Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu: Ter Mai 06, 2025 10:09 am

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 9:57 am

3,5% na defesa e 1,5% em segurança (ciber-segurança, melhoria de infraestruturas, etc).

Nada de preocupante, uma taxinha a mais aqui, um aumentinho nos impostos ali, uma emissãozinha extra de euros e dívida "magicamente" não contabilizada como tale acolá e PRESTO, problem solved.

Em 2024, o presidente Vladimir Putin sancionou um pacote de aumento de impostos que arrecadará cerca de 2,6 trilhões de rublos (aproximadamente R$ 157 bilhões) em 2025.

Foram elevadas as taxas de extração de minério de ferro, potássio e fertilizantes fosfatados, visando aumentar as receitas não petrolíferas, que cresceram 73% em 2025, conforme previsto pelo governo russo.

O aumento dos impostos foi motivado pela necessidade de cobrir o déficit orçamentário, que em 2023 atingiu cerca de 3,2 trilhões de rublos (R$ 195 bilhões, equivalente a 2% do PIB). Os gastos com defesa e segurança alcançaram mais de 8% do PIB, refletindo a priorização do esforço militar em detrimento de áreas como saúde e educação.

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 11:09 am

Túlio escreveu: Ter Mai 06, 2025 10:09 am

Nada de preocupante, uma taxinha a mais aqui, um aumentinho nos impostos ali, uma emissãozinha extra de euros e dívida "magicamente" não contabilizada como tale acolá e PRESTO, problem solved.

Ainda bem que é só na UE em que isso acontece.

Em 2024, o presidente Vladimir Putin sancionou um pacote de aumento de impostos que arrecadará cerca de 2,6 trilhões de rublos (aproximadamente R$ 157 bilhões) em 2025.

Foram elevadas as taxas de extração de minério de ferro, potássio e fertilizantes fosfatados, visando aumentar as receitas não petrolíferas, que cresceram 73% em 2025, conforme previsto pelo governo russo.

O aumento dos impostos foi motivado pela necessidade de cobrir o déficit orçamentário, que em 2023 atingiu cerca de 3,2 trilhões de rublos (R$ 195 bilhões, equivalente a 2% do PIB). Os gastos com defesa e segurança alcançaram mais de 8% do PIB, refletindo a priorização do esforço militar em detrimento de áreas como saúde e educação.

Ué, atão agora a bondosa URSSE já usa em si mesma a mesma régua com que mede a malvada Rússia?

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 11:09 am E vocês aí, não têm guerra às portas, não têm a tenebrosa UE a mandar em vocês, tenho a certeza de que os impostos baixaram e muito. Certo?!

Aqui nem país é, apenas uma fazenda de mais de 851 milhões de hectares, com muito gado, vaqueiros pra manter o bicharedo na linha e donos cada vez mais gananciosos, ou seja, meio que tipo aí, com a diferença de aí ser uma cooperativa altamente centralizada de fazendas menores mas com muito mais gado (que também é mais dócil e obediente) e donos ainda mais pilantras, concupiscentes e dispondo de sofisticados instrumentos de controle da boiada, ainda por cima com uma enorme vontade de matar os de algumas fazendas vizinhas.

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 11:50 am A forma como falaste presumi que era algo que só acontece na UE, mas pelos vistos em todo o lado é igual, mas com uma enorme diferença, é que por cá ainda vamos tendo serviços para compensar os impostos, já por aí...

Túlio escreveu: Ter Mai 06, 2025 12:03 pm

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 11:50 am A forma como falaste presumi que era algo que só acontece na UE, mas pelos vistos em todo o lado é igual, mas com uma enorme diferença, é que por cá ainda vamos tendo serviços para compensar os impostos, já por aí...

A rigor nós não temos maiores dissensões, apenas um entendimento equivocado de tua parte IMHO: tu pensas que pagas taxas e impostos cada vez mais pesados mas que em troca te dão o direito a um número de serviços "grátis", já eu SEI que pago para não ser preso (ou morto se resistir).

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 12:37 pm

Túlio escreveu: Ter Mai 06, 2025 12:03 pm

A rigor nós não temos maiores dissensões, apenas um entendimento equivocado de tua parte IMHO: tu pensas que pagas taxas e impostos cada vez mais pesados mas que em troca te dão o direito a um número de serviços "grátis", já eu SEI que pago para não ser preso (ou morto se resistir).

Podemos debater se deve haver mais ou menos carga fiscal, já a inexistência de impostos ou taxas é entrar em ilusões e histórias da Carochinha. O Anarco-Capitalismo é tal como qualquer anarquismo, uma mera fantochada sem qualquer hipótese de acontecer na vida real, a não ser nalgum pardieiro do terceiro mundo onde não há nada excepto o "mercado".

Eu nunca defendi a abolição do Estado, sou a favor isso sim de um estado que não consome e abusa da sociedade civil.

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 1:22 pm Em relação à "fraudemia", fala com os teus amigos chineses e o Tio Trump, já que foi de lá que veio o virus e foi o homem que andou a investir biliões na investigação para as vacinas.

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 1:22 pm Em relação à IA e como é usada, neste momento estão todos a todo o vapor a tentar inserir a mesma em tudo o que nos rodeia, o "bloco" que tentou controlar foi a UE e o que eu li neste e noutros fóruns foram criticas e não louvores.

Outra vez convenientemente "esqueces" da maior parte do contexto: se o ÚNICO controlo que buscassem fosse o da AI/AGI eu nem usaria o termo URSSE, estaria era a me preparar para passar o resto dos meus dias em alguma aldeota do Aveiro, que referi muitos anos atrás como uma "volta às origens"; o problema reside em quererem abertamente controlar TUDO: tu sabes a definição de TOTALITARISMO?

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 06, 2025 1:22 pm Não te preocupes, já és aposentado, já eu ainda tenho 20 e poucos anos até à reforma, é que posso ter graves problemas a médio prazo.

A Aliança do Atlântico Norte está criando o terceiro Centro de Operações Aéreas Combinadas da Europa (Comando Aéreo Aliado, CAOC) no norte da Noruega.

A informação foi divulgada pela agência AFP. Centros semelhantes já operam na Alemanha e na Espanha.

Aqui, a tarefa local da OTAN não é apenas fechar o Atlântico à frota russa, mas também uma tarefa mais ampla de impedir que o tráfego chinês entre no Atlântico Norte no futuro – e no Báltico e no Mar do Norte.