Fórum Defesa Brasil

Muito bom!

Acredito que esse Sea Gripen seria mais um ralo para o "atual" parco orçamento da MB!
Pela quantidade que iremos (se, e se, somente se) operar, algo como compra direta com as devidas compensações seria melhor...

J.Ricardo escreveu:Muito bom!

Acredito que esse Sea Gripen seria mais um ralo para o "atual" parco orçamento da MB!
Pela quantidade que iremos (se, e se, somente se) operar, algo como compra direta com as devidas compensações seria melhor...

Então só tem duas soluções:

1) caças usados para a MB

2) abandonar a ideia e seguir apenas com navios escoltas e submarinos

Porque? Simplesmente, porque as opções ocidentais NOVAS (F-35C, F-35B, Super Hornet e Rafale M) vão custar mais ou MUITO MAIS.
Sendo que a opção mais barata destas acima, o Super Hornet, é provável que não estará mais em produção quando a MB for adquirir os seus caças navais (se é que esse dia vai chegar).
Ai as opções serão apenas F-35B, F-35C e Rafale M. Duvido que o Sea Gripen consuma mais recursos da MB do que qualquer uma destas opções.

Lord Nauta escreveu:Esqueçam por enquanto do Sea Gripen, deixou de ser prioritário
Sds
Lord Nauta

Se é que um dia o foi de verdade.

abs.

Caça embarcado a 300 milhões...rsssss...

Pagar esse valor não significa ter (e muito menos operar...)

LeandroGCard escreveu:...mas ir lá dentro da diretoria de aeronáutica da marinha para falar abobrinha sem ter certeza de que as promessas podem ser cumpridas me parece uma falta de profissionalismo inconcebível para qualquer empresa, que dirá uma com reconhecimento internacional.

Não estou nessa discussão nem nada, mas só queria destacar esse ponto acima. Infelizmente isso acontece e não é tão raro, e é assustador.

Em geral as empresas tratam cada uma das 3 forças de uma forma diferente, por que cada uma compra de um jeito, analisa de um jeito, gerencia de um jeito e etc. O problema é SE uma empresa vai falar com a força X como se estivesse falando com a força Y, ai dependendo do que seja falado, dança.

Dentro do MD existe uma estrutura organizacional que deveria estar fazendo esse trabalho de aquisições e planejamento de compras, mas parece que está lá apenas para fazer constar. Não funciona.

abs

Olá camaradas, durante minha visita no estande da SAAB na LAAD, perguntei a um representante Sueco da empresa sobre o SEA GRIPEN e sua possível dotação a bordo do NAE A-12 e a resposta foi bem definitiva: "SOMENTE PARA O PRÓXIMO NAE DA MB" "TERIA QUE TER MUITAS MODIFICAÇÕES PARA OPERA A BORDO DO SÃO PAULO"

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Vixe... sendo assim, alguns aqui já terão passado desta para melhor antes de ver um Sea Gripen pousar em um Nae construído no Brasil.

abs

Olá camaradas, fotos da LAAD-2015:







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Muito bonitas as fotos Abuldog, mas... vai ficar para a posterioridade. A realidade nos bate a porta, mais uma vez. Ou seria outra vez?

abs.

Mais uma vez, imagens com configurações absolutamente surreais. Eu entendo isso em feira de Revell...

E segue a banda.

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:Mais uma vez, imagens com configurações absolutamente surreais. Eu entendo isso em feira de Revell...

E segue a banda.

[]s
CB_Lima

X 2 para o avião e o navio.

A Rewell agradece a SAAB.

Grande abraçol

Na LAAD anterior tinha a maquete representando a metade do convoo e uma meia dúzia de gripen se não me engano, pelo jeito dessa vez nem quiseram gastar tanto com isso...

sds.

Então se for assim, pra que NA né?

Mesmo o SP com o Gripen, melhor gastar em coisa mais "palatável"

juarez castro escreveu:

Carlos Lima escreveu:Mais uma vez, imagens com configurações absolutamente surreais. Eu entendo isso em feira de Revell...
E segue a banda.
[]s
CB_Lima

X 2 para o avião e o navio.
A Rewell agradece a SAAB.
Grande abraçol

Ao menos concordamos em uma coisa aqui com a SAAB. Já admitiram que as modificações não serão tão poucas assim para adaptar o Gripen para a versão naval. E seria ainda pior se o fosse para operar em um Nae dos anos 50's.
Sabemos agora que a MB ainda irá demorar, muito, para ter a sua versão deste caça sueco-tupiniquim. Coisa para quem sabe depois de 2030.
Ao menos até lá, durante este tempo, vamos poder saber se ainda teremos uma marinha para operar estes aviões, caso venham a existir de verdade, obviamente.

abs