Rui Elias Maltez escreveu:
Voltámos ao rotativismo de triste memória, nos estertores da Mornarquia Constitucional dos finais do século XIX.
Portugal afundava alegremente, entretido em touradas e fado, enquanto o Rei caçava em Vila Viçosa, abstraído do que se passava na Nação.
É verdade o primeiro parágrafo, mas não o segundo. Recordo que Portugal era uma Monarquia Constitucional. Dom Carlos estava limitado e não era ele que tinha o poder executivo. Quando viu que as coisas estavam mal, dissolveu o Parlamento e nomeou um Ministro que estava a começar a colocar as coisas no sitio quando a Maçonaria - sabe-se lá a soldo de que potência estrangeira - o abateu (ao Rei e ao Princípe Herdeiro). Há muita propaganda anti-monárquica que subsiste.
Por exemplo quem é que fala do Afonso Costa - esse republicano criminoso - que conspirava com Manuel Azaña (outro maçom como Cosya) para derrubar Salazar e criar uma Federação Ibérica (destruindo Portugal). A Monarquia do Braganças pode ter sido frouxa em alguns momentos mas não destruiu ou vendeu portugal como os laicos Republicanos, sempre a soldo de quem mais der.