Super Hornet News

[Zavva]

Novo cockpit do ‘Silent Hornet’ na Aero India 2011



http://www.aereo.jor.br/2011/02/10/novo ... ndia-2011/

[Penguin]

Orestes, volta prá escola que você não sabe de nada de geometria nem de radares.

Lugar de IRST é na barriga!!!!!

Não é só isso, o IRST deve ficar o mais próximo possivel do bico do caça, exatamente, para desimpedir o ângulo de rastreio, no SH ele fica embaixo e recuado demais, só que não havia outro jeito, devido as limitações da célula, era o único lugar possível.nico

Vejam que no caso do F-16, mesmo o projeto inicial não ter previsto um IRST, foi possível colocar ele no bico, isso por um único motivo, o F-16 não tem um canhão colado no radar, todos sabem o quanto isso é ruim, nos projetos mais modernos o canhão fica bem longe dos sistemas e sensores do bico do caça.

[]´s

Prick,

Vc deveria medir as distâncias e os ângulos. E aceitar o fato de que o IRST não "olha" apenas para a frente. Ele olha 70 graus para cada lado. E para cima e para baixo.





Considerando a situação teórica (e irreal) de olhando apenas para a frente...

Se o ângulo entre o segmento IRST-PONTA DO NARIZ e o plano horizontal for de 15 graus e o alvo está a 35km e bem na frente, o IRST terá visão livre para um alvo voando até 9.058 metros acima dele.

Sen 15 = H / 35km
H = 9,058km acima do SH

Se for de 20 graus, o IRST terá visão livre para um alvo até voando até 11.970 metros acima dele.

[]s

[Carlos Mathias]

[Penguin]

[AlbertoRJ]

O IRST do SH não era no tanque central? Acho que ficou menos "gambiarra" agora que acharam um lugarzinho para ele.

[]'s

[Penguin]

O IRST do SH não era no tanque central? Acho que ficou menos "gambiarra" agora que acharam um lugarzinho para ele.

[]'s

Os da US Navy serão no tanque mesmo. Ela encomendou 150 sistemas de IRST + tanque.
Foi uma solução de compromisso, pois ela não tem disponibilidade para retirar os SH da linha de frente.
Talvez no futuro ou no novo lote de 124 seja diferente.

[]s

[AlbertoRJ]

O IRST do SH não era no tanque central? Acho que ficou menos "gambiarra" agora que acharam um lugarzinho para ele.

[]'s

Os da US Navy serão no tanque mesmo. Ela encomendou 150 sistemas de IRST + tanque.
Foi uma solução de compromisso, pois ela não tem disponibilidade para retirar os SH da linha de frente.
Talvez no futuro ou no novo lote de 124 seja diferente.

[]s

Muito mal...

[Carlos Lima]

O IRST do SH não era no tanque central? Acho que ficou menos "gambiarra" agora que acharam um lugarzinho para ele.

[]'s

Os da US Navy serão no tanque mesmo. Ela encomendou 150 sistemas de IRST + tanque.
Foi uma solução de compromisso, pois ela não tem disponibilidade para retirar os SH da linha de frente.
Talvez no futuro ou no novo lote de 124 seja diferente.

[]s

O problema não é só esse (retirar os SH da linha de frente)

Até porque ela ainda tem um bom número do SH para receber e caso fosse uma solução tão fácil assim era só desviar as encomendas para essa nova versão com o IRST.

O problema passa pelo fato que esse tipo de integração é cara, requer desenvolvimento extra e o ganho final pode não compensar isso tudo. Sendo assim fica mais fácil fazer uso da combinação tanque/IRST porque esse equipamento não precisa ser utilizado em toda e qualquer missão e é só tirar o tanque e manutenir caso apresente falhas.

A USN não quer arriscar mais desenvolvimento em cima do SH enquanto ela não finalizar e definir o que será o BIII.

[]s
CB_Lima

[Penguin]

A Índia especificou IRST orgânico para o MMRCA.

Se tivessem que desenvolver um novo sensor, ai a coisa seria mais complicada e cara.

[]s

[Penguin]

Dilma Rousseff se distancia de Lula
La presidenta de Brasil favorece la compra de cazas a EE UU frente a Francia
SOLEDAD GALLEGO-DÍAZ - Buenos Aires - 10/02/2011

La enconada guerra entre Francia y Estados Unidos por llevarse el contrato de modernización de la Fuerza Aérea de Brasil, considerado como una de las mayores operaciones de la década, ha experimentado un giro importante al afirmar ayer públicamente la nueva presidenta Dilma Rousseff que el F-18 Super Hornet de Boeing supone una oferta mejor que la de Rafale, de Dassault. Según la agencia Reuters, la presidenta brasileña planteó el tema de los aviones de caza durante la importante visita del secretario estadounidense del Tesoro, Timothy Geithner, y le aseguró su preferencia por la compra de más de 30 aviones F-18, siempre que se mejoren algunos aspectos relacionados con la transferencia de tecnología, una gran exigencia brasileña.

El anuncio es un giro importante respecto a la posición mantenida por el anterior presidente Lula da Silva, que demostró su simpatía por la oferta francesa, hasta el extremo de que los cables de la Embajada norteamericana revelados por Wikileaks llegaron a identificarle como "el mayor obstáculo" para lograr el contrato.

Esos mismos telegramas indicaban que los jefes militares apoyaban la compra de los Súper Hornet norteamericanos, al igual que el ministro de Defensa, Nelson Jobim, pero que insistían en que no sería posible mientras Washington no autorizara a Boeing a realizar una mayor transferencia tecnológica. "Como abogado y como juez", llegó a explicarles Jobim, "siempre me inclino a mirar los precedentes y los de EE UU cuando se trata de examinar el capítulo de transferencias no son halagüeños".

La llegada a la presidencia de Dilma Rousseff ha permitido dar un sensible giro a la política brasileña respecto a EE UU, no solo en ese campo. Lula mantuvo unas excelentes relaciones con Washington, pero en su afán por afianzar el protagonismo internacional de su país se ofreció como interlocutor en las negociaciones con Irán para frenar su programa nuclear. Washington contempló con recelo, pero con discreción, ese acercamiento al presidente iraní, Mahmud Ahmadineyad, que terminó sin resultados aparentes.

Es más, en un discurso a finales de enero ante supervivientes del Holocausto en la influyente Confederación Israelita de Brasil (CONIB), Rousseff hizo una enérgica defensa de los derechos humanos por parte de su país en todo el mundo: "Mi Gobierno será un incansable defensor de la igualdad y de los derechos humanos en cualquier parte del mundo", dijo. El discurso fue un claro indicio del cambio de la política exterior hacia Irán. El régimen de Teherán niega el Holocausto.

La salida de Lula y la llegada de Rousseff permitieron que la diplomacia brasileña modificara rápidamente su posición e impulsara un nuevo y potente acercamiento a la Administración de Obama. La respuesta norteamericana ha sido inmediata: 10 días después de su toma de posesión acudió a Brasilia el influyente senador republicano y excandidato presidencial John McCain, quien mantuvo una entrevista con Rousseff. Aunque no se difundieron los términos de la conversación, se supo que los dos trataron el tema de los F-18 y que McCain se declaró "esperanzado". Tres semanas después el presidente Obama anunció que visitaría Brasil a finales de marzo, un broche de oro que ha estado precedido, además, por la llegada de Geithner.

© EDICIONES EL PAÍS S.L. - Miguel Yuste 40 - 28037 Madrid [España] - Tel. 91 337 8200

[Quiron]

Boeing EA-18G Growlers Deployed by US Navy


St. Louis MO (SPX) Feb 21, 2011

Boeing has announced that EA-18G Growler airborne electronic attack aircraft have been deployed for the first time by the U.S. Navy.
"The men and women of Boeing are honored to see this new capability directly benefit the nation's brave servicemembers around the world," said Kory Mathews, vice president of F/A-18 and EA-18 Programs for Boeing.

"The airborne electronic attack capability that the EA-18G brings to the fight is in high demand, so we are committed to continuing to deliver these aircraft to the Navy on budget and on schedule, just as we have with every F/A-18E/F."

The EA-18G is the only air combat platform that delivers full-spectrum airborne electronic attack (AEA) capability along with the targeting and self-defense capabilities derived from the Navy's frontline fighter, the F/A-18E/F Block II Super Hornet.

A derivative of the two-seat F/A-18F Block II, the EA-18G's highly flexible design enables warfighters to operate either from the deck of an aircraft carrier or from land-based airfields. It is replacing the Navy's current AEA platform, the EA-6B Prowler, which has been in service since 1971.

The EA-18G joined the Navy's aircraft fleet in 2008, when it was introduced to fleet training squadron VAQ-129.

Boeing, acting as the weapon system integrator and prime contractor, leads the EA-18G Growler industry team, which also includes Northrop Grumman, Raytheon and General Electric Aircraft Engines.

[Penguin]

Swiss look for more, better fighters
April 6, 2011
By Saurabh Joshi
http://www.stratpost.com/swiss-look-for ... r-fighters

Switzerland is again in the market for fighter aircraft after having announced a postponement of a decision, last year, to purchase the replacements for their F-5 Tiger aircraft.

Significantly, not only is the Swiss Air Force looking for additional capabilities in the aircraft, like an AESA radar, it is also planning to increase the order size from 22 to 36. This would result in an increase in the value of the order from the USD 3-5 billion estimated last year.

Switzerland was considering the Swedish SAAB’s Gripen, EADS’ Eurofighter and the French Dassault’s Rafale to replace their F-5 aircraft, before it put the tender process on hold last year, ostensibly for budgetary reasons.

But the Swiss are now looking at other options as well and have invited Boeing to offer the F/A-18 Super Hornet. This could partly be a result of a feeling that they might be able to achieve cost savings, keeping in mind the existing infrastructure for the upgraded F-18 Hornets, which they already operate.

Swiss officials traveled to St. Louis in recent weeks, where they were briefed on the aircraft.

This comes after a change in the political dispensation in the country, from an earlier regime that was more keen on considering an exclusively European solution for their fighter aircraft requirement.

And for that matter, Kuwait, too, is kicking the tires on the Super Hornet. Commemorating the 20th anniversary of its liberation from Iraq this year, Kuwait already operates the Enhanced Performance Engine (EPE)-powered F-18 C/D. According to Abu Dhabi-based newspaper, The National, a proposed purchase of the Rafale was questioned by Kuwaiti Members of Parliament last year, who said they considered the aircraft overpriced and technically deficient.

[soultrain]

Sim, digamos que o RFP Suíço, não favorecia muito aeronaves com prestações medíocres, agora este "governo amigo" talvez possa mudar isso e assim a Boeing não tenha que se retirar antes da resposta e a Suiça compre uma aeronave excelente para bombardear os vizinhos...

[soultrain]

Esqueci-me,

O Rafa tambem faz!!!

[Penguin]

Convidados da Boeing voando o simulador do Super Hornet, já equipado com uma versão de desenvolvimento dos novos displays multifunção sensíveis ao toque e reconfiguráveis ao gosto do piloto. Foto - Roberto Caiafa





Boeing apresenta novos displays para o F/A-18 E-F na LAAD
http://www.defesanet.com.br/laad2011/no ... -F-na-LAAD

Convidados da Boeing voando o simulador do Super Hornet, já equipado com uma versão de desenvolvimento dos novos displays multifunção sensíveis ao toque e reconfiguráveis ao gosto do piloto. Foto - Roberto Caiafa

Roberto Caiafa

Demonstrado pela Boeing em um simulador que recria a cabine do Super Hornet, os novos displays multifunção atualmente em desenvolvimento pela empresa representam o estado da arte em sistemas Glass Cockpit (cabine de vidro). Adaptados para o uso de NVG (óculos de visão noturna), os displays permitem ao piloto configurar de forma individual a disposição dos instrumentos e sensores em uma tela plana sensível ao toque (touch screen) preparada para visualização mesmo com exposição direta a luz solar.

Apresentando recursos gráficos avançados em alta resolução, estes displays permitem aos pilotos reduzir drasticamente sua carga de trabalho, além de aumentarem significativamente a consciência situacional da tripulação durante o emprego operacional. Dados de navegação podem ser sobrepostos com mapas digitais interativos, e informações recebidas via datalink se fundem automaticamente com os dados gerados pelos sistemas e sensores da aeronave, criando assim um ambiente extremamente dinâmico.

A simbologia, de fácil assimilação para pilotos, pode ser apresentada de várias formas, tanto nos displays quanto no Head-Up Display (visor ao nível dos olhos). No caso da versão biplace, o assento traseiro apresenta o display do operador de sistemas, que é o tripulante encarregado de realizar a seleção dos alvos, a escolha do armamento a ser utilizado e o monitoramento das comunicações, dentre outras tarefas.

De concepção avançada, estes displays absorvem vários dos avanços oriundos do programa Joint Strike Fighter, atual F-35. Recursos como a “God Vision”, uma visão bidimensional do quadro tático em volta da aeronave, possibilitam as tripulações extraírem o máximo das capacidades da aeronave, tanto em situação favoráveis quanto em operações defensivas.

Caso a opção Super Hornet seja a vencedora da licitação de fornecimento de novos caças para a FAB (conhecida como FX-2), parece bastante provável que as aeronaves sejam fornecidas já contando com este novo e avançado recurso de interface homem-máquina. Tal modernidade vem sendo uma característica marcante do F-18 desde as suas versões iniciais, lançadas nos anos oitenta, oferecer as melhores soluções de tecnologia embarcada para pilotos e tripulantes.