VENEZUELA
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- Guerra
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Re: CHAVEZ: de novo.
Um governo que não aguenta criticas não é um bom governo. Mais nada a declarar sobre a politica bolivariana.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- Marino
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Re: CHAVEZ: de novo.
O ESTADO DE SÃO PAULO – 31/08/10
VENEZUELA - Almirante diz que Chávez armou as Farc
O almirante venezuelano Carlos Molina Tamayo, ex-assessor de Segurança Nacional de Hugo Chávez, hoje na reserva, acusou o presidente venezuelano de ter ordenado indiretamente o envio de 300 fuzis às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Molina, que vive exilado na Europa desde que participou do fracassado golpe de Estado contra Chávez, em 2002, disse que a ordem de ajudar a guerrilha foi dada a ele pelo capitão da Marinha, também aposentado, Ramón Rodríguez Chacín.
VENEZUELA - Almirante diz que Chávez armou as Farc
O almirante venezuelano Carlos Molina Tamayo, ex-assessor de Segurança Nacional de Hugo Chávez, hoje na reserva, acusou o presidente venezuelano de ter ordenado indiretamente o envio de 300 fuzis às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Molina, que vive exilado na Europa desde que participou do fracassado golpe de Estado contra Chávez, em 2002, disse que a ordem de ajudar a guerrilha foi dada a ele pelo capitão da Marinha, também aposentado, Ramón Rodríguez Chacín.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: CHAVEZ: de novo.
Isso nunca cheirou bem mesmo. Vamos esperar que feda bastante a partir de agora.Marino escreveu:O ESTADO DE SÃO PAULO – 31/08/10
VENEZUELA - Almirante diz que Chávez armou as Farc
O almirante venezuelano Carlos Molina Tamayo, ex-assessor de Segurança Nacional de Hugo Chávez, hoje na reserva, acusou o presidente venezuelano de ter ordenado indiretamente o envio de 300 fuzis às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Molina, que vive exilado na Europa desde que participou do fracassado golpe de Estado contra Chávez, em 2002, disse que a ordem de ajudar a guerrilha foi dada a ele pelo capitão da Marinha, também aposentado, Ramón Rodríguez Chacín.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Daqui a pouco aparecem os AK novinhos nas mãos dos 'manos' lá dos morros do Rio...
abraços]
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Re: CHAVEZ: de novo.
Senhor Rood:
Continue acreditando nestas coisas, pois é assim que o sistema quer que o senhor faça!
Eu sou livre de pensar e ver o mundo com outros olhos, e é assim que vejo, Chavez não tem nada de ditador, é somente mais um populista que vai passar assim que perder uma eleição... e eu trouxe muito material que sustenta esta minha tese, mas para ver o material da tua tese basta ver os jornais da PIG.
E segundo tudo o que EU DEMONSTREI DE FATO sobre o assunto, Chavez não é ditador e ter acabado com o limite dos mandatos não prova isso:
Continue acreditando nestas coisas, pois é assim que o sistema quer que o senhor faça!
Eu sou livre de pensar e ver o mundo com outros olhos, e é assim que vejo, Chavez não tem nada de ditador, é somente mais um populista que vai passar assim que perder uma eleição... e eu trouxe muito material que sustenta esta minha tese, mas para ver o material da tua tese basta ver os jornais da PIG.
E segundo tudo o que EU DEMONSTREI DE FATO sobre o assunto, Chavez não é ditador e ter acabado com o limite dos mandatos não prova isso:
Rood escreveu:"E isso é um fato que ninguém pode negar."
Assim como vieram as AR-15 Colt,G-3 HK...Brasileiro escreveu:Daqui a pouco aparecem os AK novinhos nas mãos dos 'manos' lá dos morros do Rio...
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Re: CHAVEZ: de novo.
O almirante é cúmplice, devia ter denunciado na época. Agora não tem credibilidade.Almirante diz que Chávez armou as Farc
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: CHAVEZ: de novo.
Perfeito. Agora soa como oportunismo.rodrigo escreveu:O almirante é cúmplice, devia ter denunciado na época. Agora não tem credibilidade.Almirante diz que Chávez armou as Farc
- marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Falando em Venezuela:
Gustavo Rojas, candidato da oposição para a Assembleia Nacional está oferecendo implantes de mama como um prêmio em uma rifa para angariar fundos para sua campanha eleitoral parlamentar.
"A rifa é um mecanismo de financiamento, mais nada. É o médico que irá fazer a operação, não eu", disse.
Gustavo Rojas, candidato da oposição para a Assembleia Nacional está oferecendo implantes de mama como um prêmio em uma rifa para angariar fundos para sua campanha eleitoral parlamentar.
"A rifa é um mecanismo de financiamento, mais nada. É o médico que irá fazer a operação, não eu", disse.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Pouco criativo. Já pensou rifar um fim de semana numa praia Espanhola com a Cicarelli???
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CHAVEZ: de novo.
Venezuela retoma nogociação para 20 AN-74
O governo venezuelano retomou as negociações com a ucraniana ‘Antonov’, visando a compra de pelo menos 20 aviões AN-74. As versões da aeronave que interessam ao governo venezuelano a de transporte e esclarecimento marítimo.An-74 é um bimotor, é capaz de transportar 44 passageiros ou 10 toneladas de carga. A versão de esclarecimento marítimo pode ser equipada com mísseis anti submarino e anti navio além de torpedos. A aeronave inclusive teria sido testada por pilotos venezuelanos em ensaios realizados tanto na Ucrânia como na Venezuela entre os anos de 2005 e 2007 respectivamente.
Os ensaios de 2007 foram realizados em razão da negativa da Espanha em fornecer os C-295 M de transporte e o CN235MPA “Persuader” em atendimento a solicitação dos Estados Unidos.
Fonte: Jane’s Defence Weekly – FAV Club Via Hangar do Vinna - Plano Brasil
O governo venezuelano retomou as negociações com a ucraniana ‘Antonov’, visando a compra de pelo menos 20 aviões AN-74. As versões da aeronave que interessam ao governo venezuelano a de transporte e esclarecimento marítimo.An-74 é um bimotor, é capaz de transportar 44 passageiros ou 10 toneladas de carga. A versão de esclarecimento marítimo pode ser equipada com mísseis anti submarino e anti navio além de torpedos. A aeronave inclusive teria sido testada por pilotos venezuelanos em ensaios realizados tanto na Ucrânia como na Venezuela entre os anos de 2005 e 2007 respectivamente.
Os ensaios de 2007 foram realizados em razão da negativa da Espanha em fornecer os C-295 M de transporte e o CN235MPA “Persuader” em atendimento a solicitação dos Estados Unidos.
Fonte: Jane’s Defence Weekly – FAV Club Via Hangar do Vinna - Plano Brasil
Re: CHAVEZ: de novo.
Chavez não vai gostar nadinha do que o FBI aprontou:
Couple charged in nuclear weapons secrets case
By SUE MAJOR HOLMES (AP) – 3 hours ago
WASHINGTON — A scientist and his wife who both once worked at Los Alamos National Laboratory were arrested Friday after FBI agents allegedly lured them into what they were told was a conspiracy to help develop a nuclear weapon for Venezuela.
They were accused of offering nuclear weapons secrets to Venezuela, but the U.S. government is not alleging Venezuela or anyone working for it sought U.S. secrets.
Pedro Leonardo Mascheroni, 75, and Marjorie Roxby Mascheroni, 67, a U.S. citizen, were arrested Friday, a day after they were indicted. They appeared in federal court in Albuquerque, where Mascheroni, a naturalized U.S. citizen from Argentina, was ordered held pending another hearing Monday morning. His wife was released under strict conditions.
Kenneth Gonzales, U.S. attorney for New Mexico, said the indictment does not allege the government of Venezuela or anyone acting on its behalf sought or was passed any classified information. Gonzales did not take questions after giving a brief statement to reporters.
It's been known for about a year that Mascheroni was under investigation — the FBI last October seized computers, letters, photographs, books and cell phones from the couple's Los Alamos home. In an interview with The Associated Press at the time, he said he believed the U.S. government was wrongly targeting him as a spy. He has denied the accusation.
Mascheroni said in the interview that he approached Venezuela after the United States rejected his theories that a hydrogen-fluoride laser could produce nuclear energy.
According to the 22-count indictment, Mascheroni told the undercover agent he could help Venezuela develop a nuclear bomb within 10 years and that Venezuela would use a secret, underground nuclear reactor to produce and enrich plutonium, and an open, aboveground reactor to produce nuclear energy.
If convicted, the Mascheronis face up to life in prison.
Many previous FBI spy sting cases have begun this way: U.S. intelligence learns, often by electronic surveillance, that someone in this country is trying to contact a foreign power to offer their services or U.S. secrets. Then the FBI has an undercover agent pose as a representative of that country to respond favorably, cultivate a relationship and see what, if any, secrets the person tries to pass or sell.
Mascheroni worked in the nuclear weapons design division at the Los Alamos lab from 1979 until he was laid off in 1988. His wife, a technical writer, worked there between 1981 and 2010.
He told AP last year he was motivated by his belief in cleaner, less expensive and more reliable nuclear weapons and power. He began approaching other countries after his ideas were rejected by the lab and, later, congressional staffers.
In July 2008, the undercover FBI agent provided Mascheroni with 12 questions purportedly from Venezuelan military and scientific personnel.
The criminal charges allege Mascheroni delivered to a post office box in November 2008 a disk with a coded 132-page document on it that contained "restricted data" related to nuclear weapons. Written by Mascheroni and edited by his wife, the document was entitled "A Deterrence Program for Venezuela" and laid out Mascheroni's nuclear weapons development program for Venezuela.
Mascheroni stated the information he was providing was worth millions of dollars, and that his fee for producing the document was $793,000, the indictment alleges.
Earlier in the investigation, Mascheroni allegedly asked the FBI agent about obtaining Venezuelan citizenship.
He told the undercover agent he should be addressed as "Luke," and he would set up an e-mail account solely to communicate with the undercover agent, according to the indictment.
Mascheroni used the account to communicate with the agent and to arrange for deliveries of materials at the post office box used as a dead-drop location, authorities say.
In June 2009, Mascheroni received another list of questions, again purportedly from Venezuelan officials, and $20,000 in cash from the FBI agent as a first payment.
The following month, Mascheroni delivered a disk that contained a 39-page document with answers to the questions. The document was allegedly written by Mascheroni, edited by his wife, and contained "restricted data" related to nuclear weapons.
Mascheroni allegedly wrote that the information he provided was classified and was based on his knowledge of U.S. nuclear tests he had learned while working at Los Alamos. But the government said Mascheroni also wrote that he would state the document was based on open information found on the Internet if "our relationship/alliance does not work."
He told the AP last year he thought the Venezuelan government wanted him to produce a study on how to build a nuclear weapons program. In return, he asked for $800,000, which he said he planned to use for his scientific research on nuclear fusion in hopes of persuading Congress to take a look at his theories.
He said he received a formal request via e-mail from his Venezuelan contact in July 2008 to write the study. Mascheroni told AP he finished the study in November 2008 and, following directions, placed a CD containing only unclassified information available on the Internet — which he already had provided to congressional staffers — inside a post office box at the Albuquerque airport.
Later, he told AP, he received an e-mail telling him to return to the same post office box where he found a note saying there was $20,000 in $100 bills inside an envelope. He has said he never opened the envelope, and that FBI agents opened it when they searched his home.
Associated Press Writer Pete Yost in Washington, D.C., and AP correspondent Barry Massey in Santa Fe, N.M., contributed to this report.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Em português:
EUA prendem argentino e esposa por tentarem vazar segredos nucleares para Venezuela
Publicada em 17/09/2010 às 20h59m
O casal detido, em imagem de 1998 / AP
RIO - Um cientista argentino naturalizado americano e sua mulher foram presos nesta sexta-feira nos Estados Unidos acusados de tentar passar informação confidencial sobre armas nucleares para a Venezuela.
Pedro Leonardo Mascheroni, de 75 anos, e a americana Marjorie Roxby Mascheroni, 67 anos, foram detidos em casa, no Novo México. Em 2008, um agente do FBI (polícia federal americana) se fingiu de funcionário do governo venezuelano para descobrir o casal.
O argentino teria dito ao agente disfarçado que poderia ajudar a Venezuela a desenvolver uma arma nuclear em dez anos. Para isso, explicou que o país sul-americano poderia usar um reator nuclear subterrâneo secreto para enriquecer plutônio.
Mascheroni chegou a enviar um disco de computador com um documento codificado de 132 páginas, chamado "Um Programa de Dissuasão para a Venezuela", que continha dados sigilosos sobre armas nucleares. Pelo texto, teria cobrado quase US$ 800 mil.
Ele trabalhou como funcionário terceirizado para o laboratório nacional de Los Alamos, no Novo México, de 1979 a 1988. Sua mulher trabalhou no mesmo local de 1981 a 2010.
Entre as 22 acusações já apresentadas contra o casal, está "conspirar para participar do desenvolvimento de uma arma atômica para a Venezuela". Se considerados culpados, os dois podem ser condenados à prisão perpétua.
EUA prendem argentino e esposa por tentarem vazar segredos nucleares para Venezuela
Publicada em 17/09/2010 às 20h59m
O casal detido, em imagem de 1998 / AP
RIO - Um cientista argentino naturalizado americano e sua mulher foram presos nesta sexta-feira nos Estados Unidos acusados de tentar passar informação confidencial sobre armas nucleares para a Venezuela.
Pedro Leonardo Mascheroni, de 75 anos, e a americana Marjorie Roxby Mascheroni, 67 anos, foram detidos em casa, no Novo México. Em 2008, um agente do FBI (polícia federal americana) se fingiu de funcionário do governo venezuelano para descobrir o casal.
O argentino teria dito ao agente disfarçado que poderia ajudar a Venezuela a desenvolver uma arma nuclear em dez anos. Para isso, explicou que o país sul-americano poderia usar um reator nuclear subterrâneo secreto para enriquecer plutônio.
Mascheroni chegou a enviar um disco de computador com um documento codificado de 132 páginas, chamado "Um Programa de Dissuasão para a Venezuela", que continha dados sigilosos sobre armas nucleares. Pelo texto, teria cobrado quase US$ 800 mil.
Ele trabalhou como funcionário terceirizado para o laboratório nacional de Los Alamos, no Novo México, de 1979 a 1988. Sua mulher trabalhou no mesmo local de 1981 a 2010.
Entre as 22 acusações já apresentadas contra o casal, está "conspirar para participar do desenvolvimento de uma arma atômica para a Venezuela". Se considerados culpados, os dois podem ser condenados à prisão perpétua.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: CHAVEZ: de novo.
Já falamos isso antes, se o Chavez perder eleições ele vai tomar o que a Maria tomou atras da moita... mesmo que sejam eleições parlamentares, pois assim o seu poder se reduz dramaticamente. e o povo venezuelano parece não estar muito satisfeito com o populista... mas alguns filhos da propaganda ocidental continuam a repetir a ladainha...
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Chávez adverte que triunfo eleitoral de opositores seria ruína da ”revolução’
Apenas uma semana separa a Venezuela da eleição parlamentar que pode dar novo fôlego ao presidente Hugo Chávez ou precipitar a decadência do venezuelano, que está há 11 anos ininterruptos no poder. Na história recente da América do Sul, apenas dois líderes governaram por tanto tempo: o chileno Augusto Pinochet (1973-1990) e o paraguaio Alfredo Stroessner (1954-1989) – dois ditadores.
Reuters
Campanha. Chávez discursa em ato eleitoral em Caracas
Mais do que escolher os 167 novos membros da Assembleia Nacional – única instância parlamentar de um país que extinguiu o Senado, em 1999 -, os venezuelanos devem mostrar o grau de polarização da vida política do país até as eleições presidenciais de 2012, às quais Chávez já se lançou como candidato, apesar de sua popularidade, que já foi de 75% em 2006, não passar hoje de de 44%, segundo o Datanálisis.
Atualmente, quase todos os parlamentares venezuelanos são chavistas. A oposição boicotou as eleições legislativas, há cinco anos, pregando a abstenção e acusando a Justiça eleitoral do país de fraude. Agora, mudou sua estratégia e espera conquistar entre 57 e 50 cadeiras. Um avanço como esse tiraria de Chávez a maioria de dois terços e o obrigaria a negociar ou apostar ainda mais na radicalização.
O líder venezuelano sabe que, se perder o controle do Legislativo, seu plano socialista “começará a desmoronar”, como ele mesmo disse na sexta-feira, em um comício eleitoral em Caracas. “É preciso manter a hegemonia para, assim, garantir a continuidade da gloriosa revolução bolivariana”, disse Chávez.
O teste eleitoral que se aproxima voltou a polarizar as opiniões de analistas e eleitores. Os que veem em Chávez um líder socialista e carismático ressaltam o fato de ele ter participado e vencido três eleições presidenciais. Líder de uma tentativa de golpe de Estado, em 1992, ele resistiu a outro movimento golpista em 2002.
Vitórias. Seu partido saiu vitorioso em duas eleições regionais, controla 17 dos 24 Estados venezuelanos e governa 80% das cidades do país. Até mesmo o direito de disputar um número ilimitado de eleições foi garantido por plebiscito, nas urnas, sob a chancela de observadores internacionais independentes (mais informações na página 21).
No entanto, o extenso currículo eleitoral não é, por si só, garantia de que exista uma democracia plena na Venezuela. Ao contrário, a oposição acusa Chávez de afastar-se cada vez mais do modelo democrático, atacando a liberdade de imprensa e a independência dos poderes, perseguindo juízes, prendendo opositores e sindicalistas, arruinando a economia e permitindo que o país bata todos os recordes de insegurança – o número de assassinatos pulou de 4 mil, em 1999, para 16 mil, em 2009.
“Eleições não são o único termômetro da democracia. É preciso saber como Chávez construiu o cenário que permitiu que ele garantisse todas essas vitórias”, disse ao Estado Carlos Correa, do Centro de Direitos Humanos e Liberdade de Expressão da Universidade Andrés Bello, de Caracas. “Por outro lado, não se pode dizer que atitudes, como a tomada pela oposição há cinco anos, boicotando uma eleição parlamentar, seja algo correto sob o que consideramos uma democracia saudável.”
Na Venezuela, não há debates eleitorais televisionados nem horário eleitoral gratuito. Como ferramenta de propaganda, o governo usa o fato de parte da imprensa privada ter apoiado o golpe de 2002 para cassar concessões, criar leis que impedem a publicação de notícias negativas e negar entrevistas aos jornalistas locais ou estrangeiros.
Nas raras vezes em que é confrontado por uma pergunta crítica, Chávez esquece o assunto em debate e passa a atacar a imprensa de forma geral e, invariavelmente, o jornalista com quem está falando.
“Qualquer um que fale contra o governo é imediatamente classificado como traidor e lacaio do império americano. A estratégia do governo tem sido a de radicalizar cada vez mais, criminalizando a oposição, como se não houvesse alternativa honesta ao que temos hoje”, disse Correa.
Fonte: Estadão
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Viu so, de ditador o cara não tem nada, se fosse ditadura não teria que responder à vontade popular nas urnas, ele é somente mais um populista latino americano... se perder eleições para presidente ou a renovação que acontece de 2 em 2 anos ele vai embora do poder e basta, e se perder eleições para o parlamento ele fica com o poder reduzido... tendo diminuídas as chances de vencer a próxima eleição presidencial.
Mas infelizmente para a nossa cultura e busca da verdade, existem os velhos "Peões" que acreditam em tudo o que a mídia ocidental diz, sendo usados psicologicamente no jogo pelo consenso político internacional, onde a verdade nunca aparece na mídia, somente as manipulações.
O cara esta vacilando, fracassou em todos os sentidos, e a vida de seu povo não melhorou. Ja falei isso antes, ele deveria ter copiado e implantado de fato algumas nossas leis, tais como a 8666 para as compras e licitações do governo sem ter que fazer tudo por via de "amizades" empresariais e corrupção, ou a 9784/99 processo administrativo, a 8112/90 que regulamenta o funcionalismo público, e principalmente a 8429/92 que trata da Improbidade administrativa(incapacidade administrativa- mas ele mesmo cairia nela!) entre outras, certo que nem todas elas são aplicadas na integra aqui no Brasil, mas ai já é culpa do poder judiciário nacional... e ainda que todos sejam concursados, e não colocados na máquina pública como se fosse a casa da mãe joana... a Venezuela é agora exatamente como era no Brasil nos idos de 80-90, ele tinha que ter consertado esse calcanhar de Aquiles que é a competência da máquina administrativa, mas não fez nada, alias fez somente festa, e agora esta ai com medo do juízo popular...
E ainda bem que a Venezuela é uma democracia, onde o povo poderá mudar tudo com as eleições que se aproximam... e se não fosse uma democracia o povo deveria aceitar tudo sem ter a possibilidade de mudar as coisas... mas graças à verdade dos fatos democráticos o momento do voto esta chegando e o Chavez está se borrando!
Valeu!!
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Chávez adverte que triunfo eleitoral de opositores seria ruína da ”revolução’
Apenas uma semana separa a Venezuela da eleição parlamentar que pode dar novo fôlego ao presidente Hugo Chávez ou precipitar a decadência do venezuelano, que está há 11 anos ininterruptos no poder. Na história recente da América do Sul, apenas dois líderes governaram por tanto tempo: o chileno Augusto Pinochet (1973-1990) e o paraguaio Alfredo Stroessner (1954-1989) – dois ditadores.
Reuters
Campanha. Chávez discursa em ato eleitoral em Caracas
Mais do que escolher os 167 novos membros da Assembleia Nacional – única instância parlamentar de um país que extinguiu o Senado, em 1999 -, os venezuelanos devem mostrar o grau de polarização da vida política do país até as eleições presidenciais de 2012, às quais Chávez já se lançou como candidato, apesar de sua popularidade, que já foi de 75% em 2006, não passar hoje de de 44%, segundo o Datanálisis.
Atualmente, quase todos os parlamentares venezuelanos são chavistas. A oposição boicotou as eleições legislativas, há cinco anos, pregando a abstenção e acusando a Justiça eleitoral do país de fraude. Agora, mudou sua estratégia e espera conquistar entre 57 e 50 cadeiras. Um avanço como esse tiraria de Chávez a maioria de dois terços e o obrigaria a negociar ou apostar ainda mais na radicalização.
O líder venezuelano sabe que, se perder o controle do Legislativo, seu plano socialista “começará a desmoronar”, como ele mesmo disse na sexta-feira, em um comício eleitoral em Caracas. “É preciso manter a hegemonia para, assim, garantir a continuidade da gloriosa revolução bolivariana”, disse Chávez.
O teste eleitoral que se aproxima voltou a polarizar as opiniões de analistas e eleitores. Os que veem em Chávez um líder socialista e carismático ressaltam o fato de ele ter participado e vencido três eleições presidenciais. Líder de uma tentativa de golpe de Estado, em 1992, ele resistiu a outro movimento golpista em 2002.
Vitórias. Seu partido saiu vitorioso em duas eleições regionais, controla 17 dos 24 Estados venezuelanos e governa 80% das cidades do país. Até mesmo o direito de disputar um número ilimitado de eleições foi garantido por plebiscito, nas urnas, sob a chancela de observadores internacionais independentes (mais informações na página 21).
No entanto, o extenso currículo eleitoral não é, por si só, garantia de que exista uma democracia plena na Venezuela. Ao contrário, a oposição acusa Chávez de afastar-se cada vez mais do modelo democrático, atacando a liberdade de imprensa e a independência dos poderes, perseguindo juízes, prendendo opositores e sindicalistas, arruinando a economia e permitindo que o país bata todos os recordes de insegurança – o número de assassinatos pulou de 4 mil, em 1999, para 16 mil, em 2009.
“Eleições não são o único termômetro da democracia. É preciso saber como Chávez construiu o cenário que permitiu que ele garantisse todas essas vitórias”, disse ao Estado Carlos Correa, do Centro de Direitos Humanos e Liberdade de Expressão da Universidade Andrés Bello, de Caracas. “Por outro lado, não se pode dizer que atitudes, como a tomada pela oposição há cinco anos, boicotando uma eleição parlamentar, seja algo correto sob o que consideramos uma democracia saudável.”
Na Venezuela, não há debates eleitorais televisionados nem horário eleitoral gratuito. Como ferramenta de propaganda, o governo usa o fato de parte da imprensa privada ter apoiado o golpe de 2002 para cassar concessões, criar leis que impedem a publicação de notícias negativas e negar entrevistas aos jornalistas locais ou estrangeiros.
Nas raras vezes em que é confrontado por uma pergunta crítica, Chávez esquece o assunto em debate e passa a atacar a imprensa de forma geral e, invariavelmente, o jornalista com quem está falando.
“Qualquer um que fale contra o governo é imediatamente classificado como traidor e lacaio do império americano. A estratégia do governo tem sido a de radicalizar cada vez mais, criminalizando a oposição, como se não houvesse alternativa honesta ao que temos hoje”, disse Correa.
Fonte: Estadão
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Viu so, de ditador o cara não tem nada, se fosse ditadura não teria que responder à vontade popular nas urnas, ele é somente mais um populista latino americano... se perder eleições para presidente ou a renovação que acontece de 2 em 2 anos ele vai embora do poder e basta, e se perder eleições para o parlamento ele fica com o poder reduzido... tendo diminuídas as chances de vencer a próxima eleição presidencial.
Mas infelizmente para a nossa cultura e busca da verdade, existem os velhos "Peões" que acreditam em tudo o que a mídia ocidental diz, sendo usados psicologicamente no jogo pelo consenso político internacional, onde a verdade nunca aparece na mídia, somente as manipulações.
O cara esta vacilando, fracassou em todos os sentidos, e a vida de seu povo não melhorou. Ja falei isso antes, ele deveria ter copiado e implantado de fato algumas nossas leis, tais como a 8666 para as compras e licitações do governo sem ter que fazer tudo por via de "amizades" empresariais e corrupção, ou a 9784/99 processo administrativo, a 8112/90 que regulamenta o funcionalismo público, e principalmente a 8429/92 que trata da Improbidade administrativa(incapacidade administrativa- mas ele mesmo cairia nela!) entre outras, certo que nem todas elas são aplicadas na integra aqui no Brasil, mas ai já é culpa do poder judiciário nacional... e ainda que todos sejam concursados, e não colocados na máquina pública como se fosse a casa da mãe joana... a Venezuela é agora exatamente como era no Brasil nos idos de 80-90, ele tinha que ter consertado esse calcanhar de Aquiles que é a competência da máquina administrativa, mas não fez nada, alias fez somente festa, e agora esta ai com medo do juízo popular...
E ainda bem que a Venezuela é uma democracia, onde o povo poderá mudar tudo com as eleições que se aproximam... e se não fosse uma democracia o povo deveria aceitar tudo sem ter a possibilidade de mudar as coisas... mas graças à verdade dos fatos democráticos o momento do voto esta chegando e o Chavez está se borrando!
Valeu!!
- tflash
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Re: CHAVEZ: de novo.
A ver vamos se será assim. Estou muito pessimista em relação à Venezuela.
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