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Enviado: Qua Jul 06, 2005 10:18 am
por andre.esp
Vamos enfrentar as melhores tropas de combate em selva do mundo....................o que esses caras fazem nas jungle da Ásia vão fazer aki também.



Eu pensei que a gente tinha a melhor tropa de combate na selva do mundo :?:

Enviado: Qua Jul 06, 2005 11:14 am
por talharim
Eu pensei que a gente tinha a melhor tropa de combate na selva do mundo


Estamos entre os melhores sem dúvida!

Agora eu considero os EUA melhores preparados,experiência de combate que nós náo temos,fora toda a retaguarda da tecnologia de ponta que eles possuem.

O nosso único ponto a favor é que estamos no nosso terreno,e se houver uma massiva ajuda da população civil brasileira (coisa que duvido :? ) teríamos chances de forçar negociações diplomáticas.

Não dá para medir o quanto é patriota o povo brasileiro,esse patriotismo de jogo de futebol é vergonhoso :? ....................não dá para saber o nível de mobilização da população em caso de guerra................na minha opinião a cada ano que passa o povo está perdendo esse sentimento..............

Enviado: Qua Jul 06, 2005 12:09 pm
por Pablo Maica
As tropas de selva dos eua tbm podem estar entre as melhores do mundo mas com toda certeza não são as melhores nem mais bem preparadas, esse pareo fica entre o Brasil e Tailandia.


Um abraço e t+ :D

Enviado: Qua Jul 06, 2005 1:22 pm
por Guerra
talharim escreveu:
Vamos enfrentar as melhores tropas de combate em selva do mundo....................o que esses caras fazem nas jungle da Ásia vão fazer aki também.

?



Não é o que os americanos mostram no CIGS...

Enviado: Qua Jul 06, 2005 1:24 pm
por Guerra
talharim escreveu:
Tipo,encarar de frente com certeza vamos.................massssss baixas altíssimas com certeza vamos ter.............a nossa vantagem é que conhecemos o terreno o resto é pau a pau.........

Tropas regulares o EB não adianta mandar senão vai ser uma carnificina pro nosso lado...................para o pessoal que conhece o EB que tipo de tropa dá para encarar de frente os "Green Berets" ?


Talharin, apesar do green berets estar apto a realizar ações diretas o trabalho deles é mais de inteligencia, no memso molde das nossas FEs, que por sinal, alguns militares possuem o curso nos EUA.

Enviado: Qua Jul 06, 2005 1:27 pm
por Guerra
talharim escreveu:
Tropas regulares o EB não adianta mandar senão vai ser uma carnificina pro nosso lado...................


O EB treina combate a resistencia muito tempo, mas infelizmente, pelo menos teoricamente, para o combate a resistencia dar certo é preciso ter a luta convencional... :( :( :(

Enviado: Qua Jul 06, 2005 1:40 pm
por Spetznaz
Pssss....


Esse discurso vale pros Chávez da vida... Mas não para nós, amigo...

Vale nao né. Entao se ele não falar nada a culpa vai ser toda dele, é isso que estas tentando dizer?
Muito previsível.....

Falow

Enviado: Qui Jul 07, 2005 10:44 am
por Guerra
A resenha ONLINE publicou hoje



CONE SUL

Congresso paraguaio aprova ingresso de tropas americanas com imunidade

EUA e Paraguai negam base militar

CAROLINA VILA-NOVA

DA REDAÇÃO



Os EUA e o Paraguai negaram ontem informações, divulgadas nos últimos dias por vários jornais latino-americanos, sobre a instalação de uma base militar americana permanente em território paraguaio.

"Não há uma base americana permanente no Paraguai nem há planos de criar uma", disse à Folha o sargento Jose Ruiz, superintendente de comunicação do Comando Sul dos EUA. "O que temos com o Paraguai é um acordo que prevê treinamento conjunto com as forças paraguaias, a exemplo do que temos com outros países da região, como a Bolívia e o Brasil", afirmou.

O embaixador do Paraguai no Brasil, Luis González, disse que a construção da base é uma especulação e nunca foi autorizada por seu governo. "Não há conversas nesse sentido", disse à Folha.

Segundo González, o equívoco teve origem na aprovação, pelo Congresso paraguaio, do ingresso de tropas americanas como parte de programas de treinamento e ações conjuntas de paz.

Os militares entrarão no Paraguai com status diplomático - o que lhes garante imunidade, conforme a Convenção de Viena. Caso venham a cometer delitos e faltas graves, não poderão ser julgados pela Justiça paraguaia.

O mesmo tratamento, disse Gonzáles, é dispensado a todos os militares estrangeiros, inclusive os brasileiros, que estejam no Paraguai em missões semelhantes.

"São operações de manutenção de paz junto com o Exército paraguaio, com ações sociais como a construção de poços artesanais e atenção médica, além de controle do tráfico de drogas", afirmou.

A suposta base seria instalada perto de Mariscal Estigarribia, na região do Chaco paraguaio, a 250 km da fronteira com a Bolívia e próximo da Tríplice Fronteira, possibilitando a aterrissagem de aviões militares e armamento pesado. As reportagens chegaram a afirmar que 400 marines já estariam na base, com capacidade para abrigar até 16 mil militares.

O objetivo, além do combate ao narcotráfico, seria controlar as reservas de hidrocarbonetos da Bolívia. Alarmado, o Congresso boliviano anunciou a criação de uma comissão para investigar o caso.

Hoje, os EUA mantêm na América Latina as bases permanentes de Guantánamo (Cuba) e Soto Cano (Honduras), além de bases "de segurança compartilhada" em Manta (Equador), Comalapa (El Salvador) e Aruba e Curaçao.

Enviado: Qui Jul 28, 2005 4:25 pm
por kobra
Brasil e EUA treinam na fronteira
Defesanet 28 Julho 2005
Gazeta do Povo 28 Julho 2005

Soldados dos dois países estão na divisa com o Paraguai

Denise Paro

A tríplice fronteira do Brasil, Paraguai e Argentina é o mais novo alvo de manobras militares. Enquanto o Exército Brasileiro faz treinamentos desde ontem em Foz do Iguaçu, soldados norte-americanos realizam exercícios desde o início do mês no Paraguai. Segundo o comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista do Rio de Janeiro, general João Francisco Ferreira, a presença das tropas de duas nacionalidades na mesma época na fronteira não passa de coincidência. “Nosso exercício foi planejado no ano passado. A presença americana no Paraguai é mais uma questão de política nacional”, diz.

As tropas norte-americanas, com cerca de 200 soldados, têm autorização para permanecer no Paraguai até 31 de dezembro de 2006. O último grupo desembarcou esta semana na região de Salto Del Guairá, fronteira com Guaíra (PR). A chegada do exército americano no Paraguai está causando polêmica. Na semana passada, cerca de 50 pessoas fizeram um protesto em Ciudad del Este, fronteira com Foz. Os manifestantes alegam que os americanos querem montar uma base militar no Paraguai( O jornal linca par aartigo com declarações de Fidel Castro matéria mais abrangente pode ser acessada em http://www.defesanet.com.br/intel/crise_al.htm)


Trezentos homens do Exército Brasileiro, armados com fuzis, saltaram de pára-quedas pela manhã em uma plantação de trigo próximo à BR-277, entrada de Foz do Iguaçu. Os militares chegaram em dois aviões C-130 Hércules, da Força-Aérea Brasileira, para ocupar estrategicamente a subestação de Furnas Centrais Elétricas. A manobra cinematográfica faz parte de um exercício de adestramento da Brigada de Infantaria Pára-Quedista do Rio de Janeiro e do 34.º Batalhão de Infantaria Motorizado, de Foz do Iguaçu.

Os aviões Hércules fizeram duas viagens partindo de Cascavel para desembarcar as tropas de pára-quedistas. Cada aeronave levava 75 homens. Eles saltaram a 1,2 mil pés de altitude, equivalente a 400 metros. Assim que chegaram ao solo, os oficiais se organizaram e iniciaram uma caminhada a pé de 12 quilômetros até à subestação de Furnas, carregando uma bagagem de aproximadamente 40 quilos. Durante o trajeto, os pára-quedistas encontraram-se com tropas motorizadas do Batalhão de Foz do Iguaçu para trocar informações. Por volta das 11 horas, o grupo já estava em Furnas.

Segundo o oficial de Comunicação da Brigada, major Luís Gervasoni, o objetivo do exercício, chamado de Operação Relâmpago, é ocupar Furnas em Foz do Iguaçu para manter a integridade das instalações e a ordem interna. Hipoteticamente, a subestação estaria sendo ameaçada por manifestantes.

©2005 DEFESA@NET - Brasil


[/url]http://www.defesanet.com.br/intel/crise_al_3.htm[url]

Imagem[/url]

Enviado: Dom Jul 31, 2005 2:29 pm
por luisabs
Os ianques estão voltando

Incomodados com a ascensão de governos de esquerda, EUA reforçam presença militar em áreas estratégicas


Mariana Mainenti e Silvio Queiroz
da equipe do Correio

Desde os atentados de 11 de setembro de 2001, que mataram mais de três mil pessoas, os Estados Unidos declararam guerra ao terror e concentraram sua política externa no Oriente Médio, especialmente no Afeganistão e Iraque. Os críticos chegaram a acusar o presidente George W.Bush de ter “abandonado” a América Latina. Mas o envio de tropas para o Paraguai, no início deste mês, foi percebido na região como sinal de que a maior potência do mundo parece determinada a ocupar militarmente espaços estratégicos na América do Sul.

O programa de ajuda tem como objetivo oficial o treinamento dos militares paraguaios para combater o terrorismo e o narcotráfico. Os exercícios estão previstos em acordo firmado entre os dois países e aprovado pelo Parlamento paraguaio, mas suscitaram questionamentos no Brasil e no exterior. Os governos dos dois países garantem que não está nos planos o estabelecimento de uma base norte-americana permanente. Mas a notícia de que 1,5 mil militares norte-americanos devem desembarcar em território paraguaio até o final de 2006 fez ressurgir suspeitas sobre a Tríplice Fronteira. Muitos na Casa Branca acreditam que boa parte do financiamento a atividades terroristas parte da região entre Brasil, Argentina e Paraguai.

“É óbvio que eles (os EUA) vão vigiar a Tríplice Fronteira”, dispara a deputada Maria José Maninha (PT-DF). Ela fez um requerimento à presidência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa da Câmara para que o chanceler Celso Amorim e o ministro da Defesa, o vice-presidente José Alencar, sejam convocados a prestar esclarecimentos sobre a presença de tropas de paz norte-americanas na vizinhança.

Para o analista Larry Birns, diretor de Conselho para Assuntos Hemisféricos, centro de estudos interamericanos sediado em Washington, o envio de tropas ao Paraguai é parte de um esforço para restabelecer a “presença física” dos EUA em meio a uma “aliança de governos de esquerda” no continente. A tese é compartilhada pela parlamentar brasileira. “Uma vez que eles já têm uma base perto da fronteira com a Bolívia, uma base na Colômbia e uma no Equador, têm o controle da Venezuela, do Brasil e do Uruguai, países que vêm seguindo um movimento em direção à esquerda”, raciocina Maninha.

Na última terça-feira, o presidente de Cuba, Fidel Castro, denunciou planos dos EUA para “intervir na Bolívia e no Brasil” e fez ironia sobre o propósito da Casa Branca de manter tropas no Paraguai. “Será que há uma outra União Soviética ao lado?”, perguntou, referindo-se ao Brasil.

Imunidade

Embora o convênio de cooperação militar entre EUA e Paraguai exista há mais de meio século — conforme enfatizou a Embaixada paraguaia no Brasil —, alguns aspectos novos chamam a atenção, como a imunidade diplomática concedida aos militares norte-americanos. O benefício permite que eles não sejam julgados no país onde estão servindo nem pelo Tribunal Penal Internacional, da ONU. “É uma espécie de blindagem das tropas”, explica o consultor em direitos humanos do Congresso brasileiro, Tarciso Dal Maso. Segundo o jurista, um acordo nos mesmos termos foi firmado pela Colômbia. Os EUA fazem pressão pela imunidade até em operações de paz da ONU. “O Brasil, ao contrário, sempre se posicionou contra a imunidade diplomática e não faz acordos bilaterais neste sentido”, compara.

Além disso, o investimento militar na América Latina contrasta com o fechamento de bases no território americano. “É interessante que, justamente quando o presidente George W. Bush está sob pressão por causa da desativação dessas bases, o país embarque em uma operação custosa no Paraguai”, pondera Birns. Segundo ele, em 1999, quando acertaram com o Equador a instalação de uma estação de radares em Manta, os americanos também disseram que ela não se tornaria uma base permanente. Desde então, o Pentágono investiu US$ 80 milhões e transformou Manta em um dos centros nervosos de suas operações de vigilância nas fronteiras da Colômbia, abalada pela guerra civil e pelo narcotráfico. O contrato expira em 2009 e a Casa Branca já acenou com o desejo de prorrogá-lo, mas o presidente Alfredo Palacio resiste à proposta.

“Os EUA estão escolhendo posições para entrar nos focos principais do continente”, afirma a especialista em política norte-americana Cristina Pecequilo. Para ela, no campo da doutrina de “ataques preventivos” do governo Bush, o movimento é um recado dirigido ao resto do mundo: “Os EUA têm capacidade de projeção global e vão utilizá-la em qualquer momento em que se sentirem ameaçados”.


Enviado: Qui Ago 04, 2005 8:19 am
por Rui Elias Maltez
As negociações com os EUA também garantem a entrada e saída livre das tropas, transporte de armas e medicamentos, e a liberdade total para operar em qualquer ponto do território, segundo matéria do jornal argentino Clarín.


:shock: :shock: :shock:

Mas se o jornal argentino tiver razão, isso não é base militar como as que existem na Europa (nós temos uma base nos Açores e a Espanha também tem a de Torrejón, ou a Alemanha a conhecida base de Ramstein), mas colonização pura.

E a imunidade semelhante à do pessoal diplomático?

Acho que se for verdade, o Paraguai está desistindo da sua independância.

Enviado: Qui Ago 04, 2005 9:15 am
por Carlos
O Paraguai, depois que perdeu a guerra nunca mais encontrou a estabilidade política, democrática e social (tá bom, eu sei que o Brasil também está muito longe dessa estabilidade, mas a situação do Paraguai é mais grave).
Golpes de estados sucessivos, leis muito fracas (se pode tirar uma carteira de motorista no Paraguai de forma legal sem que haja a necessidade de entrar em um carro) e anistia de carros roubados no Brasil que são usados no Paraguai tornaram as instituições deste país suspeitas diante seus vizinhos como a Argentina e o Brasil.
Depende economicamente e estrategicamente do Brasil (95% da energia usada no Paraguai vem de Itaipu) e da Argentina. No fim das contas há muito tempo o Paraguai deixou de ser independente.

Falou,

Carlos.

Enviado: Qua Ago 17, 2005 12:50 pm
por delmar
Reabrindo o tema.

O secretário de defesa americano, RUMSFELD, está no Paraguai em negociação com aquele país, o que demonstra a importância do assunto a ser tratado. De lá ele vai para o Peru. Parece que o foco é a Bolivia, o resto é dissimulação. Paraguai e Peru cercando parte da Bolivia e também com problemas indigenas, especialmente o Peru. E o Brasil, que posição irá tomar?
ver nota no link http://www.defesanet.com.br

Enviado: Qua Ago 17, 2005 1:14 pm
por Rui Elias Maltez
O Brasil vai-se entretendo com as novelas da Globo e com a novela do "Mensalão".

Enviado: Qua Ago 17, 2005 1:17 pm
por Vinicius Pimenta
O presidente paraguaio rechaçou a hipótese de instalação de base americana no país. Disse que, enquanto ele for presidente, nem os Estados Unidos, nem qualquer outro país será autorizado a instalar bases militares no Paraguai.