Enviado: Sáb Ago 11, 2007 10:19 pm
juarez castro escreveu:
Una umbicaion por supuesto! La Navy non embarca los Chinook e si los CH46 Sea knight.
Os CH-46 Sea Knight já foram retirados de serviço.
juarez castro escreveu:
Una umbicaion por supuesto! La Navy non embarca los Chinook e si los CH46 Sea knight.
luis F. Silva escreveu:LeandroGCard escreveu:Já os Austin não me agradaram muito, pois sem instalações para proteção dos helis eles não seriam adequados para longos cruzeiros em missão de escolta AS. Acho que uma marinha com limitações de recursos como a brasileira seria melhor servida com barcos mais versáteis.
Mas os Austin são apenas navios de transporte doca. Só srvem para transportar e apoiar fuzileiros, nunca serão navios de luta A/S, muito menos escoltadores.
Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.
LeandroGCard escreveu:Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.
Mas ainda são navios grandes, relativamente lentos (máxima de 21 nós contra 30 nós das tipo 22 e Niterói) e com pouco armamento e sistemas de combate. Não eram bem a minha idéia, pois eu imaginava navios que substituíssem algumas (duas) da 8 novas fragatas de emprego geral planejadas, para missões de escolta AS. A capaciade de operar helis em missões anfíbias seria apenas um "plus a mais".
O fato é que vejo fragatas de emprego geral como muito limitadas no emprego AS (e os subs são uma das principais ameaças emergentes), e gostaria que a MB tivesse barcos um pouco mais eficazes para esta tarefa. Embora fragatas sejam barcos maravilhosos, acho que para proteção contra subs um número maior de helis dedicados é mais importante (6 à 8 contra 1 ou 2), desde que o custo final do barco (tanto aquisição quanto operação) não seja muito maior.
Leandro G. Card
LeandroGCard escreveu:Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.
Mas ainda são navios grandes, relativamente lentos (máxima de 21 nós contra 30 nós das tipo 22 e Niterói) e com pouco armamento e sistemas de combate. Não eram bem a minha idéia, pois eu imaginava navios que substituíssem algumas (duas) da 8 novas fragatas de emprego geral planejadas, para missões de escolta AS. A capaciade de operar helis em missões anfíbias seria apenas um "plus a mais".
O fato é que vejo fragatas de emprego geral como muito limitadas no emprego AS (e os subs são uma das principais ameaças emergentes), e gostaria que a MB tivesse barcos um pouco mais eficazes para esta tarefa. Embora fragatas sejam barcos maravilhosos, acho que para proteção contra subs um número maior de helis dedicados é mais importante (6 à 8 contra 1 ou 2), desde que o custo final do barco (tanto aquisição quanto operação) não seja muito maior.
Leandro G. Card
Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.
Sim eu entendi.
Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.
Também entendi
Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.
Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.
Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....
Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.
O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...
Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.
Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista
juarez castro escreveu:Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.
Sim eu entendi.
Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.
Também entendi
Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.
Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.
Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....
Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.
O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...
Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.
Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista
Grande abraço
juarez castro escreveu:Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.
Sim eu entendi.
Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.
Também entendi
Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.
Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.
Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....
Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.
O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...
Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.
Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista
Grande abraço
The programmed SLEP (Service Life Extension Program) modernization would have extended their service lives by 10-15 years. However, Congress did not authorize funding for the program.
Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.
Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....
Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista
zocuni escreveu:juarez castro escreveu:Marino escreveu:Juarez
O que o Leandro estava propondo era a substituição de algumas fragatas previstas a serem construídas por outro tipo de navio que carregasse mais helis, visando a guerra A/S.O Austin é construído para transporte de uma força anfíbia, e apresenta como plus a capacidade de levar 6 helis.
Sim eu entendi.
Primeiro: não há substitutos para as fragatas (escoltas) na guerra A/S. Os helis ajudam, mas tem que ser reabastecidos, os pilotos possuem um limite de operação A/S, são dependentes em tudo do navio mãe, etc. Os escoltas permanecem 24 hs em condição de guerra A/S, com suas equipes guarnecidas, sonar emitindo, armamento pronto para ser lançado, capacidade de comunicações superior, operando de forma integrada, etc. Foi o que eu falei: meios diferentes para tarefas diferentes.
Também entendi
Segundo: como navio de transporte, também não possui eletrônica sofisticada, é para ser escoltado, então não possui sistemas de armas sofisticado próprio, não possui sonar, etc. Mesmo sua capacidade de operar helis depende do embarque dos DAE de São Pedro. Então, mais uma vez, o custo é de óleo e reparo de máquinas.
Quando me referi ao dito cujo, levo em conta o seu tamanho, a sua idade, o número de homens para opera-lo, a quantida de óleo que consome, e etc....a quantidade homens =/hora para sua manutenção epor aí.
Particularmente Capitão, penso que seria mais prudente empurrar com a barriga esta compra para ver se não aparece algo mais em conta e do tamanho do orçamento da nossa navy.....
Terceiro: é um navio capaz, tanto que já li que a USN queria modernizá-lo e continuar operando o mesmo.
O Sr.respondeu por mim.........queria....mas acabou não querendo...
Muitos aqui acham que a MB é retardada ou coisa parecida, o que não é verdade, muito pelo contrário, comparada com suas congêneres.
Espero que o Sr.não tenha me incluído nesta lista
Grande abraço
Também ainda não entendi,que estratégia é essa.Devo ser um mentecapto bucéfalo.
Abraços,
Marino escreveu:Eu creio que foi uma opção dos americanos não instalarem um hangar fixo. Nada que impeça a MB de instalar, como o fez em 2 dos CT classe Pará.
A utilização deste tipo de navio foi motivo de debate intenso entre eu e o Degan.
Vejam bem, é claro que a principal missão deste tipo de navio é fazer operações anfíbias. Ponto. Sem discussão.
Mas o que impede quando o mesmo estiver em trânsito, que seus helis sejam dotados com sonar ou mísseis e o mesmo contribua, com os helis, na defesa ASW e ASupW?
O Destacamento Aéreo Embarcado, proveniente de São Pedro da Aldeia, provê a manutenção e troca de configuração das aeronaves. O que impede de fazê-lo? Acho que nada. E na MB agimos assim, gostem ou não os amigos chilenos. Isto se chama flexibilidade.
O navio vai continuar sendo escoltado, não participa (o navio) de guerra ASW e ASupW, sua tarefa é o transporte dos FN em uma ForTarAnf, mas seus helis serão usados durante a travessia para estes fins, sim.
Lord Nauta escreveu:A-29 escreveu:Obrigado pela info Lord Nauta.
Significa que a MB planeja ficar com uma esquadra mais ou menos do mesmo tamanho da atual, só que mais moderna e polivalente.
Prezado amigo
Perfeito e isso mesmo.Uma Esquadra capaz de ser mantida e operada na plenitude de seu valor militar.
Um grande abraço
Lord Nauta
luis F. Silva escreveu:Ou seja. O que o Leandro GCard queria mesmo era um porta helicópteros. Um DDGH igual aos que o Japão está a construir.