Página 31 de 32

Enviado: Qua Nov 21, 2007 1:20 pm
por Marino
Guiana acusa Chávez de invasão

Marsílea Gombata



A aparente agenda megalomaníaca chavista está assustando os países vizinhos da Venezuela. Política à parte, a vizinha Guiana acusou as Forças Armadas venezuelanas de invadirem seu território.

Segundo o ministro de Assuntos Exteriores guianense, Rudy Insanally, cerca de 40 soldados venezuelanos entraram em águas territoriais da Guiana e destruíram duas dragas usadas na extração de ouro, no rio Cuyuni, que separa os dois países, quinta-feira passada.

O embaixador da Venezuela na Guiana, Darío Morandy, nega a incursão, mas admite a realização de uma operação para "proteger recursos naturais". Para isso, alega Morandy, o governo busca "expulsar mineiros ilegais da região".

- Este é o tipo de incidente que pode ser apaziguado com a diplomacia - garante Amado Luiz Cervo, do Instituto de Relações Internacionais da UNB. - Claro que, se for levado adiante, com provocações, pode resultar em algo parecido com a guerra das Malvinas. Mas não é o caso.

O especialista lembra, ainda, que recentemente a Venezuela perdoou a dívida externa com a Guiana e, por isso, a questão é mais de um "incidente" do que conflito territorial ou político, e "não afetará as relações, já que a Venezuela tem uma filosofia integracionista da América do Sul".

O ministro das Relações Exteriores da Guiana, Rudy Insanally, convocou o embaixador venezuelano em Georgetown, Dario Morandy, para dar explicações sobre o incidente.

Segundo o jornal Guiana Chronicle, fontes confirmaram o incidente do lado guianense, mas Morandy alegou que a destruição ocorreu em Santo Antonio, a cerca de 80 km a Oeste da fronteira da Guiana.

- A Venezuela está protegendo seus recursos naturais - disse o embaixador ao sustentar que o objetivo era proteger o meio ambiente.

O venezuelano especialista em América Latina Rafael Villa, da USP, garante que a questão de fronteiras não é prioridade na agenda do presidente bolivariano, Hugo Chávez:

- Isso foi preocupação grande do Estado nos anos 80, em governos mais conservadores - explica. - Hoje é diferente e nem sempre governos têm total controle sobre ações das forças armadas.

Para Cervo, Chávez busca "se armar contra um inimigo maior, que são os EUA".

- O problema é que a política de armamento extraordinário da Venezuela não combina com a América do Sul e isso desequilibra a região- analisa.

Além de gastar US$ 4 bilhões para reequipar as Forças Armadas da Venezuela, Chávez anunciou sua intenção de instalar um sistema antiaéreo de defesa semelhante ao russo, contra o "imperialismo" de Washington que "busca desarmar a Venezuela para invadir o país".

A invasão americana na Venezuela, segundo Cervo, está "descartada, diante do enfraquecimento de Bush com a guerra no Iraque".

Na 4ª Conferência de Segurança Internacional, no Rio, na semana passada, Francine Jacome, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Venezuela, disse que Chávez representa "uma ameaça constante" à Venezuela e à democracia da América do Sul. Além disso, alertou que governos deveriam ter cuidado ao demonstrar apoio ao presidente, ao se referir à recente manifestação de apoio de Lula a Chávez.

Para Villa, a hipótese de guerra nunca está descartada, mas meios de comunicação tratam o impasse com a Guiana com "mais sensacionalismo pois o clima de opinião não está favorável a Chávez".

Enviado: Qua Nov 21, 2007 1:50 pm
por orestespf
Marino escreveu:
Guiana acusa Chávez de invasão

Marsílea Gombata



A aparente agenda megalomaníaca chavista está assustando os países vizinhos da Venezuela. Política à parte, a vizinha Guiana acusou as Forças Armadas venezuelanas de invadirem seu território.

Segundo o ministro de Assuntos Exteriores guianense, Rudy Insanally, cerca de 40 soldados venezuelanos entraram em águas territoriais da Guiana e destruíram duas dragas usadas na extração de ouro, no rio Cuyuni, que separa os dois países, quinta-feira passada.

O embaixador da Venezuela na Guiana, Darío Morandy, nega a incursão, mas admite a realização de uma operação para "proteger recursos naturais". Para isso, alega Morandy, o governo busca "expulsar mineiros ilegais da região".

- Este é o tipo de incidente que pode ser apaziguado com a diplomacia - garante Amado Luiz Cervo, do Instituto de Relações Internacionais da UNB. - Claro que, se for levado adiante, com provocações, pode resultar em algo parecido com a guerra das Malvinas. Mas não é o caso.

O especialista lembra, ainda, que recentemente a Venezuela perdoou a dívida externa com a Guiana e, por isso, a questão é mais de um "incidente" do que conflito territorial ou político, e "não afetará as relações, já que a Venezuela tem uma filosofia integracionista da América do Sul".

O ministro das Relações Exteriores da Guiana, Rudy Insanally, convocou o embaixador venezuelano em Georgetown, Dario Morandy, para dar explicações sobre o incidente.

Segundo o jornal Guiana Chronicle, fontes confirmaram o incidente do lado guianense, mas Morandy alegou que a destruição ocorreu em Santo Antonio, a cerca de 80 km a Oeste da fronteira da Guiana.

- A Venezuela está protegendo seus recursos naturais - disse o embaixador ao sustentar que o objetivo era proteger o meio ambiente.

O venezuelano especialista em América Latina Rafael Villa, da USP, garante que a questão de fronteiras não é prioridade na agenda do presidente bolivariano, Hugo Chávez:

- Isso foi preocupação grande do Estado nos anos 80, em governos mais conservadores - explica. - Hoje é diferente e nem sempre governos têm total controle sobre ações das forças armadas.

Para Cervo, Chávez busca "se armar contra um inimigo maior, que são os EUA".

- O problema é que a política de armamento extraordinário da Venezuela não combina com a América do Sul e isso desequilibra a região- analisa.

Além de gastar US$ 4 bilhões para reequipar as Forças Armadas da Venezuela, Chávez anunciou sua intenção de instalar um sistema antiaéreo de defesa semelhante ao russo, contra o "imperialismo" de Washington que "busca desarmar a Venezuela para invadir o país".

A invasão americana na Venezuela, segundo Cervo, está "descartada, diante do enfraquecimento de Bush com a guerra no Iraque".

Na 4ª Conferência de Segurança Internacional, no Rio, na semana passada, Francine Jacome, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Venezuela, disse que Chávez representa "uma ameaça constante" à Venezuela e à democracia da América do Sul. Além disso, alertou que governos deveriam ter cuidado ao demonstrar apoio ao presidente, ao se referir à recente manifestação de apoio de Lula a Chávez.

Para Villa, a hipótese de guerra nunca está descartada, mas meios de comunicação tratam o impasse com a Guiana com "mais sensacionalismo pois o clima de opinião não está favorável a Chávez".


Estas "reclamações" da Guiana é sintomática e perigosa para nós brasileiros. Alguém já sacou o porquê deles estarem fazendo isso? Respondo: costas quentes (EUA).

A Guiana não tem condições de insistir nesta tese se não estive "respaldada". Mas sabemos que ela não tem uma diplomacia de qualidade, e muito menos uma força militar para enfrentar a Venezuela. Levar esta discussão adiante é sintomática e perigosa.

Recentemente vimos na imprensa várias matérias afirmando que os EUA pretendem colocar bases militares na Guiana. Não se trata de meia dúzia de três ou quatro militares, são bases mesmo.

O Brasil se antecipou e mandou gente das Relações Exteriores e do MD pra lá, estão oferecendo de tudo para que isso não aconteça. Mas logo em seguida veio este papo da tal invasão (coisa séria, diga-se de passagem). E a Guiana "cresceu".

Os detalhes ficam para outro post... rsrs


Abraços,

Orestes

Enviado: Qua Nov 21, 2007 2:47 pm
por Tigershark
Concordo contigo,Mestre Orestes.Acho que estas reclamações da Guiana podem aumentar significativamente a presença dos americanos na AL e na área da Amazonia.Acho que Chavez está/irá nos causar grandes problemas com estes seus movimentos por lá,apesar dos desmentidos de invasão.

Abs,

Tigershark

Enviado: Qua Nov 21, 2007 4:20 pm
por orestespf
Tigershark escreveu:Concordo contigo,Mestre Orestes.Acho que estas reclamações da Guiana podem aumentar significativamente a presença dos americanos na AL e na área da Amazonia.Acho que Chavez está/irá nos causar grandes problemas com estes seus movimentos por lá,apesar dos desmentidos de invasão.

Abs,

Tigershark


Sem dúvida que a presença americana implica em grandes problemas para o Brasil. Mas tem um outro ponto que me incomoda muito: esta ação da Venezuela contra a Guiana não seria algo "planejado" pelo Chávez para produzir algum tipo de incômodo ao Brasil? Ele sabe muito bem que a presença americana na região incomoda muito mais ao Brasil do que a Venezuela, até porque, os que americanos "esperam" da Venezuela é seu petróleo mesmo (feio a forma que usei, mas é real).

A cada dia que passa me convenço mais que o Chávez não está provocando os EUA, mas sim o Brasil. São várias demonstrações de ousadia, chegando até mesmo a "atrevimento".

Em suma, acho que esta manobra bolivariana respingou/respingará muito mais no Brasil do que na Guiana. E as "atitudes" tomada pela Guiana deixam claro que ela está "respaldada" por alguém "grande", e que não é o Brasil.


Abração,

Orestes

Enviado: Qua Nov 21, 2007 5:20 pm
por joao fernando
Venezuela não oferece risco ao Brasil, diz Itamaraty

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil realizou um estudo sobre a atuação e o processo de rearmamento das Forças Armadas da Venezuela. Chegou à conclusão de que não há ameaça aparente à soberania brasileira, informa nesta quarta-feira reportagem da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).

O estudo foi comentado, sem detalhes, pelo secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães. Ele não precisou quando o estudo foi feito, o que ajudaria a explicar se o discurso das autoridades de que a Venezuela não é um perigo foi embasado nele ou se apenas há consonância de opiniões.

Os comandantes militares, contudo, usam o "risco Hugo Chávez" como justificativa para novos investimentos nas Forças Armadas. Nas últimas semanas, os comandantes repetem em público o estado de penúria de seus equipamentos. Chávez já anunciou gastos da ordem de US$ 4 bilhões em novos equipamentos, a maior parte vinda da Rússia.

Segundo o diplomata brasileiro, o principal objetivo da Venezuela com as compras seria reequipar suas Forças Armadas, trocando armas obsoletas por novas. "Não há nenhum risco à soberania nacional brasileira", disse.

Para Guimarães, o maior risco que analistas vêem, e não imediatamente, mas num futuro próximo, é o de a Venezuela se envolver em conflitos com vizinhos --e não uma invasão da Amazônia.

-------------------------------------------------------------------------------------

Venezuela não oferece risco, diz Itamaraty
Embaixador leva à CCJ da Câmara estudo que afirma que rearmamento venezuelano não ameaça soberania brasileira

Deputados devem votar hoje protocolo de adesão do país governado por Chávez ao Mercosul; Carlos Pio, da UnB, defendeu a rejeição

IURI DANTAS
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil realizou um estudo sobre a atuação e o processo de rearmamento das Forças Armadas da Venezuela. Chegou à conclusão de que não há ameaça aparente à soberania brasileira hoje.
O estudo foi comentado, sem detalhes, pelo secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães. Ele não precisou quando o estudo foi feito, o que ajudaria a explicar se o discurso das autoridades de que a Venezuela não é um perigo foi embasado nele ou se apenas há consonância de opiniões.
Os comandantes militares, contudo, usam o "risco Hugo Chávez" como justificativa para novos investimentos nas Forças Armadas. Nas últimas semanas, os comandantes repetem em público o estado de penúria de seus equipamentos. Chávez já anunciou gastos da ordem de US$ 4 bilhões em novos equipamentos, a maior parte vinda da Rússia.
Mesmo sem detalhar, Guimarães citou trechos do estudo ontem em audiência pública na Câmara dos Deputados. Há argumentos que não contemplam, contudo, análises de cenários futuros.
Falou de distribuição de tropas, por exemplo. "As Forças Armadas da Venezuela, estão todas elas ao norte do país. Não há Forças Armadas venezuelanas na fronteira com o Brasil", assinalou o diplomata. Ocorre que o maior risco que analistas vêem, e não imediatamente, mas num futuro próximo, é o de a Venezuela se envolver em conflitos com vizinhos -e não uma invasão da Amazônia.
Sobre as compras chavistas, segundo o diplomata brasileiro o objetivo da Venezuela seria apenas reequipar suas Forças Armadas, trocando armas obsoletas por novas. "Não há nenhum risco à soberania nacional brasileira", disse.
Para ele, a compra de 24 caças russos apenas visava substituir os 22 caças americanos F-16 que o país comprou nos anos 80, que caducaram e não podem ser modernizados porque os EUA vetam a venda de componentes militares à Venezuela. Não citou o fato de que a Força Aérea de Chávez tem planos bem mais ambiciosos, com a ampliação da frota de Sukhoi.
"Acredito sinceramente (...) que o que está se verificando na Venezuela, pelas informações que levantamos, pelo estudo que fizemos, é o reequipamento das Forças Armadas", disse.
A audiência pública foi convocada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara para debater a entrada da Venezuela no Mercosul, cujo protocolo de adesão será votado hoje. O professor Carlos Pio, da Universidade de Brasília, defendeu posição contrária à entrada do país de Chávez.

Enviado: Qua Nov 21, 2007 6:00 pm
por Petrovski
Para Guimarães, o maior risco que analistas vêem, e não imediatamente, mas num futuro próximo, é o de a Venezuela se envolver em conflitos com vizinhos --e não uma invasão da Amazônia.


Este senhor está esquecendo que um conflito na América do Sul afetaria diretamente (por via da constituição) o Brasil. E sobre os generais estarem usando isso como desculpa, deixa eles serem felizes oras! :roll:

Enviado: Qua Nov 21, 2007 7:06 pm
por Morcego
hehaehaheah
hehaehaheah
hehaehaheah
hehaehaheah
hehaehaheah
hehaehaheah

http://charges.uol.com.br/2007/11/16/mundo-pronunciamento-do-chavez/

Enviado: Qua Nov 21, 2007 8:38 pm
por Marino
Extrato de um artigo, com o que nos interessa, do site Nueva Mayoria:

En el ámbito regional, la competencia entre Brasil y Venezuela se profundiza. El hallazgo petrolero en Brasil llevó a Chávez a ironizar sobre su eventual incorporación a la OPEP. Es que Brasil puede ahora neutralizar el peso regional de Venezuela, que en los últimos tres años lo aumentó significativamente a medida que se incrementó el precio del petróleo, como también lo hizo el rol de Rusia en Eurasia y el de Irán en Medio Oriente.

El canciller brasileño, Celso Amorim, ha dicho que su país apoya con decisión la incorporación de Venezuela al MERCOSUR, pero los legisladores de la oposición la rechazan. A ello se agrega la decisión brasileña de abandonar el proyecto del gasoducto del Sur impulsado por Venezuela, y sin la participación brasileña el proyecto se tornaría inviable.

La visita de la presidente electa de Argentina, Cristina Kirchner, a Brasilia, mostró al presidente Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva tratando sutilmente de alejar a este país de Venezuela.

A su vez, Brasil ha ratificado su decisión de transformarse en la potencia militar de América Latina, con el proyecto del submarino nuclear y la compra de modernos aviones de combate. Estos anuncios parecen ser una respuesta a las compras de armamentos realizadas por Chávez, especialmente en Rusia.

Pero fueron las declaraciones de un General que ocupa un cargo clave en el Ministerio de Defensa, diciendo que su país necesita tener la bomba nuclear para poder defender su riqueza petrolera en el litoral marítimo, lo que evidencia la política de Brasil en este campo.

La buena relación de Washington con Brasilia hace que este tipo de anuncio no tenga hoy los efectos que tenía en el pasado en la relación bilateral.

Pero lo militar también ha comenzado a jugar un rol en las relaciones entre los dos países y los demás de la región. El ex presidente de Brasil, José Sarney, denunció la semana pasada que una de las causas del rearme venezolano es la intención de anexar la Guyana británica o por lo menos una parte de ella. Tres días después, buques venezolanos hundieron barcazas del pequeño país que extraían oro del mar, produciéndose un incidente por el cual Guyana movilizó sus tropas, que no llegan a los 2.000 hombres.

Asimismo, Brasil habría enviado hacia la frontera con Guyana fuerzas a los efectos de intervenir en su defensa si se produce un ataque de Venezuela.

Paralelamente, las Fuerzas Armadas brasileñas están realizando maniobras militares sobre la frontera con Paraguay y Bolivia. En ambos casos, se plantea la hipótesis de que se produce una situación de desestabilización interna en ambos países y Brasil se ve obligado a intervenir militarmente para proteger o evacuar a sus nacionales que viven en ellos.

Cabe recordar que Chávez anunció que intervendrá militarmente en Bolivia si la derecha desestabiliza a Evo Morales, quien públicamente aceptó dicha eventual colaboración. Estos ejercicios militares brasileños parecen una respuesta a la creciente intervención militar venezolana en dicho país. Un eventual triunfo del ex obispo Fernando Lugo en Paraguay y la profundización entre el este y el oeste de Bolivia, son situaciones políticas que pueden crear inestabilidad en ambos países.

Enviado: Qua Nov 21, 2007 8:55 pm
por Walter Gomes
Amigos Brasileros:Lo que paso en Guyana,ha pasado siempre inclusive con Brasil y esto es por la culpa de los Garimpeiros. No respetan leyes y DESTRUYEN el ecosistema. Ojala pudiesen ver lo que hacen. Hace unos anos la Guardia Nacional de Venezuela derribo una avioneta de Brasil ( de garimpeiros ). Esto fue a finales de los 80 o principio de los 90.
Sin entrar en nacionalismos el lado mas trabajado y afectado es el Venezolano,pues se rumora que es alli donde existe mas oro.Las fronteras de parte de Guyana y Brasil han estado desatendidas y seria bueno su presencia alli para trabajar en conjunto y evitar perseguiciones en caliente donde se cruza la frontera por "error"
La guerra contra los garimperiros sin importar la nacionalidad de estos (Brasileros,Venezolanos,Guyaneses y mas nacionalidades)debe ser una prioridad pues ASESINAN ellos al medio ambiente y yo he sido testigo de eso,pues la tala indiscriminada y el mercurio hacen desastres en el amazona!

Enviado: Qui Nov 22, 2007 12:51 am
por Dieneces
Walter Gomes escreveu:Amigos Brasileros:Lo que paso en Guyana,ha pasado siempre inclusive con Brasil y esto es por la culpa de los Garimpeiros. No respetan leyes y DESTRUYEN el ecosistema. Ojala pudiesen ver lo que hacen. Hace unos anos la Guardia Nacional de Venezuela derribo una avioneta de Brasil ( de garimpeiros ). Esto fue a finales de los 80 o principio de los 90.
Sin entrar en nacionalismos el lado mas trabajado y afectado es el Venezolano,pues se rumora que es alli donde existe mas oro.Las fronteras de parte de Guyana y Brasil han estado desatendidas y seria bueno su presencia alli para trabajar en conjunto y evitar perseguiciones en caliente donde se cruza la frontera por "error"
La guerra contra los garimperiros sin importar la nacionalidad de estos (Brasileros,Venezolanos,Guyaneses y mas nacionalidades)debe ser una prioridad pues ASESINAN ellos al medio ambiente y yo he sido testigo de eso,pues la tala indiscriminada y el mercurio hacen desastres en el amazona!
És verdad , Walter , pero fué en Venezuela o en Guyana el ataque a los buques de extracción de minerales?

Enviado: Qui Nov 22, 2007 3:33 am
por Walter Gomes
Dianeces....no se aun..ya me informaran.......!

Enviado: Qui Nov 22, 2007 8:57 am
por douglas_bc
Na minha opinião esse estudo do Itamaraty não tem credibilidade por estar infestado de ideologia esquerdista.

Enviado: Qui Nov 22, 2007 11:09 am
por Kratos
O Itamaraty está infestado de comunistas, da mesma forma que uma estrutura de madeira velha fica infestada de cupins; tudo que o Itamaraty dissse deve er imediatamente desconsiderado para bem dos neurônios e da saúde mental.

Enviado: Qui Nov 22, 2007 11:26 am
por Tigershark
Walter Gomes escreveu:Amigos Brasileros:Lo que paso en Guyana,ha pasado siempre inclusive con Brasil y esto es por la culpa de los Garimpeiros. No respetan leyes y DESTRUYEN el ecosistema. Ojala pudiesen ver lo que hacen. Hace unos anos la Guardia Nacional de Venezuela derribo una avioneta de Brasil ( de garimpeiros ). Esto fue a finales de los 80 o principio de los 90.
Sin entrar en nacionalismos el lado mas trabajado y afectado es el Venezolano,pues se rumora que es alli donde existe mas oro.Las fronteras de parte de Guyana y Brasil han estado desatendidas y seria bueno su presencia alli para trabajar en conjunto y evitar perseguiciones en caliente donde se cruza la frontera por "error"
La guerra contra los garimperiros sin importar la nacionalidad de estos (Brasileros,Venezolanos,Guyaneses y mas nacionalidades)debe ser una prioridad pues ASESINAN ellos al medio ambiente y yo he sido testigo de eso,pues la tala indiscriminada y el mercurio hacen desastres en el amazona!


Amigo Walter,

Estoy de acuerdo a que si busquen evitar los perjuicios al medio ambiente,pero no seria más correcto y sencillo buscar primero,através de conversaciones con el Gobierno de Guiana que ellos trabajasen para sacar los garimperos de allá?Acciones como esta,si asi lo ocorrio realmente,además de ser una clara violacion de las leys internacionales,pasa la imagen que a cualquier momento pude ocorrir una otra invasion ,agrabada por un contencioso territorial con Guiana.Cuanto al medio ambiente estamos perfectamente de acuerdo!

Saludos,

Tigershark

Enviado: Qui Nov 22, 2007 11:46 am
por Morcego
Kratos escreveu:O Itamaraty está infestado de comunistas, da mesma forma que uma estrutura de madeira velha fica infestada de cupins; tudo que o Itamaraty dissse deve er imediatamente desconsiderado para bem dos neurônios e da saúde mental.


o ITAMARATY virou uma verdadeira armadilha para a AS inteira; se trata mais de um aparelho nas mãos do FORO DE SÃO PAULO do que qualquer outra coisa.