Fórum Defesa Brasil

De toda a forma, mesmo com certa defasagem tecnológica a força de submarinos da ARA poderia causar uma certa dor de cabeça para os ingleses, provavelmente maior do a causada em 1982.

lobo_guara escreveu:Numa hipótese mais crítica do ponto de vista diplomático, poderíamos até oferecer aos Argentinos carona aos seus Super Entard e S-2 Turbo Traeckers no nosso São Paulo, sem contudo nos envolvermos no conflito propriamente dito, haja vista que nesse caso apenas estaríamos auxiliando a uma nação amiga, no caso a Agentina, a patrulhar as suas águas territoriais bastaria para isso que o navio não saisse do mar territorial Argentino, agora o que os Argentinos fazem após decolar do NAe não seria da nossa responsabilidade desde que se limitassem aos limites do seu mar territorial a(contudo penso que essa hipótese seria muito pouco provável).

Tás me gozando, cupincha: no momento em que um ataque é desfechado partindo de nosso NAe, nós estamos participando. E aposto contigo como no momento em que o A-12 entrar em águas Argentinas e começar a receber aeronaves deles vai haver algum SSN Inglês coladinho nele, fez josta e estamos sem NAe...

Túlio escreveu:

lobo_guara escreveu:Numa hipótese mais crítica do ponto de vista diplomático, poderíamos até oferecer aos Argentinos carona aos seus Super Entard e S-2 Turbo Traeckers no nosso São Paulo, sem contudo nos envolvermos no conflito propriamente dito, haja vista que nesse caso apenas estaríamos auxiliando a uma nação amiga, no caso a Agentina, a patrulhar as suas águas territoriais bastaria para isso que o navio não saisse do mar territorial Argentino, agora o que os Argentinos fazem após decolar do NAe não seria da nossa responsabilidade desde que se limitassem aos limites do seu mar territorial a(contudo penso que essa hipótese seria muito pouco provável).

Tás me gozando, cupincha: no momento em que um ataque é desfechado partindo de nosso NAe, nós estamos participando. E aposto contigo como no momento em que o A-12 entrar em águas Argentinas e começar a receber aeronaves deles vai haver algum SSN Inglês coladinho nele, fez josta e estamos sem NAe...

Estou RE-postando isso que coloquei lá no tópico do KC 390 Jabuticabalifter, Os argentinos só podem pensar em invadir novamente as Malvinas SE tiverem em operação pelo menos uns 15 KC 390, para ter capacidade de colocar (pelo menos) uns 48/60 aviões de ataque de uma só vez por lá. Se não nada feito. Com KC 390 dispensa-se totalmente a necessidade de um porta-aviões.

Túlio escreveu:

lobo_guara escreveu:Numa hipótese mais crítica do ponto de vista diplomático, poderíamos até oferecer aos Argentinos carona aos seus Super Entard e S-2 Turbo Traeckers no nosso São Paulo, sem contudo nos envolvermos no conflito propriamente dito, haja vista que nesse caso apenas estaríamos auxiliando a uma nação amiga, no caso a Agentina, a patrulhar as suas águas territoriais bastaria para isso que o navio não saisse do mar territorial Argentino, agora o que os Argentinos fazem após decolar do NAe não seria da nossa responsabilidade desde que se limitassem aos limites do seu mar territorial a(contudo penso que essa hipótese seria muito pouco provável).

Tás me gozando, cupincha: no momento em que um ataque é desfechado partindo de nosso NAe, nós estamos participando. E aposto contigo como no momento em que o A-12 entrar em águas Argentinas e começar a receber aeronaves deles vai haver algum SSN Inglês coladinho nele, fez josta e estamos sem NAe...

De acordo.
Temos que saber distinguir colaboração dentro dos tratados vigentes --- como em 82 que mandamos para ELES (argentinos, mas há controversas) operarem 2 P-95 --- e mandar para um conflito (muitissimo hipotetico, só para constar) que não nos envolve diretamente, o Nau Capitania da Esquadra brasileira. Seria influir sobremaneira no conflito, nada bom para nós!

[]'s a todos.

WalterGaudério escreveu: Estou RE-postando isso que coloquei lá no tópico do KC 390 Jabuticabalifter, Os argentinos só podem pensar em invadir novamente as Malvinas SE tiverem em operação pelo menos uns 15 KC 390, para ter capacidade de colocar (pelo menos) uns 48/60 aviões de ataque de uma só vez por lá. Se não nada feito. Com KC 390 dispensa-se totalmente a necessidade de um porta-aviões.

Talvez somente naquele teatro de operações, mas dispensar completamente os porta-aviões em contextos belicos navais é um erro estrategico enorme.
Lembra muito a Itália na WWII, o pais era já um gigantesco porta aviões no mediterraneo...e depois CREÚ!!!

Exato Franco. O Teatro de Operações é Marítimo.
Seria um erro monumental esquecer isso.

Continuo achando que devemos nos unir ao hermanos, invadir as Malvinas, rachar a ilha meio a meio e dividir o petroleo.

Marino escreveu:Exato Franco. O Teatro de Operações é Marítimo.
Seria um erro monumental esquecer isso.

Cmte. Vamos deixar 0s Argentinos vencerem esta guerra com os Ingleses. Depois discutiremos uma guerra com Porta-aviões argentinos com os Chilenos.

prp escreveu:Continuo achando que devemos nos unir ao hermanos, invadir as Malvinas, rachar a ilha meio a meio e dividir o petroleo.

Para quê? Para isto basta a associação da Petrobrás com alguma petrolífera britânica para explorar o bloco. Aliás, isto acontecerá devido à expertise da Petrobrás em exploração de águas profundas.

Penso que mandar o São Paulo é uma medida muito perigosa, nos arrastaria para o conflito, já mandar mísseis, bombas, peças para os A-4 e Iglas enfim, tudo o que por possível, há isso podemos fazer.

WalterGaudério escreveu:

Marino escreveu:Exato Franco. O Teatro de Operações é Marítimo.
Seria um erro monumental esquecer isso.

Cmte. Vamos deixar 0s Argentinos vencerem esta guerra com os Ingleses. Depois discutiremos uma guerra com Porta-aviões argentinos com os Chilenos.

FOXTROT escreveu:Penso que mandar o São Paulo é uma medida muito perigosa, nos arrastaria para o conflito, já mandar mísseis, bombas, peças para os A-4 e Iglas enfim, tudo o que por possível, há isso podemos fazer.

Essa guerra das Malvinas II O retorno tem que ser marcada para 2022. Ou seja, quarenta anos depois da primeira. Pois o Brasil já terá pelo menos um Nuc. Aí sim nossa ajuda poderá ser mais, digamos..."substancial"...

O hermanos deveriam adquirir um caça como, por exemplo, o MIG-35 e fazer diariamente, pelo menos em dois períodos, incursões em direção as Malvinas.

Ou seja, voam em direção as ilhas até o momento da decolagem dos EF-2000 e, então, dão meia volta.

Nada de ataque. Apenas pressão para tornar o custo dos EF-2000 nas Malvinas proibitivos, face aos gastos com o Iraque e Afeganistão da vida.

Eu acho que vocês estão esquecendo que a Força Aérea Argentina "não voa" e estavam até com medo de trazer os A-4 para o Brasil para a Cruzex. Além disso pegaram emprestado Tucanos que estavam sobrando na FAB porque os seus estavam precisando de manutenção...

Até outro dia a quantidade de Hércules voando por lá era de chorar... os A-4 estão com pelo menos metade dos aviões "no saco"... a sua Defesa Aérea usa o Mirage III !!!!!!!! E a melhor coisa que existe por lá são os S Etendard que já precisam de um "upgrade" faz um tempo!

Outra coisa "talvez" boa que eles tem por lá são os subs... mas os torpedos estão em dia? Eles tem oficina de reparos dos mesmos? Estão se adestrando o tempo inteiro?

Sei lá... os ingleses não precisam colocar 30 Typhoons lá agora... eles só precisam mostrar que podem fazer isso... além disso os caras tem os C-17 e os Tornado que são dois pontos que eu não dispensaria além de uns bons Tomahawks e uns navios que em termos de qualidade estão muito bem obrigado...

É claro que tem os Apache da vida que de quebra ainda operam "embarcados" e por aí vai.

Sei lá... acho que os Argentinos podem fazer a politica do grito sob o ponto de vista diplomatico e é o que resta... sob o ponto de vista militar... sem chance... mesmo.

PS: Ainda mais com o Chile ali do lado... que dá de 200000 a zero no Chile de 1982.

[]s
CB_Lima