http://www.cruzex.aer.mil.br/index.htm

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Lauro Melo
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#46 Mensagem por Lauro Melo » Seg Ago 14, 2006 1:50 pm

Slip Junior escreveu:Pois é, Lauro. Acabei de ver isso também. Mas que é estranho, isso é, pois:
1. Até poucos dias atrás, o próprio site oficial da Cruzex falava apenas nos NF-5;
2. Do jeito que está exposto, eles estão mandando aeronaves de todos (todos mesmo!) seus esquadrões de caça! (Obs.: não confundir "aeronaves de todos esquadrões de caça" com "todas aeronaves de caça" :wink: )
Abraços


É Slip, segundo o site da Cruzex III todos os esquadrões de caça da FAV estarão presentes.

O mesmo site, anteriormente mostrava apenas a presença dos F-5 A.
Na Cruzex II ( 2004 ) vieram os F-16 A/B e Mirage 50.

Talvez a FAV queira mostrar sua operacionalidade mesmo com a crise dos F-16’s A/B.

Abraços,




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#47 Mensagem por Lauro Melo » Seg Ago 14, 2006 2:24 pm

Degan escreveu:Eso no puede ser....pues los "Gringos Malos" tienen a los F-16 "Bolivarianos" en tierra por problemas de mantención.... :wink: :lol: :lol: :lol:


Talvez eles ainda tem alguns cartuchos para gastar com seus F-16 A/B. O que eles tem em peças estocadas da para manter voando cerca de 10 a 12 F-16A/B por 1 ou 2 anos.
Também existe a possibilidade de canibalização de unidades.

DEGAN voce tem esta revista ?

Imagem

Como em todos os anos, a Revista Flap Internacional tem a satisfação de levar aos seus leitores a edição especial de julho, que aborda a situação atual da Aviação Militar nos países da América Latina, focando as últimas novidades, os óbices e as evoluções ocorridas no último ano, que foram influenciadas pelos acontecimentos políticos e econômicos nos segmentos armados de cada país.

A tendência nacionalista dos governantes nos países da América Latina está modificando o cenário de atuação da influência norte-americana nessa região, pois a maioria dos países que elegeu presidentes de partidos de esquerda está se afastando dos Estados Unidos. Este é o caso dos atuais governos da Venezuela e Bolívia

Um ponto que não sofreu mudanças foi a escassez de recursos para a manutenção e a operação das unidades aéreas e das aeronaves militares, que tiveram o ritmo de suas operações diminuído, o que chega a afetar a realização de missões importantes ligadas diretamente à defesa da soberania dos países e abre brechas para a livre atuação do crime organizado em ações de contrabando, tráfico de drogas e entrada ilegal de armas para os bandidos.

A aquisição de novos equipamentos e aeronaves é rara na região, com exceção do Chile e da Venezuela, que possui muitos recursos advindos com a exportação de petróleo. No Brasil, a estratégia adotada foi a doação de vários aviões da FAB e da Marinha para outros países, em vez de mantê-los em uso com altos custos operacionais, como os AVRO e os Universal T-25.

As matérias inseridas nesta edição contam com a colaboração de excelente equipe de correspondestes e trarão a análise da situação política e econômica de cada país. No tocante às Forças Aéreas, abordará a sua evolução histórica, a sua organização, as tabelas de aeronaves e uma visão futurista de cada segmento aéreo estudado. Tal assunto será relevante para os leitores, pois os atualizará com relação a tudo que está ocorrendo na América Latina, nesse sofisticado tema.


http://www.REVISTAflap.com.br/




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#48 Mensagem por Degan » Seg Ago 14, 2006 3:31 pm

Talvez eles ainda tem alguns cartuchos para gastar com seus F-16 A/B. O que eles tem em peças estocadas da para manter voando cerca de 10 a 12 F-16A/B por 1 ou 2 anos.
Também existe a possibilidade de canibalização de unidades.


1) Para enviar aviones a ejercicios internacionales, es de esperar que su tripulación tenga buen entrenamiento (muchas horas de vuelo continua) y eso no se logra con SdA con problemas de operatividad.
2) Es oficial que USA no cortó los suministros de repuestos y esto lo demuestra... :wink:

DEGAN voce tem esta revista ?


No....(no se vende en Chile), pero tengo un amigo que me la enviará....

Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#49 Mensagem por Lauro Melo » Seg Ago 14, 2006 4:09 pm

Degan escreveu:2) Es oficial que USA no cortó los suministros de repuestos y esto lo demuestra... :wink:

Como assim? Tradução por favor! :wink:

No....(no se vende en Chile), pero tengo un amigo que me la enviará....
Saludos,

Ok, vale a penas esta revista. Creio que voce irá gostar.

sds, :wink:




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#50 Mensagem por Alitson » Seg Ago 14, 2006 6:35 pm

Slip Junior escreveu:Pois é, Lauro. Acabei de ver isso também. Mas que é estranho, isso é, pois:

1. Até poucos dias atrás, o próprio site oficial da Cruzex falava apenas nos NF-5;
2. Do jeito que está exposto, eles estão mandando aeronaves de todos (todos mesmo!) seus esquadrões de caça! (Obs.: não confundir "aeronaves de todos esquadrões de caça" com "todas aeronaves de caça" :wink: )

Abraços


I, é, ó??????!!!!!!!!!!!???????????
Pois bem... E agora... antes só haviam confirmado od VF-5...




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G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
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#51 Mensagem por Bolovo » Seg Ago 14, 2006 7:59 pm

Lauro Melo escreveu:
Degan escreveu:2) Es oficial que USA no cortó los suministros de repuestos y esto lo demuestra... :wink:

Como assim? Tradução por favor! :wink:

Os EUA não cortaram a manuntenção dos F-16 da Venezuela, como muita gente pensa.




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#52 Mensagem por Degan » Seg Ago 14, 2006 9:48 pm

Lauro Melo escreveu:
Degan escreveu:2) Es oficial que USA no cortó los suministros de repuestos y esto lo demuestra... :wink:

Como assim? Tradução por favor! :wink:

Me refiero a que USA asegura que si vende los repuestos que Venezuela necesita para sus F-16:

http://www.esmas.com/noticierostelevisa ... 90575.html

Pese a que Chavito y su revolución diga lo contrario:

http://www.embavenez.cl/modules.php?nam ... e&sid=5559




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#53 Mensagem por Luís Henrique » Qui Ago 17, 2006 4:18 pm

Força Aérea Brasileira
Defesanet 17 Agosto 2006
Aerovisão 216 - Maio - Ago 2006
Aerovisão

Guerra Aérea acontece no coração do Brasil

A partir do dia 07 de agosto, o internauta poderá acompanhar o treinamento e participar da guerra simulada da , Cruzex III, pela página exclusiva na internet (http://www.cruzex.aer.mil.br), que apresentará uma cobertura completa de todas as atividades a serem desenvolvidas na Operação.

Por Tenente Claudio Cinello

"E o mundo reagiu com indignação... quando ninguém esperava, a população do pacífico país Amarelo se viu sob o controle do país Vermelho. Foi uma invasão relâmpago. Inicialmente foram tentadas negociações diplomáticas com o país Vermelho, porém fracassaram. Sob esse clima, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a formação de uma Força de Coalizão para restabelecer a paz e devolver a região invadida ao seu legítimo povo. Então, as nações amigas, lideradas pelo país Azul, planejaram uma estratégia para interferir no conflito".

Todo esse enredo é pura ficção, mas poderia ser verdade. Essa guerra simulada tem data para começar: 20 de agosto. O local: a Região Centro-Oeste e parte do Sudeste do Brasil.

Trata-se da Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX III), A partir do dia 07 de agosto, o internauta poderá acompanhar o treinamento e participar da guerra simulada da, Cruzex III, pela página exclusiva na internet (http://www.cruzex.aer.mil.br), que apresentará uma cobertura completa de todas as atividades a serem desenvolvidas na Operação.

Trata-se da Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX III), maior exercício combinado a ser realizado pela Força Aérea Brasileira (FAB), que contará com as participações das forças aéreas da Argentina, Chile, França, Peru, Uruguai e Venezuela. Muitas nações e um objetivo em comum: organizar e unir forças para aperfeiçoar procedimentos aplicáveis, de forma coordenada, em um conflito real.

Um exercício militar como este serve, dentre outros objetivos, para treinar as Forças Aéreas no planejamento de operações combinadas com países amigos, assim como treinar militares da FAB para operar dentro da mais moderna estrutura de comando e controle unificado do poder aéreo, nos mesmos moldes utilizados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em conflitos internacionais. Em complementação, incrementa o intercâmbio de experiências e o clima de confiança mútua entre os integrantes de países amigos.

E por que se adota a estrutura de comando e controle empregada pela OTAN? Porque se trata de um organismo internacional, criado em 1949, com muita experiência em conflitos que envolvem várias nações.

Essa estrutura, testada e aprovada m exercícios militares por todo o mundo, mostrou-se eficaz no gerenciamento de recursos empregados em combate. Os países membros da OTAN são comprometidos em manter e desenvolver suas capacidades de defesa, individual e conjunta, o que proporciona uma base de atuação em conjunto, assim como se treinará na CRUZEX III. Assim, com o intuito de modernizar seu modelo de condução das operações aéreas, por meio do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), a FAB vem implementando uma estrutura semelhante.

Vários países trabalharão juntos nessa operação. Serão 850 brasileiros e 920 militares estrangeiros. Para garantir uma boa alimentação para todos os guerreiros, além do apoio normal do refeitório da Base Aérea de Anápolis (BAAN), será utilizado um sistema inovador, que pode ser empregado quando se necessita operar em localidades distantes e desprovidas de qualquer apoio logístico. Estamos falando do Módulo de Alimentação a Pontos Remotos (MAPRE), que foi idealizado no ano de 2000 pelo Comando Geral de Pessoal (COMGEP) e já foi utilizado e aprovado em outras operações. Dessa forma, será possível fornecer as refeições diárias de alta qualidade, durante os dias da operação, sem a necessidade de resuprimento.

E se ocorrer a necessidade de atendimento médico a algum combatente? Para esses casos, em acréscimo aos recursos hospitalares já existentes na BAAN, o COMGEP também montará um Hospital de Campanha Tático (HCAMP) com uma estrutura capaz de realizar atendimento médico emergencial.

Esse hospital tem sua aplicação prioritária no socorro a tropas em situação de risco, sendo que, após os primeiros-socorros, o paciente é encaminhado para um local adequado. O HCAMP está capacitado para realizar qualquer cirurgia de caráter paliativo independente do grau de complexidade.

Durante doze dias, está programado o emprego de meios aéreos com mais de 50 aeronaves brasileiras e mais de 40 estrangeiras, distribuídas pelas cidades de Anápolis (GO), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Uberlândia (MG) e Brasília (DF).

Grande parte desses aviões estará no "país Azul", operando a partir de Anápolis (GO). Já o seu oponente, o "país Vermelho", atuará somente a partir de Campo Grande (MS) e com aeronaves da FAB.

Com esse grande número de aviões, certamente o tráfego aéreo esperado, durante os dias desse exercício, será bastante intenso. A fim de garantir um vôo seguro para os participantes da operação, bem como dos usuários da malha aeroviária da região, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) disponibilizará profissionais especializados e uma estrutura de radares e de comunicações, de maneira que esse importante treinamento da Força Aérea seja possível sem a interferência no dia-a-dia da aviação civil.

Uma operação do porte da CRUZEX III exige grandes esforços de tecnologia da informação. Para tanto, o DECEA também arquitetou uma complexa rede de computadores e de comunicação capazes de permitir que a ordem planejada no mais alto nível de comando da operação seja corretamente recebida, por exemplo, pelo piloto que executará uma missão de ataque. Tudo isso dentro das mais rígidas regras de segurança da informação, exigência presente nos conflitos inseridos na era digital.

Para que as aeronaves engajadas, brasileiras e estrangeiras, possam cumprir as missões previstas, o Comando-Geral de Apoio (COMGAP) disponibilizou uma grande estrutura de suporte logístico. Hangares de manutenção, por exemplo , com toda a infra-estrutura necessária, foram colocados à disposição dos países visitantes. Para manter o abastecimento eficaz das aeronaves durante toda a operação, um acréscimo de caminhões-tanque foi conseguido em parceira com a Petrobrás. Como mais aeronaves exigem maior segurança, equipes reforçadas de profissionais e veículos contra-incêndio estarão a postos e preparadas para qualquer emergência nas localidades da operação.

Além disso, um minucioso planejamento de suprimento e manutenção foi desenvolvido para que a FAB possa dispor do quantitativo ideal de meios aéreos para cumprir suas missões na CRUZEX III.

A CRUZEX III funcionará do seguinte modo: a Direção Geral do Exercício (DIREX) é unificada sob a responsabilidade de um Tenente-Brigadeiro-do-Ar da FAB, que determina toda a linha de ação a ser desenvolvida. Ele é assessorado por Co-Diretores (CO-DIREX), que são Oficiais-Generais dos outros países participantes. Uma outra célula da estrutura faz o controle da guerra simulada, e é responsável por criar situações, alinhadas com a história da guerra fictícia, as quais exigem uma pronta resposta, tanto do país Vermelho, como do Azul. Em uma guerra aérea, responder rapidamente, significa definir alvos, escolher a melhor aeronave para cumprir a missão e, finalmente, decolar para atingir o objetivo.

Paralelamente à guerra aérea, estará acontecendo uma outra guerra simulada: a de informações. Ao tentar justificar a invasão, o país Vermelho buscará conquistar o apoio da sua população e da comunidade internacional, utilizando a força da mídia contra a Força de Coalizão, que, por sua vez, terá que interpor respostas rápidas e precisas. Para desenvolver esse trabalho, uma equipe de Comunicação Social multinacional atuará com profissionais das áreas de Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade. A FAB, em parceria com Instituições de Ensino Superior da Região Centro-Oeste, contará com a colaboração ativa de universitários e professores nessa estrutura proposta para o exercício.

Para o Major-Brigadeiro-do-Ar Antonio Guilherme Telles Ribeiro, Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, "o trabalho da FAB com universitários, que realizam estágio durante as operações militares desde 2002, tem sido muito proveitoso, pois além de os estudantes aplicarem seus conhecimentos acadêmicos, atuam como correspondentes de guerra e conhecem o nosso dia-a-dia.

Poderão ainda contribuir, futuramente, para mostrar à nossa sociedade uma real imagem, e o trabalho dos integrantes da nossa Força Aérea".

Um evento especial, na BAAN, chamado "Dia dos Portões Abertos", proporcionará para a população da região a possibilidade de ver aeronaves, brasileiras e estrangeiras, engajadas na CRUZEX III. Aviões de caça, como o Mirage-2000 (da França), semelhantes aos adquiridos em 2005 pela FAB; os F-16 venezuelanos; os A-4 argentinos e os brasileiros F-5M, que passaram por um recente processo de modernização, e também aeronaves-radar, como o E-3F francês e os R-99 brasileiros.

Poderão ainda ser vistos aviões de transporte, reabastecedores e de busca e salvamento, além dos helicópteros, que serão disponibilizadas para a exposição. Ao final desse dia, o público presente será brindado com uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça, que demonstrará suas admiráveis e inesquecíveis acrobacias.

O Tenente-Brigadeiro-do-Ar William de Oliveira Barros, Comandante-Geral de Operações Aéreas e Diretor Geral do Exercício, disse que "muito já se aprendeu nas duas outras edições da CRUZEX, em 2002 e 2004, respectivamente nas regiões Sul e Nordeste do Brasil,.

Essas experiências nos capacitaram a participar de outras operações multinacionais, com semelhante concepção, como a Operação SALITRE, em 2004 no Chile e a Operação CEIBO, em 2005 na Argentina.

"Com a realização da CRUZEX III, é esperado um ganho de treinamento ainda maior, pois a Força Aérea Brasileira precisa continuar aperfeiçoando a sua capacidade operacional e modernizando seus procedimentos, a fim de se colocar entre as principais Forças Aéreas do mundo", ressaltou.


Imagem


Legenda:
DIREX: Direção do Exercício;
CO-DIREX: Co-Direção do Exercício;
DICONSTAFF: Equipe de Direção e Controle do Exercício;
CMV: (Communications, Media and Visitors): Comunicação Social do Exercício;
JFAC: (Joint Force Air Component): Componente Aéreo de Força Combinada; e
DCAOC: (Deployable Combined Air Operations Center): Centro de Operações Aéreas Combinadas Desdobrável.


OBJETIVOS DO EXERCÍCIO
( Apresentada na página da CRUZEX III)

- Adestrar os Estados-Maiores e as Forças Aéreas no planejamento de Operações Combinadas com Forças Aéreas de países amigos.

- Proporcionar ao Estado-Maior da Aeronáutica, aos Comandos Operacionais, às Forças Aéreas e às Unidades Aéreas conhecimento de estrutura de Comando e Controle e de emprego do Poder Aéreo, nos moldes utilizados pela OTAN.

- Adestrar as equipagens de combate dos diversos esquadrões envolvidos, mediante o intercâmbio de conhecimentos operacionais com esquadrões similares de outras Forças Aéreas, em táticas de emprego.

- Treinar as defesas aéreas da Força de Coalizão contra ataques aéreos de saturação a baixa e média altitude.

- Treinar os tripulantes em operações CSAR e de resgate de nacionais.

- Adestrar o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) no gerenciamento do espaço aéreo em situação de conflito.

- Incrementar o intercâmbio de experiências e o clima de confiança mútua entre os integrantes das Forças Aéreas amigas.

- Treinar as cadeias de Inteligência de acordo com doutrinas atuais e aperfeiçoar procedimentos de análises de objetivos/alvos.

- Utilizar a Comunicação Social como fator multiplicador de poder de combate e de projeção de força.




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#54 Mensagem por Bolovo » Sáb Ago 19, 2006 7:34 pm

Começa amanhã então, né?

Os convidados já chegaram?! Até agora eu vi nada!! :|




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#55 Mensagem por 3rdMillhouse » Sáb Ago 19, 2006 7:51 pm

Bolovo escreveu:Começa amanhã então, né?

Os convidados já chegaram?! Até agora eu vi nada!! :|


Aqui em Goiânia todo dia vê-se um Hércules voando sobre a cidade, não sei se tem algo haver com o exercício.




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#56 Mensagem por Slip Junior » Sáb Ago 19, 2006 9:48 pm

A operação nem começou (dia 21 é o início) mas já tem gente se "matando" nos céus de Goiás...

Piloto azul é obrigado a ejetar após combate aéreo

Uma aeronave azul teria sido atingida, após intenso combate aéreo, pelas forças vermelhas, nas primeiras horas desta quarta-feira. Informes dão conta de que o piloto do avião de caça, ainda não identificado, teria conseguido se ejetar logo depois da aeronave ser atingida.

O combate, segundo fontes militares, ocorreu nas proximidades da cidade de São Simão, área de disputa onde a batalha recrudesce a cada dia. Não há notícias confirmadas a respeito do estado do piloto ou se já há buscas do provável sobrevivente.

Luiz Claudio Ferreira
Blue News


Forças Azuis buscam piloto desaparecido

A Força Aérea Azul iniciou os trabalhos de busca do seu piloto que está desaparecido desde o início da manhã desta quarta-feira após ter ejetado de seu caça F-5. A identidade do militar está sendo preservada pelo seu país. As buscas para o resgate do piloto estão sendo realizadas próximas à cidade de São Simão, área do País Amarelo, onde houve, segundo fontes, um combate aéreo entre aeronaves vermelhas e azuis. Para o salvamento do militar, foi empenhado um avião SC-95, além de helicópteros CH-34 e H-1H.

De acordo com a assessoria de comunicação do País Azul, não há ainda informações sobre o estado do piloto desaparecido. Ele e mais um militar azul, ambos pilotando caças F-5, realizavam patrulha na área.

Apenas uma aeronave retornou para a base aérea e o piloto teria testemunhado que viu o momento que seu colega ejetou e o pára-quedas se abriu. A assessoria não confirma se, de fato, a aeronave foi atingida ou se houve falha do equipamento. As informações do piloto que retornou à base aumentaram a esperança de resgatar o piloto azul com vida, mesmo sendo um território onde o conflito se encontra bastante acirrado. As buscas não têm prazo para acabar.

Luiz Claudio Ferreira
Blue News


Forças Azuis derrubam quatro aeronaves F-5 vermelhas

Uma grande vitória foi conquistada pelas Forças Azuis na manhã desta quarta-feira.


De acordo com fontes militares, uma aeronave Mirage 2000 conseguiu atingir e derrubar quatro aeronaves F-5 da Força Aérea Vermelha. O combate aéreo ocorreu durante uma missão de patrulha ao norte da cidade de Jataí.

O sucesso da missão foi comemorado de forma entusiasmada pelo País Azul. Foi uma primeira resposta ao suposto ataque a uma aeronave azul, cujo piloto teve que se ejetar da sua aeronave. Ele ainda está desaparecido, mas as buscas foram intensificadas com aeronaves de resgate. Por outro lado, o Governo Vermelho pretende capturar e prender o piloto.

Por Luiz Claudio Ferreira
Blue News


Saindo do ambiente simulado, alguém saberia identificar o equipamento sendo descarregado pelos militares franceses na foto abaixo?

Imagem

Abraços




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#57 Mensagem por Pablo Maica » Sáb Ago 19, 2006 9:52 pm

É a barra que engata no trem de pouso pra rebocar os aviões.


Um abraço e t+ :D




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#58 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Ago 19, 2006 9:56 pm

Saindo do ambiente simulado, alguém saberia identificar o equipamento sendo descarregado pelos militares franceses na foto abaixo?

Imagem

Abraços


É uma barra de reboque paraengatar entre o trator de reboque deaeronaves e o trem de pouso da aeronave a ser rebocada. Pelo tamanho parece se tratar da barra de reboque de um dos 707/C-135R Franceses.

Walter




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#59 Mensagem por Slip Junior » Sáb Ago 19, 2006 9:56 pm

Pablo Maica escreveu:É a barra que engata no trem de pouso pra rebocar os aviões.

Valeu, Pablo. :wink:

Abraços




WalterGaudério
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#60 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Ago 19, 2006 9:59 pm

Pablo Maica escreveu:É a barra que engata no trem de pouso pra rebocar os aviões.


Um abraço e t+ :D


Vai ser rápido assim lá !!!!!..., quase na mesma hora que eu báh!

he, he, he...

Trilegal teu aprestamento Maica he, he, he.
Queria que a zaga do Corinthians fosse assim.

Walter




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