Túlio, eu particularmente, até onde sei, e posso ver, entendo que a MB vai continuar com os 40 no papel de CIWS e defesa AAeW de ponto para seus navios futuros. As Fremm na Euronaval foram apresentadas com tais características, em tese visto os requisitos da MB para o PROSUPER. Se houver espaço para outro calibre talvez seja para as metralhadoras de 20mm, já usadas e velhas conhecidas da marinha. Me parece que a MB não pretende reiventar a roda em termos de armamentos naquele programa, ficando satisfeita com o que tem e incentivando de certa maneira a implementação de subsídios nesta área já de seu inteiro domínio.Túlio escreveu:Sei lá, o 30 x 173 é um senhor calibre para CIWS, além de padronizar com os do EB (que também não usava essa munição mas vai ter que usar na torre UT-30BR do Guarani AIFV). Como serão as nossas futuras fragatas, em termos de defesa a curta distância? Insistirão no Bofors 40, optarão por CIWS de tiro rápido ou optarão por sistemas como o RAM para essa função? Está em aberto...
Ah, e lembrar que os Hind da FAB são os ÚNICOS meios em todas as FFAA a empregarem munição 23 mm Russa, ou seja, padronização/comunalidade ZERO...![]()
O caso dos NaPaOc é muito específico pois tratou de mais uma daquela compras de oportunidade que, neste caso, saíram melhor do que a encomenda. O mesmo se aplica ao Hinds da FAB que os recebeu mediante uma oferta do GF do tipo "pegar ou largar". Enquanto forem poucos e isolados, aqueles helos e seus sistemas não oferecerão maiores problemas à logística da força, o mesmo se tratando dos Patrulha da MB. Mas se eventualmente a coisa engrossar, e mais unidades forem sendo acrescidas, mesmo que alhures às ffaa's, bom, aí já é um caso de se pensar na questão...
abs.