Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:A capacidade de radares de baixa frequência detectarem aviões stealth...

Entiendo que estos radares tienen más posivilidad de detectar las perturvaciones en el aire (turbulencia) que generan los aviones Stealth....así que no es TANNNNTO el desarrollo...

Koslova escreveu:

Bolovo escreveu:

Sniper escreveu:Qual o alcance dese radar ?

Grande.

EDSON escreveu:Gostei de ver , se ainda não for possível tudo bem mas acredito na mente humana, tudo que foi criado de alguma maneira será superado. Ou não?

Sim, mas não será de uma hora pra outra. Pfff, pronto, inventamos o antidoto!!!

E esses radares tem novidade nenhuma, existem faz tempo, só que esse aí tá mais novo.

A Koslova poderia nos informar melhor.

Oi Bolovo, não entendi direito... informar o que mais exatamente?

Abraço

Explicar como funciona esses radares gigantescos em terra...

Explicar como funciona esses radares gigantescos em terra...

Fico devendo Bolovo, me tomaria algum tempo falar sobre estes radares, para que servem exatamente etc...

To meia apurada...


Abraços

Koslova escreveu:Explicar como funciona esses radares gigantescos em terra...

Fico devendo Bolovo, me tomaria algum tempo falar sobre estes radares, para que servem exatamente etc...

To meia apurada...


Abraços

o que MINHA MINISTRA ESTA EM APUROS???

ORAS, CHAME O GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL AGORA:

Esse filme é demais

Einsamkeit escreveu:Esse filme é demais

aehaheaheha.

[O que eu sei é que esses radares russos são fixos e voltados para a direções distintas (tipo Norte, Sul, Oeste Leste)
Se eu não me engano o NORAD usa algo semelhante (não exatamente o mesmo tipo de uso da tecnologia, mas semelhante).
Tem mais um detalhe... esse radar se eu não me engano é útil para detectar a aproximação do "inimigo", mas se eu não me engano ele não é muito "preciso". Por isso a Austrália também precisaria de uma cobertura de radar em níveis mais "baixos" e os AWACS.
Outro ponto é que eu acho que durante o SIVAM esse tipo de "radarização" era concorrente da queganhou a concorrência.
[]s
CB_Lima[/quote]]

Edson, o CB Lima resumiu tudo de maneira perfeita: radares de baixa frequencia são muito úteis no quesito distância, pelo seu efeito de propagação na atmosfera. Daí seu uso para detecção avançada de ataques a grande distância. Imprescindível p/USA, URSS(na época) e países continentais como Austrália e Brasil.
Não deu no SIVAM.

Mas...YES! Há cobertura de radar de baixa frequencia na Amazônia e norte da América do Sul!!!
O problema é que é Yankee...baseado em Porto Rico, apontado p/ cá...

cb_lima escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Os russos afirmam que as últimas versões do S-300/400 podem detectar e engajar aeronaves stealth. Como? Não sei, mas sei que os radares das baterias são potentíssimos e usam antenas AESA.

Voltando aos radares, eles afirmam que seria possível vetorar caças como os Flankes da VVS para atacar os stealth, sendo que eles usariam o IRST e seus R-27ET. Obviamente que o ataque teria de ser feito pelo travéz ou quadrante traseiro, fora do alcançe do radar.

Mas o alcance do IRST não é de uns 60/80km (isso dependendo das condições atmosféricas)?

Nesse cenário uma aeronave Stealth mais do que detectaria um Su-27

[]s
CB_Lima

Segundo dizem por aí, o IRST ou o conjunto de optrônicos do RAFALE é capaz de rastrear um caça a até 140 kms de distância, a tecnologia avança em todas as direções.

[ ]´s

alcmartin escreveu:[O que eu sei é que esses radares russos são fixos e voltados para a direções distintas (tipo Norte, Sul, Oeste Leste)
Se eu não me engano o NORAD usa algo semelhante (não exatamente o mesmo tipo de uso da tecnologia, mas semelhante).
Tem mais um detalhe... esse radar se eu não me engano é útil para detectar a aproximação do "inimigo", mas se eu não me engano ele não é muito "preciso". Por isso a Austrália também precisaria de uma cobertura de radar em níveis mais "baixos" e os AWACS.
Outro ponto é que eu acho que durante o SIVAM esse tipo de "radarização" era concorrente da queganhou a concorrência.
[]s
CB_Lima

Edson, o CB Lima resumiu tudo de maneira perfeita: radares de baixa frequencia são muito úteis no quesito distância, pelo seu efeito de propagação na atmosfera. Daí seu uso para detecção avançada de ataques a grande distância. Imprescindível p/USA, URSS(na época) e países continentais como Austrália e Brasil.
Não deu no SIVAM.

Mas...YES! Há cobertura de radar de baixa frequencia na Amazônia e norte da América do Sul!!!
O problema é que é Yankee...baseado em Porto Rico, apontado p/ cá...

Os radares OHT, não são nenhuma novidade, eles operam em alta frequência, devido a sua potência, eles são fixos, e suas ondas são refletidas pelas nuvens ou na própria atmosfera terrestres, voltando para a superfície terrestre, assim, eles podem rastrear objetos a milhares de quilômetros. Porém, não são radares de controle aéreo. Servem para dar alarme antecipado a ataques de mísseis ICBM´s. Por conta do uso da alta frequência, estes radares tem maior facilidade de rastrear aeronaves ditas furtivas, na verdade são projetadas para não refletir ou desviar ondas de radar convecionais de baixa frequência. Parece que o radar OHT é capaz de perceber o rastro das aeronaves futivas, mas este tipo de radar é muito impreciso, rastrear uma aeronave com ele é tarefa bastante complexa. Já uma esquadrilha de combardeiros ou um lançamento simultêneo de dezenas de ICBM´s não apresenta tanto problema.

[ ]´s

cb_lima escreveu:
Carlos Mathias escreveu:
Os russos afirmam que as últimas versões do S-300/400 podem detectar e engajar aeronaves stealth. Como? Não sei, mas sei que os radares das baterias são potentíssimos e usam antenas AESA.

Voltando aos radares, eles afirmam que seria possível vetorar caças como os Flankes da VVS para atacar os stealth, sendo que eles usariam o IRST e seus R-27ET. Obviamente que o ataque teria de ser feito pelo travéz ou quadrante traseiro, fora do alcançe do radar.


Mas o alcance do IRST não é de uns 60/80km (isso dependendo das condições atmosféricas)?

Nesse cenário uma aeronave Stealth mais do que detectaria um Su-27

[]s
CB_Lima

Como eu deixei claro, o ataque seria vetorado pelas laterais e traseira do alvo, isso já é usado à tempos na Rússia. São ataques completamente furtivos, com os SU-27 usando seus IRST e R-27ET e R-73/4. Pelo que eu saiba, o F-22 e nenhum caça do mundo ainda tem operacional um radar de visada lateral ou traseira. Aliás, o SU-35 terá um OSA no ferrão de cauda.

PRick escreveu:

alcmartin escreveu:[O que eu sei é que esses radares russos são fixos e voltados para a direções distintas (tipo Norte, Sul, Oeste Leste)
Se eu não me engano o NORAD usa algo semelhante (não exatamente o mesmo tipo de uso da tecnologia, mas semelhante).
Tem mais um detalhe... esse radar se eu não me engano é útil para detectar a aproximação do "inimigo", mas se eu não me engano ele não é muito "preciso". Por isso a Austrália também precisaria de uma cobertura de radar em níveis mais "baixos" e os AWACS.
Outro ponto é que eu acho que durante o SIVAM esse tipo de "radarização" era concorrente da queganhou a concorrência.
[]s
CB_Lima

Edson, o CB Lima resumiu tudo de maneira perfeita: radares de baixa frequencia são muito úteis no quesito distância, pelo seu efeito de propagação na atmosfera. Daí seu uso para detecção avançada de ataques a grande distância. Imprescindível p/USA, URSS(na época) e países continentais como Austrália e Brasil.
Não deu no SIVAM.

Mas...YES! Há cobertura de radar de baixa frequencia na Amazônia e norte da América do Sul!!!
O problema é que é Yankee...baseado em Porto Rico, apontado p/ cá...

Os radares OHT, não são nenhuma novidade, eles operam em alta frequência, devido a sua potência, eles são fixos, e suas ondas são refletidas pelas nuvens ou na própria atmosfera terrestres, voltando para a superfície terrestre, assim, eles podem rastrear objetos a milhares de quilômetros. Porém, não são radares de controle aéreo. Servem para dar alarme antecipado a ataques de mísseis ICBM´s. Por conta do uso da alta frequência, estes radares tem maior facilidade de rastrear aeronaves ditas furtivas, na verdade são projetadas para não refletir ou desviar ondas de radar convecionais de baixa frequência. Parece que o radar OHT é capaz de perceber o rastro das aeronaves futivas, mas este tipo de radar é muito impreciso, rastrear uma aeronave com ele é tarefa bastante complexa. Já uma esquadrilha de combardeiros ou um lançamento simultêneo de dezenas de ICBM´s não apresenta tanto problema.

Olá, Prick!

My apologises!!!!O senhor tem toda razão. Na pressa de falar rápido por ser "off topic", dei o mole de trocar "ondas curtas" por baixa frequencia.
Essa faixa (entre 3 e 30 MHZ) é de ALTA FREQUENCIA, como falou.
Os radares OTH, como disse, das redes BMEWS, PARCS, FRS85 e outras que a gente nem sabe, de proteção contra ICBMs e SLBMs usam este tipo de frequencia.
Mas, ainda que tenha razão no quesito de falta de precisão, realmente foi cogitado o uso deste tipo no SIVAM, visto que o tipo "convencional" não nos dá cobertura de alvos primários abaixo de 10000 pés. Acabou-se então optando pela complementação com os R-99 da EMBRAER. Não vou falar aqui da polêmica do rastreio pelo ECHELON de maracutaias por parte de autoridades tupiniquins...
Aí tem um link p/ mostrar um dos mapas c/ um destes OTH americanos:
http://www.fas.org/nuke/guide/usa/airdef/an-fps-118.htm

Já a informação de Porto Rico quem me deu foi um amigo de R-99 que fez curso com um esquadrão da USAF de AWACS. Se é verdade...

Abs, valeu !