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Enviado: Sáb Ago 11, 2007 10:19 pm
por JLRC
juarez castro escreveu:
Una umbicaion por supuesto! La Navy non embarca los Chinook e si los CH46 Sea knight.


Os CH-46 Sea Knight já foram retirados de serviço.

Enviado: Dom Ago 12, 2007 12:53 pm
por LeandroGCard
luis F. Silva escreveu:LeandroGCard escreveu:
Já os Austin não me agradaram muito, pois sem instalações para proteção dos helis eles não seriam adequados para longos cruzeiros em missão de escolta AS. Acho que uma marinha com limitações de recursos como a brasileira seria melhor servida com barcos mais versáteis.

Mas os Austin são apenas navios de transporte doca. Só srvem para transportar e apoiar fuzileiros, nunca serão navios de luta A/S, muito menos escoltadores.


Sim, exatamente o que eu disse, não espero isto deles. Por isto acho que não seriam uma boa aquisição para a MB, uma vez que já que estamos montando uma força de apoio para operações anfíbias com outros meios.

Leandro G. Card

Enviado: Dom Ago 12, 2007 1:05 pm
por Marino
Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.

Enviado: Dom Ago 12, 2007 1:47 pm
por LeandroGCard
Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.


Mas ainda são navios grandes, relativamente lentos (máxima de 21 nós contra 30 nós das tipo 22 e Niterói) e com pouco armamento e sistemas de combate. Não eram bem a minha idéia, pois eu imaginava navios que substituíssem algumas (duas) da 8 novas fragatas de emprego geral planejadas, para missões de escolta AS. A capaciade de operar helis em missões anfíbias seria apenas um "plus a mais".

O fato é que vejo fragatas de emprego geral como muito limitadas no emprego AS (e os subs são uma das principais ameaças emergentes), e gostaria que a MB tivesse barcos um pouco mais eficazes para esta tarefa. Embora fragatas sejam barcos maravilhosos, acho que para proteção contra subs um número maior de helis dedicados é mais importante (6 à 8 contra 1 ou 2), desde que o custo final do barco (tanto aquisição quanto operação) não seja muito maior.

Leandro G. Card

Enviado: Dom Ago 12, 2007 2:42 pm
por Marino
LeandroGCard escreveu:
Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.


Mas ainda são navios grandes, relativamente lentos (máxima de 21 nós contra 30 nós das tipo 22 e Niterói) e com pouco armamento e sistemas de combate. Não eram bem a minha idéia, pois eu imaginava navios que substituíssem algumas (duas) da 8 novas fragatas de emprego geral planejadas, para missões de escolta AS. A capaciade de operar helis em missões anfíbias seria apenas um "plus a mais".

O fato é que vejo fragatas de emprego geral como muito limitadas no emprego AS (e os subs são uma das principais ameaças emergentes), e gostaria que a MB tivesse barcos um pouco mais eficazes para esta tarefa. Embora fragatas sejam barcos maravilhosos, acho que para proteção contra subs um número maior de helis dedicados é mais importante (6 à 8 contra 1 ou 2), desde que o custo final do barco (tanto aquisição quanto operação) não seja muito maior.

Leandro G. Card

Caro amigo
São meios diferentes para tarefas diferentes.
A MB não pode abrir mão da capacidade de transporte anfíbio. Veja a diferença do nº de navios que tínhamos e que temos agora (eu posteei em outro tópico).
Forte abraço

Enviado: Dom Ago 12, 2007 8:35 pm
por juarez castro
LeandroGCard escreveu:
Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.


Mas ainda são navios grandes, relativamente lentos (máxima de 21 nós contra 30 nós das tipo 22 e Niterói) e com pouco armamento e sistemas de combate. Não eram bem a minha idéia, pois eu imaginava navios que substituíssem algumas (duas) da 8 novas fragatas de emprego geral planejadas, para missões de escolta AS. A capaciade de operar helis em missões anfíbias seria apenas um "plus a mais".

O fato é que vejo fragatas de emprego geral como muito limitadas no emprego AS (e os subs são uma das principais ameaças emergentes), e gostaria que a MB tivesse barcos um pouco mais eficazes para esta tarefa. Embora fragatas sejam barcos maravilhosos, acho que para proteção contra subs um número maior de helis dedicados é mais importante (6 à 8 contra 1 ou 2), desde que o custo final do barco (tanto aquisição quanto operação) não seja muito maior.

Leandro G. Card



Estoru de acordo contigo.

Um navio grande , antigo, lento e com custos de operação que só Deus sabe, mas a Brasil navy........

Grande abraço

Enviado: Dom Ago 12, 2007 8:53 pm
por Marino
Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.
O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.
Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.
Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.
Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.
Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.

Enviado: Dom Ago 12, 2007 9:10 pm
por juarez castro
Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.

Sim eu entendi.

Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.

Também entendi

Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.

Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.

Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....

Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.

O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...

Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.

Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista :oops:



Grande abraço

????

Enviado: Dom Ago 12, 2007 10:12 pm
por Al Zarqawi
juarez castro escreveu:
Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.

Sim eu entendi.

Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.

Também entendi

Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.

Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.

Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....

Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.

O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...

Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.

Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista :oops:



Grande abraço


Também ainda não entendi,que estratégia é essa.Devo ser um mentecapto bucéfalo.


Abraços,

Enviado: Dom Ago 12, 2007 10:55 pm
por luis F. Silva
Ou seja. O que o Leandro GCard queria mesmo era um porta helicópteros. Um DDGH igual aos que o Japão está a construir.

Enviado: Dom Ago 12, 2007 11:12 pm
por Marino
juarez castro escreveu:
Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.

Sim eu entendi.

Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.

Também entendi

Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.

Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.

Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....

Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.

O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...

Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.

Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista :oops:



Grande abraço

Juarez, veja só:
The programmed SLEP (Service Life Extension Program) modernization would have extended their service lives by 10-15 years. However, Congress did not authorize funding for the program.

Aí está o motivo. Não é que a USN queria mais acabou não querendo. Ao invés de modernizar, o Congresso americano dá dinheiro para construir navios novos. É que eles são burros.

Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.

Sendo quase um mercantão, diferindo dos mesmos somente na compartimentação, este custo é proporcional também, como expliquei antes.

Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....

O melhor seria construir um novo aqui.
Quanto a orçamento, você já está mais informado que a maioria que lê nossos posts.

Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista :oops:

De vez em quando eu acho que você pensa isso sim. Mas em breve esta sua impressão vai se desfazer.

Re: ????

Enviado: Dom Ago 12, 2007 11:13 pm
por Marino
zocuni escreveu:
juarez castro escreveu:
Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.

Sim eu entendi.

Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.

Também entendi

Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.

Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.

Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....

Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.

O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...

Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.

Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista :oops:



Grande abraço


Também ainda não entendi,que estratégia é essa.Devo ser um mentecapto bucéfalo.


Abraços,

Zocuni, eu é que não entendi seu post.
Se quer discutir estratégia, estou a disposição.

Enviado: Seg Ago 13, 2007 1:38 pm
por Mapinguari
Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.


É preciso ter em mente que a função desses navios na US Navy não é a operação de helicópteros. Nos Grupos Anfíbios, essa tarefa cabe aos LHA/LHD. Assim, a US Navy não colocou em seus requisitos para estes navios, grandes recursos para a operação de helicópteros por longos períodos. Mas previu o convés de vôo e, em alguns casos, o hangar retrátil, pois os helicópteros (fornecidos por outras embarcações) apenas necessitariam pousar a bordo para embarcar os Marines e desembarcá-los em seguida, quando a missão assim o exige.

Isso não impede que a MB, se adquirir navios deste tipo, venha a equipá-los com hangares maiores, para que possam operar como Porta-Helicópteros. Acho que eles podem receber hangar sunficientemente grande para abrigar até uns 4 helicópteros do porte de um UH-14 Cougar, sem problemas.

Enviado: Seg Ago 13, 2007 1:47 pm
por Mapinguari
Lord Nauta escreveu:
A-29 escreveu:Obrigado pela info Lord Nauta.

Significa que a MB planeja ficar com uma esquadra mais ou menos do mesmo tamanho da atual, só que mais moderna e polivalente.



Prezado amigo

Perfeito e isso mesmo.Uma Esquadra capaz de ser mantida e operada na plenitude de seu valor militar.

Um grande abraço

Lord Nauta


Lembrando que, simultaneamente, a MB está ampliando e aumentando as responsabilidades das Forças Distritais, que receberiam os NaPa 500 e os novos NaPa de mais de 1.100 t, que realizariam, ao lado dos Grajaú, o grosso do trabalho de patrulha de nossas águas territoriais.
Pelo o que tenho acompanhado, nada impede que, em caso de guerra, os NaPa de 1.100 t, se forem construídos em quantidade razoável, possam cumprir algum trabalho como escolta de comboios, pois poderiam receber armamento ASW, como lançadores de torpedos AS. Basta construir esses navios com a previsão de receber tais equipamentos (cabeamento elétrico, etc).

Enviado: Seg Ago 13, 2007 2:07 pm
por LeandroGCard
luis F. Silva escreveu:Ou seja. O que o Leandro GCard queria mesmo era um porta helicópteros. Um DDGH igual aos que o Japão está a construir.


Olá Luis,

Acho que é isso mesmo, mas não posso dizer com certeza porque não conheço estes navios. Você tem alguma informação mais detalhada sobre eles?

Leandro G. Card