Sniper escreveu:Einsamkeit escreveu:De cabeça só lembro do Lincoln
O Kennedy também...
McKinley também.
Bush terá em SP esquema de segurança inédito no Brasil
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Túlio
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Koslova escreveu:Vamos fazer uma brincadeirinha aqui.....
Se vocês fossem terroristas, qual seria a idéia base para um atentado contra o presidente americano no Brasil? Quem tem idéia de um plano...
O meu seria assim:
Pegaria o Grande Pai Branco onde estivesse ao meu alcance, praticamente indefeso e, principalmente, eu soubesse com absoluta certeza que ele estivesse lá.
Lembro que, após a visita, ele sobe a escada do Air Force 1 e acena, depois dá as costas e entra no avião.
Daí um cupincha com uma bandeirinha Stars And Stripes numa mão e o celular na outra, no aeroporto, dando tchauzinho...
O avião decola. Estou a um ou dois km do aeroporto ou base aérea, perfeitamente camuflado, num terreno baldio, talvez. Cavei um buraco e estou lá, esperando, com um joystick...
Pouco adiante, também camuflado, um míssil Sagger apontado paraa direção de onde supostamente virá o alvo...
Recebo o aviso de que ele se aproxima. Está ganhando altura e velocidade, mas tão perto da pista isso não é significativo. E vem direto à minha posição...
Bueno, deve ser equipado com MAWS, chaffs e flares; isso absolutamente não importa, o Sagger é MCLOS...
Acho BEM brabo ele escapar...
Ainda mais se os Iranianos, Sírios ou o Hezbolah me dessem um KORNET!!!
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Sniper
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chm0d escreveu:morcego escreveu:Koslova escreveu:Vamos fazer uma brincadeirinha aqui.....
Se vocês fossem terroristas, qual seria a idéia base para um atentado contra o presidente americano no Brasil? Quem tem idéia de um plano...
fazia o transito passar em cima de uma obra do METRÔ de SP. heahehaehheae
Caso a comitiva passace pelo Rio, poderíamos obrigar Bush a ficar alguns minutinhos em baixo da marquise do hotel...
Túlio escreveu:Koslova escreveu:Vamos fazer uma brincadeirinha aqui.....
Se vocês fossem terroristas, qual seria a idéia base para um atentado contra o presidente americano no Brasil? Quem tem idéia de um plano...
O meu seria assim:
Pegaria o Grande Pai Branco onde estivesse ao meu alcance, praticamente indefeso e, principalmente, eu soubesse com absoluta certeza que ele estivesse lá.
Lembro que, após a visita, ele sobe a escada do Air Force 1 e acena, depois dá as costas e entra no avião.
Daí um cupincha com uma bandeirinha Stars And Stripes numa mão e o celular na outra, no aeroporto, dando tchauzinho...
O avião decola. Estou a um ou dois km do aeroporto ou base aérea, perfeitamente camuflado, num terreno baldio, talvez. Cavei um buraco e estou lá, esperando, com um joystick...
Pouco adiante, também camuflado, um míssil Sagger apontado paraa direção de onde supostamente virá o alvo...
Recebo o aviso de que ele se aproxima. Está ganhando altura e velocidade, mas tão perto da pista isso não é significativo. E vem direto à minha posição...
Bueno, deve ser equipado com MAWS, chaffs e flares; isso absolutamente não importa, o Sagger é MCLOS...
Acho BEM brabo ele escapar...
Ainda mais se os Iranianos, Sírios ou o Hezbolah me dessem um KORNET!!!
Gostei do plano Tulio, me permita dois comentários sobre as dificuldades que vai ter que enfrentar.
Normalmente as decolagens de aviões chave, como seria o Air Force One é assistida por pelo menos dois helicopteros, que criam um ciculo de exclusão de uns 6000m do eixo central do aeroporto.
Com sensores termicos, e no "olho" vão tentar achar alguem com um manpad a todo custo, então este alguem vai ter que estar muitissimo bem camuflado mesmo, e também ter alguma alternativa de fuga muito boa, a menos que seja um ataque suicida.
Um outro problema que teria que enfrentar é que o 9M14 precisa da sua linha de visada paralela ao eixo do chão, se for "atirar" para cima com ele, é muito dificil achar o alvo pela luneta, quando se faz um tiro ante tanque, normalmente de constrola apenas a azimute no joysctik no caso de um tiro "para cima" tem que controlar a atitude.
Pode acertar?
Pode, mas tem que ser muito, mas muito bom de mira, mesmo que seja um alvo grande como um 747.
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chm0d
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Esquema de segurança de Bush inclui antimíssil
Felipe Gil
Vagner Magalhães
Direto de São Paulo
A passagem do presidente dos Estados Unidos George W. Bush pelo Brasil - prevista para durar cerca de 24 horas - vai mobilizar um esquema de segurança que envolverá CIA, FBI, serviço secreto norte-americano, além das forças de segurança brasileiras, como Exército e polícias Federal, Militar e Civil. No aparato, além do armamento pesado, artefatos antimíssil estarão à disposição da equipe do presidente.
Tudo o que Bush vai consumir no Brasil vem dos EUA. Para se ter uma idéia, até o combustível utilizado pela sua comitiva foi trazido "de casa". Foram enviados ao Brasil armas, furgões blindados, uma central de comunicação e uma unidade de emergência médica móvel, desembarcados de um avião cargueiro na semana passada.
A segurança será dividida em duas partes. As polícias brasileiras fazem a segurança externa, enquanto a americana fica junto ao presidente.
Tropas do Exército e da Aeronáutica vão dar apoio ao esquema de segurança. O atentado contra o vice-presidente dos Estados Unidos Dick Cheney, em fevereiro, no Afeganistão, aumentou a preocupação com a segurança dos norte-americanos.
O efetivo da Polícia Federal disponibilizará uma equipe do Comando de Operações Táticas, reconhecida pela sua especialização para atuar em situação de risco extremo. Foram concedidos 400 portes de arma provisórios para as equipes de segurança do presidente norte-americano.
Também foram trazidas ao Brasil toneladas de material como água mineral, produtos de limpeza, higiene pessoal e alimentos.
Os trajetos que Bush irá percorrer terão atiradores de elite posicionados em pontos estratégicos.
Redação Terra
Felipe Gil
Vagner Magalhães
Direto de São Paulo
A passagem do presidente dos Estados Unidos George W. Bush pelo Brasil - prevista para durar cerca de 24 horas - vai mobilizar um esquema de segurança que envolverá CIA, FBI, serviço secreto norte-americano, além das forças de segurança brasileiras, como Exército e polícias Federal, Militar e Civil. No aparato, além do armamento pesado, artefatos antimíssil estarão à disposição da equipe do presidente.
Tudo o que Bush vai consumir no Brasil vem dos EUA. Para se ter uma idéia, até o combustível utilizado pela sua comitiva foi trazido "de casa". Foram enviados ao Brasil armas, furgões blindados, uma central de comunicação e uma unidade de emergência médica móvel, desembarcados de um avião cargueiro na semana passada.
A segurança será dividida em duas partes. As polícias brasileiras fazem a segurança externa, enquanto a americana fica junto ao presidente.
Tropas do Exército e da Aeronáutica vão dar apoio ao esquema de segurança. O atentado contra o vice-presidente dos Estados Unidos Dick Cheney, em fevereiro, no Afeganistão, aumentou a preocupação com a segurança dos norte-americanos.
O efetivo da Polícia Federal disponibilizará uma equipe do Comando de Operações Táticas, reconhecida pela sua especialização para atuar em situação de risco extremo. Foram concedidos 400 portes de arma provisórios para as equipes de segurança do presidente norte-americano.
Também foram trazidas ao Brasil toneladas de material como água mineral, produtos de limpeza, higiene pessoal e alimentos.
Os trajetos que Bush irá percorrer terão atiradores de elite posicionados em pontos estratégicos.
Redação Terra
O meu plano seria diferente, mais complicado, e só poderia ser executado com uma infra-estrutura grande como a Al Quaeda.
Basicamente, 10 foguetes 9M22U que são da família Katyusha, e estão disponíveis no oriente médio, inclusive do registro de lançamentos contra Israel, entrariam no Brasil pela tríplice fronteira.
Cada 9M22U tem uns 3m de comprimento, 122m de diâmetro e pesa uns 60Kg, 18Kg de explosivos, nada muito exagerado e que não possa chegar escondido em caminhões a algum lugar nas imediações de São Paulo, Rio ou Brasília.
Lembrando, que já tivemos no Brasil um foguete de artilharia apreendido com elementos do PCC cujo objetivo era derrubar um muro de presidio.
Ainda nas imediações de Brasília, Rio ou São Paulo, com os planos vindos do oriente médio, seriam realizados a montagem do lançador, que nada mais é do que tubos de aço em cima de uma estrutura basculante, tudo fabricado localmente em uma oficina em alguma chácara alugada.
A idéia é montar tudo dentro de um caminhão furgão, destes empregados em entrega urbana, com carroceria revestida de lona de 4,5 toneladas de capacidade de carga.
A montagem de um lançador "civil" seria a parte mais complexa e passiva de falha do plano
Cada 9M22U tem até 20Km de alcance, o que dá um bom raio para escolher o local de disparo em torno do alvo primário, que seria o aeroporto.
Com a ajuda do Google Earth teríamos uma foto boa do aeroporto da chegada, que seria ampliada e recortada em uns 10 x 10 eixos formando uns 100 quadrantes de tiro.
O momento seria a parada do avião na pista e o inicio da preparação para o desembarque, chegada a escala, saída do presidente, algum cerimonial mais simples. Daria pelo menos uns 12 minutos, tempo mais que suficiente.
Alguém com uma vista do aeroporto, misturado aos jornalistas, daria pelo celular um dos 100 quadrados imaginários onde o avião estivesse parado. Mesmo que haja identificação do lançamento por algum helicóptero de cobertura, não existe lugar seguro dentro de uns 90 segundos de vôo, com o presidente provavelmente dentro do avião iriam levar ele pra onde em tão pouco tempo?
Cada 9M22U pode levar munição fragmentada, e uns 10 deles são cerca de 180Kg de explosivos, suficiente para destruir alvos “moles” em uma região razoável como 100m x 100m.
O 747 esta com algum combustível bem como os aviões em torno dele estacionados no aeroporto, seria então um alvo fácil para apenas uma das granadas de fragmentação de um dos 10 foguetes causariam um grande incêndio.
Uma outra opção de alvo, seria o Hotel, mas ai dependendo da região ele ficaria muito protegido por predios vizinhos, tambem seriam necessarios ou mais foguetes, ou mais precisão para neutralizar este tipo de alvo.
Este seria meu plano.... Ficou Hollywoodiano?
Basicamente, 10 foguetes 9M22U que são da família Katyusha, e estão disponíveis no oriente médio, inclusive do registro de lançamentos contra Israel, entrariam no Brasil pela tríplice fronteira.
Cada 9M22U tem uns 3m de comprimento, 122m de diâmetro e pesa uns 60Kg, 18Kg de explosivos, nada muito exagerado e que não possa chegar escondido em caminhões a algum lugar nas imediações de São Paulo, Rio ou Brasília.
Lembrando, que já tivemos no Brasil um foguete de artilharia apreendido com elementos do PCC cujo objetivo era derrubar um muro de presidio.
Ainda nas imediações de Brasília, Rio ou São Paulo, com os planos vindos do oriente médio, seriam realizados a montagem do lançador, que nada mais é do que tubos de aço em cima de uma estrutura basculante, tudo fabricado localmente em uma oficina em alguma chácara alugada.
A idéia é montar tudo dentro de um caminhão furgão, destes empregados em entrega urbana, com carroceria revestida de lona de 4,5 toneladas de capacidade de carga.
A montagem de um lançador "civil" seria a parte mais complexa e passiva de falha do plano
Cada 9M22U tem até 20Km de alcance, o que dá um bom raio para escolher o local de disparo em torno do alvo primário, que seria o aeroporto.
Com a ajuda do Google Earth teríamos uma foto boa do aeroporto da chegada, que seria ampliada e recortada em uns 10 x 10 eixos formando uns 100 quadrantes de tiro.
O momento seria a parada do avião na pista e o inicio da preparação para o desembarque, chegada a escala, saída do presidente, algum cerimonial mais simples. Daria pelo menos uns 12 minutos, tempo mais que suficiente.
Alguém com uma vista do aeroporto, misturado aos jornalistas, daria pelo celular um dos 100 quadrados imaginários onde o avião estivesse parado. Mesmo que haja identificação do lançamento por algum helicóptero de cobertura, não existe lugar seguro dentro de uns 90 segundos de vôo, com o presidente provavelmente dentro do avião iriam levar ele pra onde em tão pouco tempo?
Cada 9M22U pode levar munição fragmentada, e uns 10 deles são cerca de 180Kg de explosivos, suficiente para destruir alvos “moles” em uma região razoável como 100m x 100m.
O 747 esta com algum combustível bem como os aviões em torno dele estacionados no aeroporto, seria então um alvo fácil para apenas uma das granadas de fragmentação de um dos 10 foguetes causariam um grande incêndio.
Uma outra opção de alvo, seria o Hotel, mas ai dependendo da região ele ficaria muito protegido por predios vizinhos, tambem seriam necessarios ou mais foguetes, ou mais precisão para neutralizar este tipo de alvo.
Este seria meu plano.... Ficou Hollywoodiano?
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Túlio
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Não tinha pensado neste inconveniente na guiagem do Sagger nem na zona de exclusão....
Sem problemas aí, talvez alguém na Tailândia, Omã, Malawi, Nigéria ou mesmo um Talibã dos buenos topasse negociar um desses:
Afinal, o Blowpipe é igualmente imune a ECM, sendo MCLOS também.
Quanto à camuflagem, cria-se uma diversão: em um ponto qualquer, ou vários, bem longe de onde estou, paga-se a uns guris (precisa pagar?) para soltar um montão de fogos de artifício, e se lhes dá os tales fogos. Eles começam a festa logo após a decolagem do alvo, ou seja, sem chance para abortar antes do ataque. Os helis estarão investigando que diabos é aquilo, não vão notar a tempo uma OUTRA fonte de fumo e calor...até ser tarde demais...
Aliás, a kôza dificilmente se daria em uma calma cidadezita de interior, e sim em Brasília, Rio ou Sampa. Alvo atingido (poucos segundos), deixa-se cair o lançador, pula-se na moto que está perto e, logo a seguir, some-se no trânsito. Para-se em algum lugar bem cheio de gente, larga-se a moto com capacete, chave e tudo e...ADEUS TIA CHICA!
Ou o índio véio senta-se calmamente, acende um cigarro, abre uma garrafinha de Vodka (passou dias 'a seco') e fica ali, esperando os canas. Sabe que entrou para a História, ainda que pela porta dos fundos...
Sem problemas aí, talvez alguém na Tailândia, Omã, Malawi, Nigéria ou mesmo um Talibã dos buenos topasse negociar um desses:
Afinal, o Blowpipe é igualmente imune a ECM, sendo MCLOS também.
Quanto à camuflagem, cria-se uma diversão: em um ponto qualquer, ou vários, bem longe de onde estou, paga-se a uns guris (precisa pagar?) para soltar um montão de fogos de artifício, e se lhes dá os tales fogos. Eles começam a festa logo após a decolagem do alvo, ou seja, sem chance para abortar antes do ataque. Os helis estarão investigando que diabos é aquilo, não vão notar a tempo uma OUTRA fonte de fumo e calor...até ser tarde demais...
Aliás, a kôza dificilmente se daria em uma calma cidadezita de interior, e sim em Brasília, Rio ou Sampa. Alvo atingido (poucos segundos), deixa-se cair o lançador, pula-se na moto que está perto e, logo a seguir, some-se no trânsito. Para-se em algum lugar bem cheio de gente, larga-se a moto com capacete, chave e tudo e...ADEUS TIA CHICA!
Ou o índio véio senta-se calmamente, acende um cigarro, abre uma garrafinha de Vodka (passou dias 'a seco') e fica ali, esperando os canas. Sabe que entrou para a História, ainda que pela porta dos fundos...
Túlio escreveu:Não tinha pensado neste inconveniente na guiagem do Sagger nem na zona de exclusão....
Afinal, o Blowpipe é igualmente imune a ECM, sendo MCLOS também.
Agora melhorou na escolha do míssil...rs
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Túlio
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No caso do atentado da Koslova, há um grande grau de incerteza, a meu ver:
Katyushas não são famosos exatamente pela precisão...
Não se disporia de uma diretora de tiro. Precisão ainda pior...
Não se poderia efetuar disparos de ajuste. Bobear e se mandaria a torre pelos ares...heheheheheheheheh
(((Aliás, a uns 20 km - me corrijas, Koslova - ou mesmo metade disso, pretender acertar algo menor do que um estádio de futebol com uma salva de Katyushas é ser otimista a ponto de acreditarque o Lula salvará o Brasil de si mesmo...)))
Para pegar um avião do tamanho de um 747 no chão a uns 10 ou 20 km, talvez uns 9M218 ou, se for pra gastar mesmo, então uns 9M27K...
Agora quem diria: EU DEBATENDO COM A KOSLOVA SOBRE MÍSSEIS!!! :shock:
Katyushas não são famosos exatamente pela precisão...
Não se disporia de uma diretora de tiro. Precisão ainda pior...
Não se poderia efetuar disparos de ajuste. Bobear e se mandaria a torre pelos ares...heheheheheheheheh
(((Aliás, a uns 20 km - me corrijas, Koslova - ou mesmo metade disso, pretender acertar algo menor do que um estádio de futebol com uma salva de Katyushas é ser otimista a ponto de acreditarque o Lula salvará o Brasil de si mesmo...)))
Para pegar um avião do tamanho de um 747 no chão a uns 10 ou 20 km, talvez uns 9M218 ou, se for pra gastar mesmo, então uns 9M27K...
Agora quem diria: EU DEBATENDO COM A KOSLOVA SOBRE MÍSSEIS!!! :shock:
Eu colocaria um Legacy 600 sem TCAS na mesma rota do 747 Air Force One, dê preferência na região de Cachimbo, porque lá o CINDACTA não funciona e daí não poderiam me acusar de nada, afinal não teriam provas... melhor atentado impossível. 
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Túlio escreveu:No caso do atentado da Koslova, há um grande grau de incerteza, a meu ver:
(((Aliás, a uns 20 km - me corrijas, Koslova - ou mesmo metade disso, pretender acertar algo menor do que um estádio de futebol com uma salva de Katyushas é ser otimista a ponto de acreditarque o Lula salvará o Brasil de si mesmo...)))
Para pegar um avião do tamanho de um 747 no chão a uns 10 ou 20 km, talvez uns 9M218 ou, se for pra gastar mesmo, então uns 9M27K...
Agora quem diria: EU DEBATENDO COM A KOSLOVA SOBRE MÍSSEIS!!! :shock:
Isto ai Tulio, a grande incognita neste tipo de ataque sera a questão da precisão, não existe uma evidencia de que havera a destruição do alvo, mas o uso de munição fragmentada tenta maximizar o possivel efeito contra alvos "moles" como aeronaves que estão carregadas de combustivel...
Existem formas de melhorar o tiro sim, ai ai tem alguns truquesinhos.
Uma sugestão para as pessoas do forum que tenha GPS e estejam proximos as cidades onde Bush passara, verifiquem se havera ou não erros no GPS durante a passagem dele no Brasil. Memorizem uma posição dias antes, durante a passagem e depois dela alguns dias, anotem o eventual resultado.