Fórum Defesa Brasil

glauberprestes escreveu:Pergunta? Afirmação?

Glauber isto é uma afirmação que sera iqual o nosso

Hm... Interessantes afirmações. De verdade.

glauberprestes escreveu:Hm... Interessantes afirmações. De verdade.

glauber eu gostaria de saber, eu não tenho esta informação

eur2 escreveu:

Hmmm... um desses no VBTP-MR

Só que eu preferia um 40 mm.
Alguém poderia mencionar as diferenças (além do calibre, dãrr) entre sistemas de defesa aérea de 40 mm e 76 mm? Talvez valesse a pena migrar para esse calibre.



abraços]

Olha, estava pensando que as aeronaves de caça e ataque de antigamente foram transformadas em caças MULTIMISSÃO, que realizam todas as missões, atacam alvos em terra e caçam aeronaves e alvos no ar.

estava pensando sobre a versão de reconhecimento do Guarani com canhão de 90mm, 105mm ou 120mm.

Não seria interessante substituir esta versão por uma com o canhão 76mm + lançadores de mísseis Anti-Carro???

Talvez, nem precisasse das 8 rodas, talvez o menor peso do canhão de 76mm pudesse ser suportado pelo Guarani 6x6 mesmo.
Não sei. Mas achei interessante uma versão que com este canhão seria muito eficiente contra infantaria, veiculos blindados, instalações, UAVs, helicopteros, aeronaves voando baixo, misseis, bombas e so seria ineficiente contra carros de combate altamente blindados, dai a idéia de se usar misseis anti-carro.

Não seria uma boa?

Poderiamos chama-lo de Viatura Blindada de Combate Multiplo.

Bourne escreveu:A criança pesa 70 toneladas

Pra lanças granadas de 400mm, tem que ser pesado mesmo..

"O armamento pode incluir uma metralhadora de 5,56 ou 7,62 ou 12,7 mm e um lança-granadas 400 mm automático."

Luís Henrique escreveu:

estava pensando sobre a versão de reconhecimento do Guarani com canhão de 90mm, 105mm ou 120mm.

Não seria interessante substituir esta versão por uma com o canhão 76mm + lançadores de mísseis Anti-Carro???

Talvez, nem precisasse das 8 rodas, talvez o menor peso do canhão de 76mm pudesse ser suportado pelo Guarani 6x6 mesmo.

Quando nós escrevemos o artigo sobre o Guarani para a Tecnologia & Defesa (este artigo que quase ninguém deste sítio leu), eu cheguei a escrever sobre as varias versões possíveis. Todavia, como o artigo era para descrever o que se estava projetando no momento, e como iria ficar muito comprido, foi decidido não incluir esta parte.

Aproveitando sua deixa, vou falar algo.

Uma primeira possibilidade de armamento seria a versão do 6X6 com a torre e canhão do Cascavel (Cockerill Mk 3=ENGESA EC 90).

A torre deveria sofrer uma boa garibada: elevação e giro servo assistido em vez de manual, melhor proteção e sem duvida nenhuma um melhor sistema de tiro, que em principio poderia ser uma variante do utilizado na torre de 30 mm.

Este veículo poderia ser um substituto imediato do Cascavel nos regimentos de cavalaria mecanizados.

Teriamos pela 1ª vez um regimento mobiliado com veículos de uma mesma família. Excelente comunização.

Ainda para o 6X6 poderia ser feito um estudo para versões mais possantes de 90, dos quais existem as seguintes possibilidades: CMI 90 mm Mk 8 e Nexter (ex-GIAT) 90 mm F4

A vantagem seria uma munição mais possante, principalmente a HE (AE), que no Cockerill Mk 3 tem restrições no alcance.

A desvantagem seria a criação de uma nova linha de produção de munição, que já estava parcialmente feita para o Cockerill Mk 3.

A adoção de um canhão mais possante, para uso da munição do canhão L7/M68 tais como o 105 mm da CMI, o 105 mm G2 da Nexter, o 105 mm LRF da OTO-Melara, o 105 mm GT 7 da DENEL, o 105 mm LRF da ROF e o 105 mm M35 LRG do Arsenal Watervliet, obrigarão o uso de um chassi 8X8.

Com a tecnologia desenvolvida para diminuir a força de recuo, além dos canhões 105 mm para munição L/M68, podemos considerar os 120 mm derivados do canhão original 120 mm da Rheinmetall. Assim teríamos as seguintes possibilidades: Rh 120-20 da Rheinmetall, 120 mm LRF da OTO-Melara e 120 mm CTG da RUAG.

A adoção do chassi 8X8 pode admitir duas possibilidades:

um chassi comum para versão VBCI e Carro Canhão,

ou:

um chassi precípuo para receber este tipo de canhão, com estrutura mais baixa. A NEXTER desenvolveu um veículo experimental deste tipo que denominou Vextra.

Vamos esperar para ver qual será a decisão do EB, que é o arbitro final de todo este assunto.

Bacchi

Bacchi,

Se for decidido manter a maior comunalidade e optarem pelo canhão de 90mm no chassi 6x6, existe grande diferença entre este e o canhão 76mm?

Não sou entendido, mas penso que para destruir um carro de combate ALTAMENTE blindado, tanto o 76 como o 90mm terão GRANDE dificuldade.
Para destruir blindados leves creio que QUALQUER um dos dois seria mais que suficiente.

Devido a isto, pensei neste canhão, que teria utilidade múltipla. Serviria como defesa antiaérea eficiente e seria mais econômico na maioria dos casos.
Para destruir alvos aéreos (UAV, Misseis, Helicopteros, aeronaves), blindados leves, infantaria, etc. aquela munição que produz uma pequena chuva de tungstenio seria muito eficaz, ou não?

eur2 escreveu:Prick estava a ler no alide, eles estavam teclando sobre o tanque leopardo 2a7 que pode vir para o Brasil tem verdade nisto
sd

Sei lá, eu não tenho qualquer informação a respeito, alguém sabe algo sobre isso?

[]´s

O 2A7 não. O papo é outro e ainda está na fase de espermatozóide. Vamos com calma...

[]'s

Luís Henrique escreveu:Olha, estava pensando que as aeronaves de caça e ataque de antigamente foram transformadas em caças MULTIMISSÃO, que realizam todas as missões, atacam alvos em terra e caçam aeronaves e alvos no ar.

estava pensando sobre a versão de reconhecimento do Guarani com canhão de 90mm, 105mm ou 120mm.

Não seria interessante substituir esta versão por uma com o canhão 76mm + lançadores de mísseis Anti-Carro???

Talvez, nem precisasse das 8 rodas, talvez o menor peso do canhão de 76mm pudesse ser suportado pelo Guarani 6x6 mesmo.
Não sei. Mas achei interessante uma versão que com este canhão seria muito eficiente contra infantaria, veiculos blindados, instalações, UAVs, helicopteros, aeronaves voando baixo, misseis, bombas e so seria ineficiente contra carros de combate altamente blindados, dai a idéia de se usar misseis anti-carro.

Não seria uma boa?

Poderiamos chama-lo de Viatura Blindada de Combate Multiplo.

Os caças, na maioria, viraram multi-missão, o armamento é que se tornou mais especializado

Que tank!

Alguma alma abençoada poderia postar novamente a foto do protótipo 2 do VBTP Charrua, que foi postada tempos atrás aqui neste mesmo fórum pelo Guerra.

desde já encarecidamente grato.

Caro Bacchi

Você que é o papa no assunto, podia me dizer se a Engesa chegou alguma vez em cogitar ou iniciar um projeto de um carro de combate leve, que fosse digamos um EE 9 Cascavel, só que com largatas. Para concorrer com outros carros leves como o AMX 10, Sk 105, Alvis Scorpion. Sempre fico pensando que se tivessos construído um Cascavel sobre largatas e mais reforçado, teriamos tido muito sucesso. Visto a utilidade de unir um veículo com menos de 20 toneladas ( para o trafego em estradas precárias) com a vantagem das largatas. Ao meu ver tem uma lacuna no mercado mundial de um carro nestas condições.

JL escreveu: (...) Sempre fico pensando que se tivessos construído um Cascavel sobre largatas e mais reforçado, teriamos tido muito sucesso. Visto a utilidade de unir um veículo com menos de 20 toneladas ( para o trafego em estradas precárias) com a vantagem das largatas. Ao meu ver tem uma lacuna no mercado mundial de um carro nestas condições.

Sempre pensei a mesma coisa.

A desgraça da Engesa foi tentar um pulo maior do que a perna, com o "Osório". Se, ao invés, tivesse tentado criar uma família de viaturas sobre lagartas, leves e médias, poderíamos ter substituído os M-113 com um projeto nacional. E, daí, teria surgido numerosas variantes.

Já pensaram? Hoje, ao invés de se pensar em brigadas de infantaria mecanizada sobre rodas, com os "Guarani", poderíamos já ter brigadas de infantaria mecanizada (ou, infantaria blindada leve) sobre lagartas. Um "mix" parecido com o do Batalhão Blindado do CFN, que usa SK-105 e M-113, mas com viaturas, 100 % nacionais.

E ainda poderíamos ter os "Ogum", como viaturas de reconhecimento!

Mas, infelizmente, a Engesa preferiu se suicidar, com a tentativa de criar o "Osório"...