Vocês do fórum que me criticam pela minha ojeriza, revolta, asco, nojo, decepção, pesar e ódio por FHC (o ...... mór), gostaria de lembrar que é um direito meu achar o que quiser sobre quem bem entender, desde que não fira as leis do país.
Entre os vários motivos que tenho contra esta pessoa, não bastasse a venda das estatais para o capital externo, o desrespeito contra os aposentados, a compra de votos para sua reeleição, estagnação porque passou o país no seu desgoverno, a vergonha que nos fez passar sendo humilhados pelas equipes do FMI que vinham negociar a nossa morte prematura, ao 8 anos sem reajuste de salários, e tantas outras picaretagens como escândalo das ambulâncias, etc, coloco abaixo o que mais me revoltou nos atos dele como presidente entreguista.
Leiam também os comentários de algumas pessoas e percebam que não estamos sozinhos na multidão.
Informo que enquanto a maioria se acovardava em suas casas, levei muita porrada na praça XV, aqui no Rio, mas não me envergonho disso. Lutei o bom combate impedindo que este pulha torrasse a Petrobras também. Fui
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Decreto do tratado de não-proliferação de armas nucleares
Enviado por luisnassif, seg, 25/02/2013 - 08:40
Por RACS
Presidência da República
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO No 2.864, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1998.
Promulga o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares, assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição,
Considerando que o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares foi assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968;
Considerando que o ato multilateral em epígrafe foi oportunamente aprovado por meio do Decreto Legislativo nº 65, de 2 de julho de 1998;
Considerando que o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares entrou em vigor internacional em 5 de março de 1970;
Considerando que o Governo brasileiro depositou o Instrumento de Adesão do referido Tratado, em 18 de setembro de 1998, passando o mesmo a vigorar para o Brasil, em 18 setembro 1998;
'DECRETA:
Art 1º O Tratado sobre a Não-Profileração de Armas Nucleares, assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968, apenso por cópia a este Decreto, deverá ser executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém.
Art 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 7 de dezembro de 1998; 177º Independência e 110º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Luiz Felipe Lampreia
4 comentários
seg, 25/02/2013 - 16:32
Mauro Silva
O fato do uso da energia nuclear ser defeso para fins bélicos na Constituição Federal, e independentemente do sátrapa tucano prostar-se à 'chefia' imperial, nada obsta que, SE NECESSÁRIO, o Chefe do Estado entre com ADIN a suspender tal preceito, invocando ameaça aos fundamentos contidos no Artigo 1º, I da "Cidadâ".
Esse é mais um motivo para nomear-se Ministros do STF afinados com os autênticos interesses nacionais.
seg, 25/02/2013 - 12:33
leonidas
Fico enojado ate hoje em me lembra como naquela epoca esse atentado aos interesses nacionais foi festejado pelo PSDB, pela Veja, pela midia como um todo e pelos ditos progressistas!
Que NUNCA se recusaram a dar as maos para a dita direita brasileira para o dito PIG quando o assunto fosse DESTRUIR a industria belica nacional
So agora que o PT é governo eles ficam com esse conversa mole a favor da defesa nacional
Só compra esse argumento quem nao viveu nos anos 80...
leonidas
seg, 25/02/2013 - 12:31
A interpretação é simples:
Código penal militar:
"Art. 355 (Traição). Tomar o nacional armas contra o Brasil ou Estado aliado, ou prestar serviço nas forças armadas de nação em guerra contra o Brasil".
Para sorte do Sr. FHC, e azar do Brasil, esta pena somente pode ser aplicada em caso de Guerra.
seg, 25/02/2013 - 10:50
vera lucia venturini
Como é mesmo que a gente imobiliza vampiros? Alho, estacas, crucifixos... Temos que nos precaver. FHC, esse vampiro anti brasileiro, não pode nunca mais retornar ao poder. Que ressuscite na Europa e Estados Unidos, cujo povo ele defende e tem identidade.
Vera Lucia Venturini