenas poucas unidades, é melhor usar aviônica russa ou nem comprar nada

Prick essa e para vc

Gostei do Site :

http://vootatico.com/?p=1093

Os EC725 franceses no Afeganistão

Tags: Afeganistão, AH-64, AH-64D, Apache, EC725, EUA, Fast Rope, fotos, França, Kiowa Warrior, oh-58, oh-58d, videos
Posted by Marcus Piffer on Tuesday, December 30, 2008, 23:58
Esta notícia foi postada na categoria Operações e Análises e possui Nenhum comentário até agora.





Fast Rope a partir de um EC725Nos últimos dias, apareceram nos fóruns internacionais uma série de vídeos e referências sobre os EC725 Caracal franceses que estão atualmente operando no Afeganistão.

É interessante acompanhar essas manobras, pois teremos aeronaves semelhantes a essa daqui a dois anos. Aliás, seremos o maior operador deste modelo no mundo todo.

No dia 18 deste mês, foi realizado um exercício conjunto de forças americanas e francesas, com a infiltração de operadores especiais da França a a partir de helicópteros EC725 e o apoio de fogo aeromóvel prestado por dois Kiowa Warrior e um Apache. Notem no vídeo abaixo que o Apache é um modelo AH-64D, porém com o radar Longbow retirado.

18/12/08 - Afghanistan : exercice d’appui feu avec les Américains (vidéo)
To “break in” the procedures within the ISAF, a combined exercise between U.S. and French helicopters took place on the U.S. base at Bagram, north of Kabul on Thursday 11 December 2008.

Five helicopters took part in this training: two EC 725 Caracal from French Air Force, two Kiowa OH 58 and a U.S. Apache AH 64. The objective was to test the reflexes of crews in a situation requiring air fire support to troops taken from the ground.

Having introduced five French commandos with a rope, both supported by Caracal fire Kiowa have squared the area, in turn supporting the troops on the ground with their guns side. They then retrieved the commandos while Apache covered their departure.

These exercises provide an excellent coordination between the American and French through a meticulous preparation planning. They have achieved excellent results in real situations.

The missions of Caracal helicopters is transporting troops or logistics, medical evacuation, search and rescue, reconnaissance and surveillance. They carry permanently at least 2 commandos and armed with machine guns to scuttle. They have an all-weather capability, a thermal camera with laser rangefinder and an Identification Friend or Foe. The shielding of the seats and cargo ensure their protection against attacks ground and air with light weapons. Equipped launch decoys, the Caracal has a detector departure missile that creates a bubble around the device and thus protects all appliances included in this space (flight mixed Caracal / Gazelle).

Gazelle helicopters are armed with HOT missiles and equipped with an optical viewfinder and a camera with thermal detection range is greater than 4 km. Their main tasks are armed reconnaissance, surveillance and response. Their protective device, along with armored seats, sensors and radar warning launchers lures. With this equipment, Gazelle can change up to 4000 meters or 6000 meters in some configurations.

Around 3400 French soldiers are in Afghanistan, Tajikistan, Kyrgyzstan and Indian Ocean, in the context of the ISAF and Operation Enduring Freedom (OEF). Among them, 2800 French soldiers committed in the territory of Afghanistan.

O texto acima diz que os Gazelles que estão no Afeganistão estão armados com mísseis HOT, mas acredito que eles não estejam com esse tipo de armamento (os que aparecem no vídeo estão desarmados). O vídeo (em francês) mostra parte da operação e um militar explicando o funcionamento do datalink e como é realizado o vôo em rede entre as aeronaves.


Abracos Elcio Caixeiro

Cronograma de chegada dos Mi-35M da Força Aérea Brasileira

A Força Aérea Brasileira deverá receber 12 helicópteros de ataque e transporte MI-35M, um simulador de vôo, suporte operacional, suporte logístico e treinamento de emprego. No programa de aquisição das aeronaves, também foi inserida a transferência de tecnologia, para a construção de Banco de Dados Visuais para o simulador de vôo. Foram garantidos também quatro projetos no Programa de Off-set.
Serão fornecidas pelo fabricante as especificações necessárias para que sejam identificados e utilizados produtos químicos e especiais nacionais;

Cronograma de recebimento das aeronaves:
• 1º Lote (3 aeronaves) > agosto de 2009
• Simulador de vôo > novembro de 2009
• 2º Lote (3 aeronaves) > abril de 2010
• 3º Lote (3 aeronaves) > dezembro de 2010
• 4º Lote (3 aeronaves) > agosto de 2011




Em: http://www.aereo.jor.br/

Um fraternal abraço,

Maravilha! Muito bom!

Eu só gostaria de saber mesmo quais são esses quatro programas de off-set.


abraços]