Fórum Defesa Brasil

Concordo com vc Vinicius, acredito que essas parcerias com os Sul-Africanos deveriam se estender para o EB e Marinha tb.


Abraços.

Bem que poderiam vir alguns Rooivak para o EB


Me veio uma questão agora. O Chile comprou Python V ou vai ficar com o IV mesmo?

Pelo o que eu andei lendo o A-Darter seria equivalente ao Python V

Concordo com vc Vinicius, acredito que essas parcerias com os Sul-Africanos deveriam se estender para o EB e Marinha tb.

MILEO, não duvido que em mais algum tempo teremos alguma novidade nesse sentido.

Bem que poderiam vir alguns Rooivak para o EB

Quem dera, Baaz, mas como você sabe, helicópteros de ataque dedicados estão fora das possibilidades da AvEx a curto prazo.

Me veio uma questão agora. O Chile comprou Python V ou vai ficar com o IV mesmo?

IV. Mas, vai saber se eles não estão escondendo o jogo.

Pelo o que eu andei lendo o A-Darter seria equivalente ao Python V

É o que parece, também li algo a respeito.

Pelo o que eu andei lendo o A-Darter seria equivalente ao Python V

Será equivalente ao Python V, ao AIM-9X ao IRIS-T e toda essa nova geração de mísseis (a 5ª geração).
É provável até que exportemos o A-Darter, reascendendo a nossa indústria bélica.


[abraços]

Vinicius Pimenta escreveu:

Pelo o que eu andei lendo o A-Darter seria equivalente ao Python V

É o que parece, também li algo a respeito.

Pelo que andei lendo e estudando sobre ele, ele têm excelentes características de célula.

Mas tenho sérias dúvidas quanto à capacidade dos Sul-Africanos de conseguirem produzir um sistema de guiagem equivalente ao do Python V.

Contudo, não deixa de ser excelente negócio...

Mas os sulafricanos tiveram repasse de tecnologia dos israelenses. Com certeza desenvolveram coisas interessante.

Chile boosts its air power with new, used F-16s

JOSÉ HIGUERA JDW Correspondent
Santiago

* Chile's air force will be boosted by the addition of new and used F-16s

* Missiles being purchased are believed to include Python 5 short-range air-to-air missiles and Derby beyond-visual-range air-to-air missiles

Efforts to modernise the Chilean Air Force (FACh) are gaining momentum following confirmation that Santiago will buy up to 28 second-hand F-16 fighter aircraft from the Netherlands and that F-16s acquired in 2001 are soon to arrive in the country.

Together the programmes aim to replace the FACh's ageing fleet of Dassault Aviation Pantera C (Mirage 50C/FC) and Mirage 5MA Elkan fighters.

The contract for the procurement of 28 former Royal Netherlands Air Force F-16A and F-16B combat aircraft was signed in October, sources in Santiago told JDW.

The deal, valued at around USD180 million, has been kept secret to avoid criticism from political sectors opposed to military spending.

"That Chile is going through a process of presidential and parliamentary election has just made this issue even more sensitive," the sources said. However, there are clear signs the deal is proceeding.

At the end of October the US Department of Defense (DoD) awarded Lockheed Martin a USD7.5 million contract to modify 18 Dutch F-16s.

In announcing the contract, the DoD made clear that the final aircraft destination is Chile and that the work should be completed by November 2006.

The acquisition of 10 new F-16s under 'Peace Puma', a USD650 million deal through the US government's Foreign Military Sales programme, is also proceeding.

It includes six single-seat F-16Cs and four two-seat F-16Ds powered by General Electric F110-GE-129 engines and configured to Block 50 standard.

The FACh is acquiring the aircrafts' weapons suite through a separate programme from Israeli providers. According to local sources in Santiago, the weapons include Python 5 short-range air-to-air missiles, Derby beyond- visual-range air-to-air missiles, unspecified air-to-ground precision-guided weapons, Litening II pods for infra-red (IR) navigation and targeting and RecceLite Tactical Reconnaissance pods for IR and visual reconnaissance.

The first Chilean F-16 was rolled out in April at the Lockheed Martin facilities in Fort Worth, Texas, and made its first flight in June.

The initial three aircraft, which were accepted by the FACh in July, are currently being used in the US for flight tests and training of Chilean technicians.

The fourth and fifth aircraft will be the first sent to Chile, where they are expected in January 2006. All 10 aircraft are planned for delivery in 2006.


Sera que os chilenos terao mesmo os Python 5 ? ou eles ja os tem ?

Realmente, os chilenos estão de parabéns !!!

Mais um motivo para adquirirmos a tecnologia do ADarter, se é que não vão faltar recursos no orçamento.

Os chilenos nem estão tão na frente não.
É o que nós vamos comprar. Os nossos casulos para bombas estarão operacionais já em 2007, nossos F-5 também terão Derby (R-Darter) e depois o A-Darter.
E o que eles vão comprar deve ser em quantidade bem pequena, assim como a linha de frente deles.


[abraços]

A diferença é que as coisas deles estão saindo do papel, enquanto isso, por aqui...

De qualquer forma, a parte de armamentos não passa de suposição, não há confirmação oficial.

Pelo que já foi postado aqui, os casulos para bombas a laser já foram comprados, e as bombas estão em negociações, que inclusive já foram testadas nos A-1 e A-29.
Já os R-Darter já estão sendo integrados nos F-5, a FAB já está testando os mísseis, tanto que comprou 10 deles para ver se gostava, melhor do que fazer como certas forças aéreas que vão comprando sem testar.

Quanto à nossa aviação de caça, não temos F-16, mas pelo menos os nossos AMX podem lançar mísseis anti-radar, e se bobear ainda podemos testá-los contra uns radares de um país aqui perto....


[abraços]

MCD-SM escreveu:Como eu gostaria que a Denel e a Kentron fossem brasileiras...

Se fossem brasileiras ja teriam falido, pq o governo brasileiro naum apoia nem umpoucoesse setor e so vc ver a situacao das empresas nacionais desse setor,ja o governo sul-africano....fazer o q ne

Leiam no Defesa Net que essas empresas sul-africanas não estão tão bem assim. Por isso essa parceria com o Brasil agrada tanto.

Eles precisam do aporte financeiro brasileiro para concluir seus projetos e equacionar suas finanças. É uma ótima oportunidade para adquirir tecnologia e se juntar a parceiros que podem agragar muito justamente nas áreas que o Brasil não domina.

Alcantara escreveu:Eles precisam do aporte financeiro brasileiro para concluir seus projetos e equacionar suas finanças.

Então eles estão ferrados. Vão a bancarrota.