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Enviado: Ter Jan 23, 2007 9:46 pm
por 3rdMillhouse
Alexandre Beraldi escreveu:Agora vai ocorrer a prova de fogo do MD-97, na versão "pós-saneamento de bugs"... Vamos ver se ele agüenta...
PS: vou começar a postar as fotos do G-36 da PF semana que vem... É que o mané aqui saiu com tanta pressa para uma missão com as "crianças" novas que não levou a câmera digital..
*modo criança pequena* EBAA!!!!!!
Enviado: Qua Jan 24, 2007 10:16 am
por henriquejr
Naval escreveu:Senhores,
o que vcs acham desta notícia da transposição do São Francisco?
Não tenho muito conhecimento a respeito, mas, vcs acham q vai acabar com a secular seca do nordeste ou pelo menos amenizá-la?
Abraços.
Naval, quem conhece de perto o Rio São Francisco sabe bem do que vou dizer...
Esse negocio de transposição é pura jogada política, dizem que será considerada a obra mais importante do século porq promete acabar com um problema cronico que existe desde o descobrimento do Brasil, a seca no nordeste.
O que ocorre, na realidade, é que o São Francisco é um rio deteriorado, sua vazão cai assustadoramente a cada ano, prova disso é visto no local onde o rio desagua no mar, o mar ta invadindo áreas onde o rio dominava, acabando com povoados inteiros!
Outro ponto é que se a transposição do rio fosse a solução, os estados pelo qual o mesmo passa não teria problemas com a seca e o que vimos é justamente o contrario, há uma área verde, um verdadeiro oáses nas margens do rio, dominda por latifundiarios, fazendeiros que em muitos casos são políticos! A poucos kilometros de distancia da margem, ondem os "mortais" podem comprar e manter seus pedacinhos de terra a seca toma conta e a paisagem é ma mesma vista em todo sertão nordestino!
Se a transposição der certo, ou seja, se tiver agua o suficiente para isso, os locais onde os canais passar so serão ocupados pelos mais abastardos, os "mortais" que vivem nessas áreas com certeza venderão suas terras. Isso sem falar que muitos dos canais ja passarão, por "coincidencia" por imensos latifundios cujos proprietarios são políticos e fazendeiros, cujo interesse é ter agua em abundancia para matar a sede de seus rebanhos de cavalos e gado de raça!
A verdade por trás da transposição do velho Chico infelizmente é esta, literalmente querem tirar água de pedra!
Enviado: Qua Jan 24, 2007 10:19 am
por henriquejr
E isso eu nem comentei sobre o grande interesse das empreiteiras que tão de olho nos bilhões de reais que serão investidos e os politicos que serão "agraciados" por estas empreiteiras com "presentinhos" e "gorjetas".
Enviado: Qui Jan 25, 2007 11:45 am
por jauro
Indústria militar tenta novo impulso
Lula é pressionado a ativar a Política Nacional da Indústria da Defesa, que pode girar R$ 6,4 bi em encomendas
Roberto Godoy
As Forças Armadas estão pressionando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele ative ainda este ano a Política Nacional da Indústria da Defesa (PNID), destinada a estimular o setor de produção de equipamentos de emprego militar no País. O programa precisa receber R$ 6,4 bilhões em encomendas de médio prazo, segundo fontes ligadas à Secretaria de Logística do Ministério da Defesa. A documentação foi solicitada pelo Palácio do Planalto há dois meses.
Algumas providências já foram tomadas pelo governo. O ministro da Defesa, Waldir Pires, assinou a portaria normativa que aprova as ações estratégicas destinadas a tornar operacional o PNID. Antes disso, o vice-presidente da República, José Alencar, havia aprovado a Política da Indústria de Defesa. Na época, Alencar estava respondendo pelo ministério.
O empreendimento pode gerar 30 mil vagas diretas. A previsão foi feita há poucas semanas pelo próprio presidente, durante almoço anual com os oficiais dos três comandos, no Clube Militar. No encontro, Lula teria se mostrado disposto a dar andamento ao PNID.
A proposta está atrasada. Pouco antes da demissão do então ministro José Viegas Filho, em novembro de 2004, o Palácio do Planalto tinha programado o anúncio do PNID para março seguinte. A crise interna provocada pela saída congelou a divulgação do processo de fomento industrial.
O valor das aplicações iniciais estimadas “é atual e correto”, sustenta Roberto Guimarães Carvalho, que era presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde) no período em que o plano foi elaborado.
De acordo com Carvalho, há 300 empresas brasileiras envolvidas no fornecimento de material para as Forças Armadas. “Operando a plena capacidade, o segmento poderia, sim, gerar de 30 mil a 100 mil vagas”, diz.
Para o atual presidente da Abimde, Jairo Cândido, “a iniciativa de dar vida ao PNID” é bem-vinda pelo empresariado. Ele defende, porém, que seja dado ao setor o mesmo tratamento conferido aos fornecedores estrangeiros: “Eles não pagam os 40% de impostos incidentes sobre os produtos nacionais.”
O presidente da Abimde diz que seria prudente adotar uma medida legal “determinando que, no orçamento dos comandos militares, tudo que diga respeito a investimento não possa ser contingenciado ou retido”.
RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
O mais novo e amplo investimento em reequipamento é do Comando da Marinha, que destinará R$ 2,7 bilhões à compra de um submarino IKL-214, de tecnologia alemã, de 1.772 toneladas, e ao início da reforma de cinco navios do mesmo tipo, mas de classes diferentes, todos hoje em uso.
No Exército, a prioridade é para a aquisição, também na Alemanha, de pouco mais de uma centena de tanques Leopard 1A5 usados, provavelmente armados com novos canhões de 120mm. No total, a frota prevista para esse tipo de blindado de batalha deve chegar a 240 unidades, considerados os 128 Leopard 1A1 utilizados pelo Exército. A Força vai desenvolver a terceira versão do blindado sobre rodas Urutu, nacional, produzido nos anos 70 e 80.
Na área tecnológica, a prioridade é ainda a da pesquisa de um sistema radar-míssil antiaéreo e de óculos de visão noturna. Serão ainda criadas três brigadas - uma de selva - e o Centro da Força de Paz, no Rio. Os recursos para o projeto somam R$ 7 bilhões, calculados em R$ 1 bilhão por ano, até 2013.
No Comando da Aeronáutica, estão mantidos os programas de reaparelhamento em execução. O mais importante deles, para a defesa aérea, é o da modernização da frota de 55 supersônicos F-5, 12 já entregues. Na versão M, criada pelo consórcio Embraer com a israelense Elbit, o caça ganhou sistemas eletrônicos de última geração, incluindo um radar de longo alcance que permite detectar vários alvos simultaneamente, priorizando de dois a quatro por grau de ameaça. O pacote é estimado em R$ 726 milhões.
PODER DE FOGO
300 empresas
brasileiras produzem equipamentos militares e poderão gerar 30 mil vagas
340 produtos
são fabricados no Brasil, de munição leve a grandes aviões de vigilância eletrônica
Enviado: Qui Jan 25, 2007 12:00 pm
por 3rdMillhouse
jauro escreveu:RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
Puta que pariu!!!!! Isso é ridículo.
Enviado: Qui Jan 25, 2007 2:06 pm
por jauro
3rdMillhouse escreveu:jauro escreveu:RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
Puta que pariu!!!!! Isso é ridículo.
Quem escreveu foi o GODOY de O ESTADO DE SÃO PAULO. Só penso que isto merece uma análise um pouco mais profunda.
Enviado: Qui Jan 25, 2007 3:00 pm
por thicogo
jauro escreveu:Indústria militar tenta novo impulso
Lula é pressionado a ativar a Política Nacional da Indústria da Defesa, que pode girar R$ 6,4 bi em encomendas
Roberto Godoy
As Forças Armadas estão pressionando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele ative ainda este ano a Política Nacional da Indústria da Defesa (PNID), destinada a estimular o setor de produção de equipamentos de emprego militar no País. O programa precisa receber R$ 6,4 bilhões em encomendas de médio prazo, segundo fontes ligadas à Secretaria de Logística do Ministério da Defesa. A documentação foi solicitada pelo Palácio do Planalto há dois meses.
Algumas providências já foram tomadas pelo governo. O ministro da Defesa, Waldir Pires, assinou a portaria normativa que aprova as ações estratégicas destinadas a tornar operacional o PNID. Antes disso, o vice-presidente da República, José Alencar, havia aprovado a Política da Indústria de Defesa. Na época, Alencar estava respondendo pelo ministério.
O empreendimento pode gerar 30 mil vagas diretas. A previsão foi feita há poucas semanas pelo próprio presidente, durante almoço anual com os oficiais dos três comandos, no Clube Militar. No encontro, Lula teria se mostrado disposto a dar andamento ao PNID.
A proposta está atrasada. Pouco antes da demissão do então ministro José Viegas Filho, em novembro de 2004, o Palácio do Planalto tinha programado o anúncio do PNID para março seguinte. A crise interna provocada pela saída congelou a divulgação do processo de fomento industrial.
O valor das aplicações iniciais estimadas “é atual e correto”, sustenta Roberto Guimarães Carvalho, que era presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde) no período em que o plano foi elaborado.
De acordo com Carvalho, há 300 empresas brasileiras envolvidas no fornecimento de material para as Forças Armadas. “Operando a plena capacidade, o segmento poderia, sim, gerar de 30 mil a 100 mil vagas”, diz.
Para o atual presidente da Abimde, Jairo Cândido, “a iniciativa de dar vida ao PNID” é bem-vinda pelo empresariado. Ele defende, porém, que seja dado ao setor o mesmo tratamento conferido aos fornecedores estrangeiros: “Eles não pagam os 40% de impostos incidentes sobre os produtos nacionais.”
O presidente da Abimde diz que seria prudente adotar uma medida legal “determinando que, no orçamento dos comandos militares, tudo que diga respeito a investimento não possa ser contingenciado ou retido”.
RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
O mais novo e amplo investimento em reequipamento é do Comando da Marinha, que destinará R$ 2,7 bilhões à compra de um submarino IKL-214, de tecnologia alemã, de 1.772 toneladas, e ao início da reforma de cinco navios do mesmo tipo, mas de classes diferentes, todos hoje em uso.
No Exército, a prioridade é para a aquisição, também na Alemanha, de pouco mais de uma centena de tanques Leopard 1A5 usados, provavelmente armados com novos canhões de 120mm. No total, a frota prevista para esse tipo de blindado de batalha deve chegar a 240 unidades, considerados os 128 Leopard 1A1 utilizados pelo Exército. A Força vai desenvolver a terceira versão do blindado sobre rodas Urutu, nacional, produzido nos anos 70 e 80.
Na área tecnológica, a prioridade é ainda a da pesquisa de um sistema radar-míssil antiaéreo e de óculos de visão noturna. Serão ainda criadas três brigadas - uma de selva - e o Centro da Força de Paz, no Rio. Os recursos para o projeto somam R$ 7 bilhões, calculados em R$ 1 bilhão por ano, até 2013.
No Comando da Aeronáutica, estão mantidos os programas de reaparelhamento em execução. O mais importante deles, para a defesa aérea, é o da modernização da frota de 55 supersônicos F-5, 12 já entregues. Na versão M, criada pelo consórcio Embraer com a israelense Elbit, o caça ganhou sistemas eletrônicos de última geração, incluindo um radar de longo alcance que permite detectar vários alvos simultaneamente, priorizando de dois a quatro por grau de ameaça. O pacote é estimado em R$ 726 milhões.
PODER DE FOGO
300 empresas
brasileiras produzem equipamentos militares e poderão gerar 30 mil vagas
340 produtos
são fabricados no Brasil, de munição leve a grandes aviões de vigilância eletrônica
Sem sacanagem como esse cara pode considerar um reporter especializado nas areas militares e de tecnologia militar.
Eu acho que eu e a maioria dos companheiros"como o nosso preusildente fala ",sabemos mais sobre militarismo e tecnologia militar do que essa cara que ganha pra saber isso.VALEU
Enviado: Qui Jan 25, 2007 4:41 pm
por 3rdMillhouse
jauro escreveu:3rdMillhouse escreveu:jauro escreveu:RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
Puta que pariu!!!!! Isso é ridículo.
Quem escreveu foi o GODOY de O ESTADO DE SÃO PAULO. Só penso que isto merece uma análise um pouco mais profunda.
Por isso que é ridículo, onde tem tanta gente pra pagar pensão e salário assim? Eles estão pagando as indenizações da comissão de anistia? Temos uns 6 milhões de soldados? Estamos pagando pensões pra trinetos de veteranos da Guerra do Paraguai?
Esse Godoy tem uns parafusos soltos.
Enviado: Qui Jan 25, 2007 4:56 pm
por Guerra
jauro escreveu:3rdMillhouse escreveu:jauro escreveu:RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
Puta que pariu!!!!! Isso é ridículo.
Quem escreveu foi o GODOY de O ESTADO DE SÃO PAULO. Só penso que isto merece uma análise um pouco mais profunda.
É claro que isso merece uma reflexão.
A maior parte desses 30 bilhões vem do bolso dos próprios militares e esses caras de páu colocam como se fosse orçamento.
Enviado: Qui Jan 25, 2007 7:04 pm
por jauro
jauro escreveu:Indústria militar tenta novo impulso
Lula é pressionado a ativar a Política Nacional da Indústria da Defesa, que pode girar R$ 6,4 bi em encomendas
Roberto Godoy
As Forças Armadas estão pressionando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele ative ainda este ano a Política Nacional da Indústria da Defesa (PNID), destinada a estimular o setor de produção de equipamentos de emprego militar no País. O programa precisa receber R$ 6,4 bilhões em encomendas de médio prazo, segundo fontes ligadas à Secretaria de Logística do Ministério da Defesa. A documentação foi solicitada pelo Palácio do Planalto há dois meses.
Algumas providências já foram tomadas pelo governo. O ministro da Defesa, Waldir Pires, assinou a portaria normativa que aprova as ações estratégicas destinadas a tornar operacional o PNID. Antes disso, o vice-presidente da República, José Alencar, havia aprovado a Política da Indústria de Defesa. Na época, Alencar estava respondendo pelo ministério.
O empreendimento pode gerar 30 mil vagas diretas. A previsão foi feita há poucas semanas pelo próprio presidente, durante almoço anual com os oficiais dos três comandos, no Clube Militar. No encontro, Lula teria se mostrado disposto a dar andamento ao PNID.
A proposta está atrasada. Pouco antes da demissão do então ministro José Viegas Filho, em novembro de 2004, o Palácio do Planalto tinha programado o anúncio do PNID para março seguinte. A crise interna provocada pela saída congelou a divulgação do processo de fomento industrial.
O valor das aplicações iniciais estimadas “é atual e correto”, sustenta Roberto Guimarães Carvalho, que era presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde) no período em que o plano foi elaborado.
De acordo com Carvalho, há 300 empresas brasileiras envolvidas no fornecimento de material para as Forças Armadas. “Operando a plena capacidade, o segmento poderia, sim, gerar de 30 mil a 100 mil vagas”, diz.
Para o atual presidente da Abimde, Jairo Cândido, “a iniciativa de dar vida ao PNID” é bem-vinda pelo empresariado. Ele defende, porém, que seja dado ao setor o mesmo tratamento conferido aos fornecedores estrangeiros: “Eles não pagam os 40% de impostos incidentes sobre os produtos nacionais.”
O presidente da Abimde diz que seria prudente adotar uma medida legal “determinando que, no orçamento dos comandos militares, tudo que diga respeito a investimento não possa ser contingenciado ou retido”.
RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
O mais novo e amplo investimento em reequipamento é do Comando da Marinha, que destinará R$ 2,7 bilhões à compra de um submarino IKL-214, de tecnologia alemã, de 1.772 toneladas, e ao início da reforma de cinco navios do mesmo tipo, mas de classes diferentes, todos hoje em uso.
No Exército, a prioridade é para a aquisição, também na Alemanha, de pouco mais de uma centena de tanques Leopard 1A5 usados, provavelmente armados com novos canhões de 120mm. No total, a frota prevista para esse tipo de blindado de batalha deve chegar a 240 unidades, considerados os 128 Leopard 1A1 utilizados pelo Exército. A Força vai desenvolver a terceira versão do blindado sobre rodas Urutu, nacional, produzido nos anos 70 e 80.
Na área tecnológica, a prioridade é ainda a da pesquisa de um sistema radar-míssil antiaéreo e de óculos de visão noturna. Serão ainda criadas três brigadas - uma de selva - e o Centro da Força de Paz, no Rio. Os recursos para o projeto somam R$ 7 bilhões, calculados em R$ 1 bilhão por ano, até 2013.
No Comando da Aeronáutica, estão mantidos os programas de reaparelhamento em execução. O mais importante deles, para a defesa aérea, é o da modernização da frota de 55 supersônicos F-5, 12 já entregues. Na versão M, criada pelo consórcio Embraer com a israelense Elbit, o caça ganhou sistemas eletrônicos de última geração, incluindo um radar de longo alcance que permite detectar vários alvos simultaneamente, priorizando de dois a quatro por grau de ameaça. O pacote é estimado em R$ 726 milhões.
PODER DE FOGO
300 empresas
brasileiras produzem equipamentos militares e poderão gerar 30 mil vagas
340 produtos
são fabricados no Brasil, de munição leve a grandes aviões de vigilância eletrônica
Outras incoerências.
Sabe Tuuuudo!!
and
Enviado: Qui Jan 25, 2007 7:48 pm
por 3rdMillhouse
jauro escreveu:jauro escreveu:Indústria militar tenta novo impulso
Lula é pressionado a ativar a Política Nacional da Indústria da Defesa, que pode girar R$ 6,4 bi em encomendas
Roberto Godoy
As Forças Armadas estão pressionando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele ative ainda este ano a Política Nacional da Indústria da Defesa (PNID), destinada a estimular o setor de produção de equipamentos de emprego militar no País. O programa precisa receber R$ 6,4 bilhões em encomendas de médio prazo, segundo fontes ligadas à Secretaria de Logística do Ministério da Defesa. A documentação foi solicitada pelo Palácio do Planalto há dois meses.
Algumas providências já foram tomadas pelo governo. O ministro da Defesa, Waldir Pires, assinou a portaria normativa que aprova as ações estratégicas destinadas a tornar operacional o PNID. Antes disso, o vice-presidente da República, José Alencar, havia aprovado a Política da Indústria de Defesa. Na época, Alencar estava respondendo pelo ministério.
O empreendimento pode gerar 30 mil vagas diretas. A previsão foi feita há poucas semanas pelo próprio presidente, durante almoço anual com os oficiais dos três comandos, no Clube Militar. No encontro, Lula teria se mostrado disposto a dar andamento ao PNID.
A proposta está atrasada. Pouco antes da demissão do então ministro José Viegas Filho, em novembro de 2004, o Palácio do Planalto tinha programado o anúncio do PNID para março seguinte. A crise interna provocada pela saída congelou a divulgação do processo de fomento industrial.
O valor das aplicações iniciais estimadas “é atual e correto”, sustenta Roberto Guimarães Carvalho, que era presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde) no período em que o plano foi elaborado.
De acordo com Carvalho, há 300 empresas brasileiras envolvidas no fornecimento de material para as Forças Armadas. “Operando a plena capacidade, o segmento poderia, sim, gerar de 30 mil a 100 mil vagas”, diz.
Para o atual presidente da Abimde, Jairo Cândido, “a iniciativa de dar vida ao PNID” é bem-vinda pelo empresariado. Ele defende, porém, que seja dado ao setor o mesmo tratamento conferido aos fornecedores estrangeiros: “Eles não pagam os 40% de impostos incidentes sobre os produtos nacionais.”
O presidente da Abimde diz que seria prudente adotar uma medida legal “determinando que, no orçamento dos comandos militares, tudo que diga respeito a investimento não possa ser contingenciado ou retido”.
RECURSOS
Para 2007, os recursos da Defesa somam R$ 39 bilhões. Desse total, R$ 30 bilhões serão gastos com a folha de pagamento, as pensões e as aposentadorias.
O mais novo e amplo investimento em reequipamento é do Comando da Marinha, que destinará R$ 2,7 bilhões à compra de um submarino IKL-214, de tecnologia alemã, de 1.772 toneladas, e ao início da reforma de cinco navios do mesmo tipo, mas de classes diferentes, todos hoje em uso.
No Exército, a prioridade é para a aquisição, também na Alemanha, de pouco mais de uma centena de tanques Leopard 1A5 usados, provavelmente armados com novos canhões de 120mm. No total, a frota prevista para esse tipo de blindado de batalha deve chegar a 240 unidades, considerados os 128 Leopard 1A1 utilizados pelo Exército. A Força vai desenvolver a terceira versão do blindado sobre rodas Urutu, nacional, produzido nos anos 70 e 80.
Na área tecnológica, a prioridade é ainda a da pesquisa de um sistema radar-míssil antiaéreo e de óculos de visão noturna. Serão ainda criadas três brigadas - uma de selva - e o Centro da Força de Paz, no Rio. Os recursos para o projeto somam R$ 7 bilhões, calculados em R$ 1 bilhão por ano, até 2013.
No Comando da Aeronáutica, estão mantidos os programas de reaparelhamento em execução. O mais importante deles, para a defesa aérea, é o da modernização da frota de 55 supersônicos F-5, 12 já entregues. Na versão M, criada pelo consórcio Embraer com a israelense Elbit, o caça ganhou sistemas eletrônicos de última geração, incluindo um radar de longo alcance que permite detectar vários alvos simultaneamente, priorizando de dois a quatro por grau de ameaça. O pacote é estimado em R$ 726 milhões.
PODER DE FOGO
300 empresas
brasileiras produzem equipamentos militares e poderão gerar 30 mil vagas
340 produtos
são fabricados no Brasil, de munição leve a grandes aviões de vigilância eletrônica
Outras incoerências.Sabe Tuuuudo!!
and
Como assim? O Exército não utiliza 128 Leos 1A1?
Enviado: Sex Jan 26, 2007 12:44 am
por jauro
Não. Ele é péssimo jornalista e está dando a entender que no total serão 240 Leo, quando o certo é 240+128=368Leo.
Quanto às Bda, elas já existem e só serão reestruturadas e não criadas.
No fundo, no fundo ele fica repetindo coisa antiga para mostrar que sabe tuuuudo.
Enviado: Sex Jan 26, 2007 11:56 am
por Luís Henrique
Não. Ele é péssimo jornalista e está dando a entender que no total serão 240 Leo, quando o certo é 240+128=368Leo.
Quanto às Bda, elas já existem e só serão reestruturadas e não criadas.
No fundo, no fundo ele fica repetindo coisa antiga para mostrar que sabe tuuuudo.
Exatamente. Mas so consegue mostrar que é muito confuso.
Enviado: Sex Jan 26, 2007 7:22 pm
por Marino
Alguma previsão de quando fecham a compra dos Leo 1A5?
Enviado: Sex Jan 26, 2007 7:44 pm
por Sniper
jauro escreveu:Não. Ele é péssimo jornalista e está dando a entender que no total serão 240 Leo, quando o certo é 240+128=368Leo.
Quanto às Bda, elas já existem e só serão reestruturadas e não criadas.
No fundo, no fundo ele fica repetindo coisa antiga para mostrar que sabe tuuuudo.
Perfeito Jauro !
Também assustei na hora que li este desparate...